Como usar a G-3...

  • 12 Respostas
  • 10341 Visualizações
*

PereiraMarques

  • Moderador Global
  • *****
  • 7896
  • Recebeu: 1224 vez(es)
  • Enviou: 344 vez(es)
  • +5154/-235
Como usar a G-3...
« em: Março 13, 2006, 11:53:24 pm »
Tem algumas partes hilariantes:
Citar
Factos variados

País de origem: Alemanha.
Fabricante: Heckler & Koch (fabricada em Portugal sob licença da H&K).
Comprimento: pouco mais de um metro.
Peso: cerca de 5 quilos (durante as primeiras horas).
Calibre: 7.62x51mm NATO.
Capacidade do carregador: 20 munições (só durante curtos períodos de tempo; só deve levar 18 durante longos períodos de tempo, senão pasma-se a mola do carregador).
Alcance eficaz: uns 400 metros.
Alcance máximo: uns 4000 metros.
Cadência de tiro: cerca de 600 tiros por minuto (10 por segundo).
Mira traseira: Regulável entre 100 e 400 metros, em incrementos de 100 metros.
Significado da letra G:  abreviatura da palavra alemã Gewehr (gâvérr), que significa espingarda.
Significado do número 3:  a G3 é a terceira de uma série de espingardas automáticas semelhantes cujo desenvolvimento decorreu durante os anos 40 e 50.
Variantes da G3: (nomenclatura não usada em Portugal)
               G3A3, com coronha fixa;
               G3A4, com coronha retráctil;
               G3A3ZF e G3A4ZF: as anteriores com mira telescópica. ZF vem do alemão Zielfernrohr (tzíelfernror), que significa mira telescópica;
               G3K: coronha retráctil e cano curto
               G3SG/1  versão para tiro de precisão
               G3-TGS: Tactical Grenade System, quando equipada com o lança-granadas HK79 de 40mm.

Paleio técnico

Os mecanismos das espingardas automáticas merecem especial atenção em dois pontos:
Como é que se realiza a abertura automática da culatra
Tendo em conta que a abertura não pode ser demasiado rápida, devido ao risco de partir o invólucro da munição (o que implica graves problemas, se não danos na arma), como tornar mais lenta a abertura da culatra

A maioria das espingardas automáticas possui um sistema de operação por gás, em que, após cada tiro, uma parte do gás propulsor é captada por meio de um buraco no cano para depois exercer pressão sobre a culatra, ou sobre um pistão que por sua vez empurrará a culatra para trás. O processo de abertura da culatra é retardado de alguma forma, geralmente por rotação da culatra antes do recuo.

A G3 têm um sistema diferente, que não capta o gás propulsor. Em vez disso, é o próprio invólucro da munição que, impelido para trás pela detonação da pólvora, empurra a culatra para trás. Este é um sistema de recuo (blowback, em inglês), habitualmente usado em pistolas devido á sua potência relativamente baixa.

Mas a munição 7,62 NATO é demasiado potente para um sistema tão simples. De modo a que uma arma deste calibre pudesse funcionar em segurança com esse sistema, a culatra teria de pesar uns 14 quilos!
Logo, é necessário um sistema que torne mais lenta a abertura da culatra.

A G3 possui um sistema de operação de recuo retardado por roletes. Os roletes são pequenos cilindros, um de cada lado da culatra. Quando a culatra se fecha, os roletes encaixam em reentrâncias na extensão da câmara. Durante o disparo, a culatra perde alguma da sua energia para forçar os roletes a desencaixarem-se das reentrâncias, de modo a que ela própria possa continuar a recuar.

O sistema de retardamento por roletes, visto de cima:

Manobrador da culatra (é uma pequena alavanca, por cima do cano, do lado esquerdo);
Tapa-chamas (na extremidade do cano; serve para tornar o disparo menos visível e menos ruidoso);
Guarda-mão (à volta do cano, que serve para se poder agarrar a arma com a mão esquerda sem tocar no cano quente);
Coronha (a peça que se encosta ao ombro);
Gatilho (mais palavras para quê);
Guarda-mato (à volta do gatilho; serve para proteger o gatilho de um toque acidental, e para nele o atirador descansar o dedo quando não está a disparar);
Comutador de tiro (por cima do gatilho);
Mira dianteira (no topo da arma, antes do tapa-chamas);
Mira traseira (no topo da arma, antes da coronha);
Carregador (à frente do guarda-mato);
Detentor do carregador (entre o carregador e o guarda-mato; mal visível nesta foto);
Não visível nesta foto, a janela de ejecção (um rasgo no lado direito da arma, por cima do carregador).

