Notícias da Marinha

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zocuni

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Corveta brasileira.
« Responder #240 em: Julho 02, 2007, 12:26:35 pm »
Tudo bem,

Caro,P44.
Realmente o que aconteceu no caso da construção da corveta "Almirante Barroso",foi isso e infelizmente aqui no Brasil as coisas "funcionam assim".Tal corveta foi projectada em 1990 no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro,mais precisamente na ilha das cobras onde foi construído.Muito bem seu batismo de quilha se deu 21/12/1994 e por fim só foi lançada ao mar em 20/12/2002.Como observa,pouco tempo depois descobriram que tal fragata precisava de uma actualização,em alguns sectores como na parte tecnológica e comunicações.Isto acontece,não só por falta de planejamento,mas também e sobretudo por razões políticas e naturalmente por razões financeiras.Aqui reside o perigo de se construir de raiz,têm de existir muitas cinergias,para o barco não virar.
Depois foram adquirir o A-12,o porta aviões São Paulo,ex.Foch (França),de 32000 toneladas e de cosntrução dos anos sessenta,mais foram comprar para equipar tal embarcação,os Caças McDonnel Douglas A-4,e por constactou-se que não havia capacitação operacional,para operar tal meio,acabando por fim sendo um porta-helicópteros de pouco grau de eficácia.Não sei se está em manutenção,é muito possivel,mas para ter uma ideia a Marinha já desativou a fragata Radmaker,e outras embarcações,pode não ter nada haver,mas...
A Marinha do Brasil,passa por uma forte restrição orçamental os governos não se interessam,na minha opinião a tecnologia em termos de Marinha é pouca para projectos tão ambiciosos,ao contrário da aviação fixa e móvel,onde são bons.
Quanto às KD,é uma opinião minha mas quando a Marinha holandesa tiver recebido as novas da classe de Zeven...,penso que não será dificil a Portugal,caso interesse,não sei,conseguir pelo menos a F.828,que é de 1995,por isso mais recente,mas isto é uma suposição.


Abraços,
zocuni
 

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luis filipe silva

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(sem assunto)
« Responder #241 em: Julho 02, 2007, 01:15:20 pm »
Zocuni escreveu:
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mais foram comprar para equipar tal embarcação,os Caças McDonnel Douglas A-4,e por constactou-se que não havia capacitação operacional,para operar tal meio,acabando por fim sendo um porta-helicópteros de pouco grau de eficácia.
Os A-4 foram comprados para o Minas Gerais onde chegaram a operar. Depois a França ofereceu o Foch a preço de sucata (12 milhões de Dólares) para se livrar de um navio cheio de amianto.



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Quanto às KD,é uma opinião minha mas quando a Marinha holandesa tiver recebido as novas da classe de Zeven...,penso que não será dificil a Portugal,caso interesse,não sei,conseguir pelo menos a F.828,que é de 1995,por isso mais recente,mas isto é uma suposição
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As Zeven Provincien já foram todas entregues, portanto a Holanda vai ficar com 4 Z. Provincien, 2 K. Doorman + as duas Belgas que são operadas por um comando conjunto Holanda / Bélgica.
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saudações:
Luis Filipe Silva
 

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JMM

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Modernização de meia-vida da VdG e KD
« Responder #242 em: Julho 03, 2007, 04:38:00 pm »
Boa tarde a todos,