O manobrador da culatra serve para abrir a culatra manualmente, de modo a carregar ou descarregar a arma.

Para abrir a culatra, levanta-se o manobrador e puxa-se completamente atrás, depois roda-se o manobrador para a direita de modo a este ficar preso numa reentrância própria para o efeito. Nesta posição, o manobrador manterá a culatra aberta até ele próprio ser libertado da reentrância.

Para fechar a culatra, dá-se um piparote no manobrador (com a mão esquerda se se for destro), no sentido da direita para a esquerda, de modo a este se libertar da reentrância. A mola da culatra empurrará então a culatra para a frente, juntamente com o manobrador. Ambos voltarão instantaneamente às suas posições iniciais, fazendo uma boa dose de barulho.

Nota: para o caso de pensarem que podem levar a culatra à frente agarrando sempre no manobrador, de modo a fechar a culatra com menos cagaçal, isso não é possível. A culatra tem de bater à frente com força suficiente, senão não se fecha correctamente e a arma não dispara.

O comutador de tiro é uma pequena alavanca com três posições, representadas por letras coloridas: S, E, e F. A letra S é branca e as duas são vermelhas. Todas são abreviaturas de palavras alemãs  
Sicher (zícher) = "segura", arma travada;
Einzelfeuer (áintselfóior) = "tiro único", fogo semi-automático;
Feuerstoss (fóiorchtôss) = "rajada", fogo automático;

As cores permitem uma certa analogia: branco = segurança, vermelho = perigo.
O fogo automático com uma espingarda de 7,62 é bastante difícil de controlar (ou pelo menos assim me disseram), por isso não é recomendável, embora possível, fazer rajadas com a G3.

Quanto às miras: para alinhar as miras, é necessário que o rebordo circular da mira dianteira esteja concêntrico com a mira traseira. Quando assim for, o projéctil atingirá o alvo no ponto que coincide com o ponto de mira.

A mira traseira pode ser regulada entre 100 a 400 metros, como já se disse, fazendo-a girar 90 graus para os lados. O pequeno número por baixo do ponto de mira corresponde ao algarismo das centenas da distância para a qual a mira está regulada.

"Mas afinal como é que eu sei se esta treta está carregada ou não"

Chegámos ao ponto mais importante: operações de segurança - e segurança nas operações.

Em primeiro lugar, lembrem-se que ao lidar com armas todo o cuidado é pouco. O dedo com que puxam o gatilho não deve nunca tocar no gatilho; deve estar estendido ao longo da arma ou do guarda-mato, ou até mesmo atrás do gatilho se a construção da arma o permitir (dá menos jeito em termos de estar pronto para disparar depressa, mas eu faço isso com a minha pressão de ar e isso permite-me agarrar na arma com mais firmeza). A arma deverá estar travada sempre que possível, e o cano deverá estar apontado numa direcção segura: para cima em espaços abertos, para o chão em espaços fechados (isto por causa dos ricochetes; vindos de cima são mais perigosos para a cabeça).


Carregar a arma:
Girar o comutador de tiro para a posição S. A partir daqui:
Introduzir um carregador no orifício próprio, atrás do guarda-mão. Levantar o manobrador da culatra, puxá-lo totalmente atrás e largá-lo dessa posição, permitindo que ele vá bater à frente. OU;
Levantar o manobrador da culatra, puxá-lo totalmente atrás, e prendê-lo na reentrância. Introduzir um carregador no sítio. A partir daqui:
Agredir o manobrador da culatra para o fazer soltar-se e ir bater à frente. OU;
Agarrar o manobrador com todo o carinho, rodá-lo alguns graus para a esquerda até que este esteja fora da reentrância, e largá-lo, deixando-o ir à frente sozinho. (Esta alternativa aleija menos a mão.)
Por fim, girar o comutador de tiro para outra posição. A arma está pronta a disparar, por isso cuidadinho.

Disparar de modo a atingir um alvo:
Girar o comutador de tiro para a posição E.
Encostar a coronha firmemente ao ombro.
Alinhar as miras.
Controlar a respiração.
Manter as miras alinhadas.
Procurar uma posição confortável, de modo a sentir o mínimo desconforto possível.
Manter as miras alinhadas.
Começar a puxar o gatilho muito levemente, até tirar a folga.
Manter as miras alinhadas.
Exercer sobre o gatilho uma pressão continuada, não súbita.
Dar graças por ainda ter os ouvidos intactos.

Rock and roll!  
Girar o comutador de tiro para a posição F.
Encostar a arma à anca.
Puxar o gatilho todo de uma vez e tentar a todo o custo evitar que a arma lhe salte das mãos.
Não largar o gatilho enquanto a arma não se calar.
Fazer um sorriso de orelha a orelha e dar gritos de satisfação e realização pessoal.
Repetir o processo enquanto houver carregadores cheios.


Verificar se a arma está carregada:
Girar o comutador de tiro para a posição S.
Retirar o carregador. (Nota: mesmo que este esteja vazio, pode haver uma munição na câmara!) Observar a janela de ejecção durante o resto do processo.

Levantar o manobrador e puxá-lo atrás, mas só até se ver se com a culatra vem uma munição. Se assim for, essa munição veio da câmara e não do carregador, portanto a arma estava carregada. (Nota: não se deve puxar o manobrador totalmente atrás, porque ao fazer isto a munição será ejectada da arma.) Caso se queira disparar, deve-se largar o manobrador (a munição voltará para a câmara) e voltar a introduzir o carregador. Caso contrário, puxar o manobrador totalmente atrás e ver o procedimento descrito abaixo.

Descarregar a arma:
Girar o comutador de tiro para a posição S.

Retirar o carregador.

Levantar, puxar e prender o manobrador. Esta acção deverá ter ejectado a munição da câmara, caso esta estivesse de facto municiada.

MUITO CUIDADO a partir deste ponto - é preciso verificar o estado da câmara, porque se o extractor (a peça cuja tarefa é esvaziar a câmara) estiver partido, a câmara permanecerá municiada. Para isso, há malta que passa o dedo mindinho através da janela de ejecção para tocar na câmara. Isto é muito perigoso por duas razões: a câmara estará a ferver caso se tenha disparado recentemente, e há sempre o perigo de um toque acidental no manobrador fazer fechar a culatra, entalando o dedo. Tendo em conta a força da mola da culatra, não me apetece nada experimentar essa sensação...

Por isso, em vez de tocar na câmara, acho preferível examinar o mecanismo e a câmara visualmente, através da janela de ejecção aberta, à procura de qualquer indício de uma munição que tenha ficado dentro da arma. Depois de se verificar que não há qualquer munição dentro da arma, fechar a culatra agredindo o manobrador ou rodando-o carinhosamente. Girar o comutador de tiro para a posição E (também pode ser para a F, mas isso dá mais trabalho...). Apontar a arma numa direcção segura (para o céu, por exemplo). Puxar o gatilho. Girar o comutador de tiro para a posição S. A arma está agora em perfeitas condições de segurança.

Porque é que é importante puxar o gatilho (dar a gatilhada) depois de conferir que a câmara está vazia ?

Porque o cão (a peça que embate no percutor quando se puxa o gatilho) fica sob tensão sempre que a culatra recua. Ora é certo e sabido que as molas enfraquecem (pasmam) se deixadas sob tensão durante muito tempo. Assim, se não se puxasse o gatilho para desarmar o cão, a mola deste enfraqueceria. Alguns meses ou anos depois, a mola do cão não teria força suficiente para transmitir ao percutor de modo a causar o disparo. Em poucas palavras: a arma não disparava.

Comandos:
desenho, representativo do sistema de gatilho da G3:
As peças mais significativas são  
1 - culatra;
2 - pino percutor;
6 - cão (nesta foto, sob tensão);
8 - mola do cão (nesta foto, sob tensão) e respectivo guia;
12 - gatilho.

Como se vê, o cão está sob tensão, o que indica que a culatra recuou (foi puxada atrás ou foi dado um tiro). Se a arma estiver descarregada e se não for dada a gatilhada, o cão e a sua mola permanecerão naquela posição até que alguém se lembre de usar a espingarda outra vez. Se isto só acontecer muito tempo depois, essa pessoa estranhará o facto de a arma não disparar de maneira nenhuma.