Sou um membro novo do Fórum e gostaria que me informassem se alguém já faz alguma ideia do que vai estar envolvido no programa de modernização de meia-vida das VdG e, eventualmente, das KD.
Como se sabe, o principal defeito dos meios navais portugueses é a sua falta de capacidade de defesa aérea de área. Neste aspecto, tanto as VdG como as KD têm enormes limitações por os seus sistemas de defesa anti-aérea assentarem no míssil Seasparrow, que necessita de iluminação contínua  pelos radares de controlo de fogo STIR e, portanto, cada navio apenas tem a capacidade de manter no ar dois mísseis de cada vez (tantos quanto os directores STIR); aliás, sob este ponto de vista é perfeitamente irrelevante as fragatas estarem equipadas com lançadores vertivais MK48 (KD) ou rotativos MK29 (VdG), já que não serve de nada lançar muitos mísseis se não puderem ser guiados! Ora, os nossos amigos australianos têm em curso um programa de modernização das suas fragatas Anzac (Meko 200, tal como as VdG) que envolve a instalação de um radar do tipo phased-array (CEA-FAR 3D) que tem a capacidade de guiar 10 mísseis simultâneamente e a instalação de mísseis Evolved Seasparrow (ESSM), os quais só necessitam de controlo na fase terminal do seu vôo. Isto quer dizer que, apesar de o alcance do ESSM ser pouco superior ao do Seasparrow (e inferior, p. ex., ao SM-1), vai ser muito difícil a qualquer adversário conseguir saturar as defesas das Anzac. Aliás, ainda relacionado com este aspecto, e apenas com comentário lateral, devo dizer que ainda bem que não comprámos a OHP por duas razões: são velhas e a marinha americana decidiu eliminar o SM-1 do seu arsenal devido às vantagens do ESSM, o que iria levantar problemas logísticos grandes a Portugal. Além disso, queria ver como é que as OHP iriam conseguir entrar no Alfeite já que têm um calado da ordem dos 7 metros.
Voltando ao assunto principal, e sabendo que as VdG estão preparadas para a instalação de um lançador VLS (não sei se Mk48 de dezasseis silos como as Hydra gregas, se Mk41 de oito silos, sendo que em ambos os casos a capacidade de mísseis ESSM é de 32) e que os lançador MK48 das KD pode ver a sua carga de 16 mísseis duplicada com a instalação dos ESSM, não seria esta uma solução relativamente barata para ficarmos com fragatas ao nível do que de melhor se faz lá fora (se exceptuarmos os destroyers específicos de defesa aérea, tipo Daring, DDG 51, Álvaro de Bazán, etc., que são caríssimos) e capazes de se protegerem eficazmente, tanto a si como a uma força tarefa, nos próximos 20 anos?
Gostaria ainda de abordar outros aspectos possíveis (modelo de CIWS, possível substituição dos Lynx pelos NFH 90, etc.), mas para já vou ficar por aqui que a mensagem já vai longa.

Saudações a todos
 

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LM

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« Responder #243 em: Julho 03, 2007, 07:23:43 pm »
Existe alguma informação no tópico http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?t=4942&highlight=mlu sobre possibilidades de "MLU" Às VdG e/ou KD que julgo agora uteis.
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

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JMM

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« Responder #244 em: Julho 03, 2007, 11:42:22 pm »
Ok, obrigado. Já lá estive e vou para lá voltar c34x
 

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luis filipe silva

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« Responder #245 em: Julho 08, 2007, 03:49:12 pm »
Protesto da guarnição da corveta João Coutinho

Correio da Manhã 08-07-2007

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Os praças e sargentos da guarnição da corveta ‘João Coutinho’ iniciaram ontem um protesto pelo não pagamento de subsídio de embarque, recusando sair da embarcação ao início da escala desta no Ponto de Apoio Naval de Portimão

mais noticias:
http://www.correiomanha.pt/noticia.asp? ... l=10&p=200

É este o incentivo que se pretende dar aos futuros militares para ingressar nas FFAA.
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saudações:
Luis Filipe Silva
 

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P44

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« Responder #246 em: Julho 09, 2007, 08:46:30 am »
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Portugal  
 
 

2007-07-09 - 00:00:00

Armada: Suplemento regularizado
Termina protesto a bordo de corveta


O porta-voz da Marinha, comandante Brás de Oliveira, assegurou ontem ao CM que o pagamento do suplemento de embarque aos marinheiros da guarnição da corveta ‘João Coutinho’ “já foi efectuado” e que o protesto da véspera estará resolvido.


Conforme o CM adiantou ontem em primeira mão, os praças e sargentos da guarnição (cerca de 30 marinheiros num total de meia centena) recusaram sair de licença durante a curta escala feita pela ‘João Coutinho’ em Portimão. O navio fez-se ao mar pouco antes das 00h00 de ontem, para uma acção de fiscalização no âmbito da missão de apoio a busca e salvamento. Esta missão, iniciada quinta-feira e prevista durar 15 dias, exige à guarnição um elevadíssimo estado de prontidão, que nunca esteve em causa.

Os marinheiros, segundo confirmou a Associação Nacional de Sargentos, decidiram não solicitar licença para sair durante a escala em Portimão, exigindo o pagamento do suplemento de embarque e protestando contra as condições de habitabilidade a bordo da corveta. O porta--voz da Marinha disse que o atraso no pagamento do suplemento de embarque – quantia variável mas que para um praça nesta missão representa cerca de 160 euros – deverá ter sido causado por um erro de processamento, talvez de natureza informática. Quanto às condições de habitabilidade no navio, Brás de Oliveira reconheceu que não são as melhores, por se tratar de uma embarcação com 35 anos de serviço.

O Chefe do Estado-Maior da Armada solicitou a abertura de um inquérito para averiguar o que correu mal nos pagamentos e como decorreu a manifestação a bordo. Em ambos os casos, no primeiro por eventual negligência e no segundo por eventual não cumprimento de ordens, pode haver sanções disciplinares. O inquérito deverá ficar concluído em cerca de mês e meio.

Fonte próxima da manifestação indicou ao CM que os marinheiros mais veteranos já começaram a ser interrogados a bordo.