Porque é que é importante retirar o carregador em primeiro lugar, sempre que se realizam operações de segurança?

Porque, cada vez que a culatra vai à frente, tira uma munição do carregador caso este esteja presente e municiado, colocando-a imediatamente na câmara. Ora mesmo que se verifique que a câmara está vazia, esta será novamente municiada ao fechar a culatra se o caregador ainda estiver presente e municiado. Assim, quando se for a dar a gatilhada só para desarmar o cão, dá-se um tiro sem querer!

"Gaita! Esta porra encravou!"  

Se isto acontecer na carreira de tiro: girar o comutador de tiro para a posição S. Retirar o carregador. Levantar, puxar e prender o manobrador. Examinar a câmara. a partir daqui:
Se esta estiver vazia, então provavelmente a última munição tinha defeito. Violentar o manobrador e continuar o tiro como se não fosse nada.

Se esta estiver municiada, então provavelmente o extractor está partido. Berrar "Meu sargento! Seu filha da mãe, como é que você espera que a gente faça seja o que for com estas armas da treta!". Levar porrada do sargento. Dar a arma a um especialista que a repare. Arranjar uma arma nova. Conter a tentação de dar uma coronhada ao sargento.

Se isto acontecer durante um combate: puxar o manobrador todo atrás o mais rapidamente possível e largá-lo logo de seguida, e rezar para que a porcaria da arma não encrave outra vez. Fazer uma nota mental para da próxima vez fazer uma melhor manutenção da arma.

Tão fácil como montar Legos!

As peças da G3 mantêm-se juntas graças a quatro pinos com uns três ou quatro centímetros de comprimento, semelhantes a parafusos mas sem a rosca nem a reentrância para a chave. Dois deles estão bem visíveis nesta foto:

Os outros dois estão  
na extremidade dianteira do guarda-mão, abaixo da mira dianteira;
perto do detentor do carregador.
Para desmontar a G3:
Descarregar a arma.
Retirar os dois pinos que retêm a coronha no sítio (ver a ilustração acima).
AVISO: Não fazer isto com o manobrador preso atrás! Sem os pinos, a mola da culatra fará a coronha voar para longe!

Tarde demais, hã OK, próximo passo, ir buscar a coronha. Ficar boquiaberto ao ver que o Coronel ia a passar e foi atingido na cabeça pela coronha voadora. Pedir mil desculpas ao coronel semiconsciente. Depois de ter passado alguns meses no calabouço, violentar o FDP do manobrador várias vezes porque a culpa foi toda dele.

Reparar que este já não vai à frente sozinho, porque a mola da culatra faz parte da coronha e já lá não está. Agora de castigo, voltar a colocar a coronha e os pinos no sítio e começar tudo de novo.

OK, Descarregar a arma e retirar os dois pinos da coronha. Colocar os famosos pinos nos orifícios da coronha próprios para o efeito, de modo a não se perderem. Retirar a coronha. Reparar que o grupo do gatilho (punho e afins) agora só está seguro pelo tal pino que fica perto do detentor do carregador. Rodar todo o grupo do gatilho para baixo, de modo a ficar como na terceira imagem apresentada neste post. Levantar o manobrador, mas sem o puxar atrás. Isto fará com que os roletes da culatra se desencaixem (penso eu de que...), e esta ficará livre. Com uma mão, voltar a arma para cima e apanhar a culatra, que cairá pela parte de trás. Apanhá-la com a mão livre - não convém deixá-la cair no chão. Próximo passo, retirar o pino que mantém o grupo do gatilho preso à arma. Depois, retirar o grupo do gatilho. Em seguida, retirar o pino que segura o guarda-mão, e depois retirar o próprio guarda-mão. Por fim, desprender a correia de transporte do seu encaixe dianteiro, perto do cano.

Prontos, a arma está pronta para operações normais de manutenção. Para voltar a montar a arma, simplesmente inverter todo o processo de desmontagem.

Fonte: http://policiaaerea.no.sapo.pt/artigo2.html
 

*

Rui Elias

  • Investigador
  • *****
  • 1696
  • +2/-2
(sem assunto)
« Responder #1 em: Março 14, 2006, 04:54:47 pm »
:?  O que significará essa perca de peso?
 

*

NBSVieiraPT

  • Perito
  • **
  • 348
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #2 em: Março 14, 2006, 06:31:34 pm »
Porque depois de algumas horas a carregar a G3 ela parece pesar 10kg não 5kg  :lol:
 

*

Lightning

  • Moderador Global
  • *****
  • 11018
  • Recebeu: 2331 vez(es)
  • Enviou: 3209 vez(es)
  • +731/-1031
(sem assunto)
« Responder #3 em: Março 14, 2006, 08:27:02 pm »
Citação de: "Rui Elias"
:lol:

Citar
Peso: cerca de 5 quilos (durante as primeiras horas).

 :Soldado2:  :Soldado2:  :Soldado2:  :Soldado2:  :Soldado2:  :Soldado2:  :Soldado2:
 

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 20066
  • Recebeu: 2928 vez(es)
  • Enviou: 2200 vez(es)
  • +1227/-3449
(sem assunto)
« Responder #4 em: Março 17, 2006, 12:46:01 pm »
Na parada, a fazer o quê?
A mim a G-3 pesava-me era nas marchas, no mato, etc. Ok, confesso que depois de uns 100 pulos de galos repetidos não sei quantas vezes, com todo o equipamento de combate, manter os braços esticados já custava!
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

*

TOMKAT

  • Especialista
  • ****
  • 1173
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #5 em: Março 17, 2006, 02:25:12 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Na parada, a fazer o quê?
A mim a G-3 pesava-me era nas marchas, no mato, etc.


X2 :?
IMPROVISAR, LUSITANA PAIXÃO.....
ALEA JACTA EST.....
«O meu ideal político é a democracia, para que cada homem seja respeitado como indivíduo e nenhum venerado»... Albert Einstein
 

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 20066
  • Recebeu: 2928 vez(es)
  • Enviou: 2200 vez(es)
  • +1227/-3449
(sem assunto)
« Responder #6 em: Março 17, 2006, 03:58:12 pm »
A Galil é uma namorada mais fina! Mais leve, pequena...  :wink:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

*

TOMKAT

  • Especialista
  • ****
  • 1173
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #7 em: Março 17, 2006, 06:32:00 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
A Galil é uma namorada mais fina! Mais leve, pequena...  :mrgreen:
IMPROVISAR, LUSITANA PAIXÃO.....
ALEA JACTA EST.....
«O meu ideal político é a democracia, para que cada homem seja respeitado como indivíduo e nenhum venerado»... Albert Einstein
 

*

NotePad

  • Perito
  • **
  • 565
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #8 em: Março 18, 2006, 11:37:39 pm »
...
« Última modificação: Fevereiro 25, 2007, 05:52:53 am por NotePad »
 

*

fealcap

  • 132
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #9 em: Março 26, 2006, 11:10:17 pm »
Citação de: "PereiraMarques"
País de origem: Alemanha.

Del todo cierto no es y si ya que es la produccion bajo licencia de H&K del famosisimo CETME.

http://world.guns.ru/assault/as60-e.htm

Un saludo
 

*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 7445
  • Recebeu: 952 vez(es)
  • +4509/-863
(sem assunto)
« Responder #10 em: Março 26, 2006, 11:50:20 pm »
Se vamos por esse caminho de ver quem é que é descendente de quem, então o CETME também não passa de uma versão apurada da  Mauser STG-45, a qual fabricada na Espanha, depois da queda da Alemanha.

Portanto, a G3, tem a sua origem remota na arma alemã criada antes do fim da II guerra mundial.

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

*

Luso

  • Investigador
  • *****
  • 8511
  • Recebeu: 1612 vez(es)
  • Enviou: 666 vez(es)
  • +928/-7195
(sem assunto)
« Responder #11 em: Março 28, 2006, 09:19:37 pm »
Citação de: "papatango"
Se vamos por esse caminho de ver quem é que é descendente de quem, então o CETME também não passa de uma versão apurada da  Mauser STG-45, a qual fabricada na Espanha, depois da queda da Alemanha.

Portanto, a G3, tem a sua origem remota na arma alemã criada antes do fim da II guerra mundial.

Cumprimentos


Os espanhóis também descobriram a América... :mrgreen:
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 20066
  • Recebeu: 2928 vez(es)
  • Enviou: 2200 vez(es)
  • +1227/-3449
(sem assunto)
« Responder #12 em: Março 30, 2006, 06:33:58 pm »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.