Paulo Marcelino


 http://www.correiomanha.pt/noticia.asp? ... l=10&p=200

.........................................................................................

Citar
Marinha: Atrasos no pagamento de suplemento estão resolvidos

O porta-voz da Marinha, Brás de Oliveira, confirmou hoje à agência Lusa a realização de uma manifestação de protesto a bordo de uma corveta e garantiu que a situação já está resolvida.

«Ontem (sábado) a corveta »João Coutinho« teve uma manifestação a bordo por causa de um mau estar perante a falta de pagamento do suplemento de embarque, que recebem quando estão missão», disse Brás de Oliveira.

O responsável falava na sequência de uma notícia do Correio da Manhã, segundo a qual os «praças e sargentos da corveta »João Coutinho« iniciaram o protesto pelo não pagamento do subsídio de embarque, recusando sair da embarcação ao início da escala no Ponto de Apoio Naval de Portimão».

De acordo com o porta-voz da Marinha, o não pagamento deveu-se a um «erro no processamento, que levou a que o procedimento normal não fosse efectuado e que os pagamentos tivessem de ser feitos por cheque».

«O assunto está resolvido», garantiu.

Sublinhando que a Marinha não comenta este caso na sua vertente disciplinar, Brás de Oliveira disse apenas que o Almirante Chefe de Estado-Maior da Armada e o Almirante Comandante Naval já mandaram abrir um processo de averiguações para apurar responsabilidades pelos atrasos.

Diário Digital / Lusa

08-07-2007 15:12:00

 
 
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Que bela imagem para a Marinha :roll:  :(
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Lancero

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« Responder #247 em: Julho 13, 2007, 03:18:13 pm »
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Navio Almirante Gago Coutinho
Aumenta capacidade hidro-oceanográfica da Marinha
 
Publicado em:
 2007-07-13

Na quarta-feira dia 18 de Julho o Secretário de Estado da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar, Dr. João Mira Gomes visita o navio NRP Almirante Gago Coutinho, acompanhado do Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante Fernando Melo Gomes.
Esta visita destina-se a dar a conhecer as capacidades, equipamentos e missões do navio, após um período de trabalhos em que a Marinha e o MDN/ Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental congregaram esforços e recursos para modernizar e adaptar o navio para a execução actividades no âmbito do projecto de extensão da plataforma continental em curso.
A visita constará de uma apresentação e visita ao navio e de um período de navegação com regresso à Doca da Marinha.
 O NRP Almirante Gago Coutinho é um navio hidro-oceanográfico que assegura, no âmbito das missões específicas da Marinha, actividades relacionadas com as ciências e tecnologias do mar tendo em vista a sua aplicação na área militar, contribuindo também para o desenvolvimento do País nas áreas científica e de defesa do ambiente marinho nos domínios da hidrografia, da cartografia náutica, da segurança da navegação, da oceanografia e da geologia marinha.

 Equipado com os mais modernos equipamentos são de destacar os sistemas acústicos de aquisição de dados ao longo da coluna de água e do fundo do mar. As capacidades instaladas fazem do NRP Almirante Gago Coutinho uma plataforma disponível para a comunidade científica, permitindo a utilização de forma integrada das tecnologias ao serviço da Marinha e das instituições de investigação do mar.
 O NRP Almirante Gago Coutinho irá executar, de seguida, trabalhos para o projecto de Extensão da Plataforma Continental nas águas do Arquipélago dos Açores. A Estrutura de Missão tem por objectivo a preparação e apresentação à Comissão de Limites da Plataforma Continental de uma proposta de extensão da plataforma portuguesa para além dos limites actuais das 200 milhas.


Fonte
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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lexivia

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« Responder #248 em: Julho 13, 2007, 05:18:57 pm »
Citação de: "Lancero"
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Navio Almirante Gago Coutinho
Aumenta capacidade hidro-oceanográfica da Marinha
 
Publicado em:
 2007-07-13

Na quarta-feira dia 18 de Julho o Secretário de Estado da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar, Dr. João Mira Gomes visita o navio NRP Almirante Gago Coutinho, acompanhado do Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante Fernando Melo Gomes.
Esta visita destina-se a dar a conhecer as capacidades, equipamentos e missões do navio, após um período de trabalhos em que a Marinha e o MDN/ Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental congregaram esforços e recursos para modernizar e adaptar o navio para a execução actividades no âmbito do projecto de extensão da plataforma continental em curso.
A visita constará de uma apresentação e visita ao navio e de um período de navegação com regresso à Doca da Marinha.
 O NRP Almirante Gago Coutinho é um navio hidro-oceanográfico que assegura, no âmbito das missões específicas da Marinha, actividades relacionadas com as ciências e tecnologias do mar tendo em vista a sua aplicação na área militar, contribuindo também para o desenvolvimento do País nas áreas científica e de defesa do ambiente marinho nos domínios da hidrografia, da cartografia náutica, da segurança da navegação, da oceanografia e da geologia marinha.

 Equipado com os mais modernos equipamentos são de destacar os sistemas acústicos de aquisição de dados ao longo da coluna de água e do fundo do mar. As capacidades instaladas fazem do NRP Almirante Gago Coutinho uma plataforma disponível para a comunidade científica, permitindo a utilização de forma integrada das tecnologias ao serviço da Marinha e das instituições de investigação do mar.
 O NRP Almirante Gago Coutinho irá executar, de seguida, trabalhos para o projecto de Extensão da Plataforma Continental nas águas do Arquipélago dos Açores. A Estrutura de Missão tem por objectivo a preparação e apresentação à Comissão de Limites da Plataforma Continental de uma proposta de extensão da plataforma portuguesa para além dos limites actuais das 200 milhas.

Fonte


Haverá "patrulhões" e meios aéreos para assegurar essa extensão? Já temos a dificuldade/incapacidade que temos para assegurar meios de SAR , patrulhamento e fiscalização na área das 200 milhas!
Não quero dizer que estou contra, bem pelo contrário mas será que depois haverá orçamento para meios e pessoal para cumprir? Espero que sim, pois se há riquezas naturais em Portugal são as florestas e o mar.
 

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jconc

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« Responder #249 em: Julho 14, 2007, 04:32:16 pm »
Citação de: "Miguel"
A cidade de Viana do Castelo, comprou o "NRP Delfim" por 50 000 Euros :?:  :?:
Por mares nunca de antes navegados...
 

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lexivia

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« Responder #250 em: Julho 14, 2007, 07:14:42 pm »
Citação de: "jconc"
Citação de: "Miguel"
A cidade de Viana do Castelo, comprou o "NRP Delfim" por 50 000 Euros :?:  :?:


Por favor não dêem ideias se não o Joe Berardo ainda compra o Barracuda com a verba anual a que tem direito do Estado Português (isto é, contribuintes portugueses) para complementar a sua suposta "grande" colecção de arte contemporânea e assim pagamos pelo Barracuda 2 vezes!!!
 

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Cabecinhas

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« Responder #251 em: Julho 14, 2007, 10:30:42 pm »
"Por favor não dêem ideias se não o Joe Berardo ainda compra o Barracuda ..."

Já vai aqui uma tourada gira!:P
Um galego é um português que se rendeu ou será que um português é um galego que não se rendeu?
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SSK

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« Responder #252 em: Julho 15, 2007, 06:42:39 pm »
Caso não saibam, o Barracuda irá para Cascais para os mesmos fins do Delfim... Mas existem MUITOS mais navios na Base Naval de Lisboa à "venda" :lol:  :lol:
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo
 

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dionisio

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    • http://marinhaportuguesa.blogspot.com
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« Responder #253 em: Julho 15, 2007, 09:04:30 pm »
Alguém sabe dizer se os patrulhas da classe cacine estão à venda (os que já foram abatidos) e se sabem o preço deles. conheço uma pessoa que me fez essa pergunta e eu não lhe soube dizer.
 

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SSK

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« Responder #254 em: Julho 17, 2007, 07:22:07 pm »
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Novo sistema de detectar navios


O Comandante da Capitana do porto da Figueira da Foz, Louro Alves, apresentou um novo sistema que permite a localização de navios ao longo da costa portuguesa, ontem, durante uma visita do governador Civil de Coimbra, Henrique Fernandes, à Figueira da Foz.

A aplicação informática, desenvolvida pela NATO, está em funcionamento há três semanas. Com a designação de AIS - Sistema de Identificação Automática - , o sistema permite localizar embarcações que circulem na costa, bem como identificar a carga que transportam.

"Os navios aparecem num monitor, identificados com o nome e cores diferentes, consoante a carga e o nível de perigosidade da mesma, permitindo às autoridades saber a sua proveniência, destino e até comunicar com a embarcação, via rádio", explicou Louro Alves. Para além do novo sistema de localização, os meios ao dispor da capitania, responsável por uma área de cerca de 40 quilómetros de costa, incluem uma lancha, duas embarcações semi-rígidas, duas motos e duas viaturas todo-o-terreno (uma de assistência nas praias) e uma moto de água, além do salva-vidas do Instituto de Socorros a Náufragos.

Henrique Fernandes reuniu ontem com as entidades responsáveis pela Protecção Civil Distrital, com o objectivo de verificar e apoiar a operacionalidade dos meios de Protecção Civil, em particular no sistema de socorro na orla costeira do Distrito. PD


Só falta saber quando todos dos navios da nossa marinha vão ter o AIS a bordo :conf:
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo