SOLO HAY QUE FIJARSE EN UNA COSA.

  • 130 Respostas
  • 34400 Visualizações
*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 7484
  • Recebeu: 962 vez(es)
  • +4582/-871
Re: Guerra das Malvinas
« Responder #90 em: Maio 08, 2010, 02:50:03 pm »
Eu também gostaria de saber quantos portugueses morreram em Medina de Boné...

Just curious ...  :roll:  :roll:

Este tonto só está aqui a atrapalhar qualquer discussão sobre a guerra das Malvinas com disparates e cretinices que não só correspondem a coisas inventadas, como além disso têm como único objectivo atrair a atenção e criar tensões onde não há razões para elas existirem.

Em inglês utiliza-se a expressão «attention whore» pare este tipo de passeante dos fórums...
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

*

Smoke Trails

  • Perito
  • **
  • 328
  • Recebeu: 3 vez(es)
  • +0/-0
Re: Guerra das Malvinas
« Responder #91 em: Maio 08, 2010, 08:20:38 pm »
Boa Noite,

Citação de: "VICTOR4810"
Malabarismo Retórico.¡¡ chupa del frasco Carrasco.¡, es lo últtimo que esperaba leer en este Ilustre Foro, en el que por cierto hay disparidad de criterios siempre, pero eso si siempre en contra de los peligrosos y malos vecinos que por lo visto somos los españoles.

Retórica é a arte de argumentar. Malabarismo é uma procura contínua de novas maneiras de tentar fazer passar a mesma ideia após ela ter sido refutada pelos contra argumentos da outra parte. Não é nenhum insulto como pretendeu insinuar.

É triste, para não dizer lamentável, que os espanhóis nunca tenham feito o mais pequeno esforço para tentar falar o português. Quando vamos a Espanha e tentamos falar a nossa língua dizem-nos logo “No te entiendo!”. Quando vêem a Portugal só falam espanhol.

Como sempre, os espanhóis a vitimizarem-se. Quando Portugal organizou o Europeu, na semana anterior ao jogo com Portugal a imprensa espanhola não parou de dizer que já tinham perdido o jogo porque o árbitro ia favorecer Portugal por ser o país organizador. Quando o Barcelona jogou com o Inter a imprensa espanhola veio logo dizer que o Barcelona ia perder por o árbitro, ao ser português, ia beneficiar o Inter por o seu treinador ser português.

Citação de: "VICTOR4810"
Pobres reclutas sin apenas instrucción y obligados a ir a una guerra, esos le parecen mas dignos de morir…

Atitude típica de uma ditadura. Ao saberem que uma frota inglesa já se dirigia para o Atlântico Sul tiveram muito tempo para os substituir por forças mais experientes, como por exemplo aquelas que lideraram a invasão.

Citação de: "VICTOR4810"
…esos le parecen mas dignos de morir…

Ninguém é digno, ou merece morrer numa guerra e, infelizmente, ainda não existem meios de fazer uma sem mortos.

Citação de: "VICTOR4810"
¿no recuerda los embarques semiclandestinos en el Caís do Sodré para ir a la guerra colonial de tantos jovenes portugueses que murieron en medio de la desidia y el abandono…

Mais uma atitude típica de uma ditadura. Quando o chefe manda, o povo marcha sem piar. Se pia, leva na ‘corneta’ e vai parar á prisão. Durante os tempos da guerra colonial todos sabiam que era esse o seu destino excepto, talvez, alguns privilegiados. A outra opção era emigrar clandestinamente para França, no entanto, se fossem apanhados levavam ainda mais na ‘corneta’ e iam para a prisão com menos garantias de sair. Esses embarques eram feitos á vista de toda a gente.

Terminar a Guerra Colonial foi um dos objectivos da Revolução do 25 de Abril.

Citação de: "VICTOR4810"
Portugal no (mandan en Açores mais que vocés).¡

Portugal é um aliado ao qual os Estados Unidos impingem o que querem. Por isso os F-16 Bloco 15 OCU novos (nós queríamos Bloco 40) do primeiro lote foram tirados a ferros. O resto foi tudo material usado. Se fossemos um vassalo dos Estados Unidos teríamos recebido material novo e melhor. Quanto aos Açores eles estão lá e fazem o que querem. Pelos vistos, se quisessem fazer o mesmo em Espanha não poderiam com receio das poderosas Forças Armadas.

Se os Estados Unidos tivessem sempre cumprido, rigorosamente, o acordo da base das Lajes e, se, em Portugal, se pegasse nos trafulhões chupa-cabras sugadores e os pusessem a cavar a terra de sol a sol, durante vinte anos, acabavam-se logo as tentações para a trafulhice. Assim sim, teríamos dinheiro mais do que suficiente para uma economia equilibrada e umas Forças Armadas em condições.

Citação de: "VICTOR4810"
Eso es una afirmación digna de Perogrullo (que a la mano cerrada llamaba puño), España y Portugal, si quisieran, en pocos meses la tendrían, tecnica y economicamente es posible, no la tenemos porque no la queremos (la podríamos tener en cuanto quisieramos)

Citação de: "VICTOR4810"
Ni de broma, en ese caso España ya tendría el arma nuclear -no nos ibamos a dejar intimidar por Inglaterra…

Continua a falar de um modo muito ‘leve’ a respeito das armas nucleares. Portugal não tem, nem nunca teve, aspirações a ser uma super potencia. Isso fica para Espanha.

Ainda ontem li num fórum espanhol esta questão curiosa:

Espanha, com as Forças Armadas que tem hoje, conseguiria derrotar uma invasão Soviética com as Forças Armadas que eles tinham nos anos 70?

A primeira pessoa a responder, começou logo por perguntar se ele tinha dormido assim tão mal para acordar com uma ideia dessas.

Citação de: "VICTOR4810"
Inglaterra entró en la II Guerra Mundial siendo el Imperio Británico, quedó en el lado vencedor como lo que es ahora (una nación mediana), arruinada y sin posibilidades, no ganó nada y perdió su Imperio.

Ganhou segurança com a eliminação da ameaça nazi. Quanto a Impérios, no Século XIX Espanha foi corrida de Cuba pelos Estados Unidos; no Século XX a Alemanha perdeu as suas colónias em África após a I Guerra Mundial. Após a II Guerra Mundial, a Holanda, a Inglaterra, a França, a Bélgica, a Espanha e Portugal seguiram a mesma tendência.

Citação de: "VICTOR4810"
Se le ha olvidado el APOYO PORTUGUËS a Franco (El botas y el galego eran muy amigos y colaboradores), muchos de esos executados fueron entregado a España por la P.I.D.E. de Salazar ¿O ya no se acuerda?.

Outra atitude típica de uma ditadura. A P.I.D.E. até levou Humberto Delgado para Espanha para o ‘abafar’. Se algum dos emigrantes clandestinos fosse apanhado em Espanha pela Guardia Civil era bem capaz de ser devolvido a Portugal. As ditaduras entendem-se muito bem.

Citação de: "VICTOR4810"
Se defendió la legalidad vigente y ttodo el mundo U.S.A. incluído respaldó la postura española, en usted entiendo que ni la respalde ni le guste, se siente.¡

Não tenho que a subscrever, nem tenho que gostar ou não gostar. Só acho curioso que critiquem a (por vocês alegada) desproporção de meios entre as forças envolvidas nas Malvinas e mais tarde utilizem os meios que utilizaram para recuperar Perejil. Mas sobre isso, eu faço um post mais tarde.

Citação de: "VICTOR4810"
Es una opinión suya que no comparto, el barco NO era español y España NO tuvo nada que ver con el accidente, sufrimos las consecuencias del mismo y ya lo tenemos solucionado.

Eu não disse que o navio era espanhol, só disse que Espanha o tentou rebocar para mais perto da costa portuguesa e, deu-se mal porque o navio se partiu.

Citação de: "VICTOR4810"
Há uma província espanhola na qual não é ‘recomendável’ ouvir o Hino Nacional.

Eu vi uma reportagem sobre isto num canal espanhol, não recordo qual. A jornalista chegava a uma esplanada, escolhia uma mesa livre junto a uma já ocupada, colocava a mochila numa cadeira, e pedia ás pessoas que olhassem por ela enquanto ela ia lá dentro. Um telemóvel, cujo toque era o Hino Espanhol, começava a tocar, as pessoas olhavam e comentavam. Quando ela voltava, as pessoas diziam-lhe que não devia utilizar aquele toque. A jornalista ingenuamente perguntava porquê e respondiam-lhe que a melodia não era bem aceite. Lamento que não tenha visto.

Citação de: "VICTOR4810"
a una guerra que no tenían posibilidad alguna de ganar (no porfalta de valor del fusilero portugués, por supuesto, sinó por el estado de miseria y abandono por el que pasaban las Fuerzas Armadas Portuguesas), falta de armamento y municiones adecuadas, blindados, aviones y "farda y comida", de lo que se carecía en la proporción debida en las trincheras de Angola.

Portugal estava sob um embargo de armas.

Citação de: "VICTOR4810"
Pero no se complique la vida hombre, hay muchas mas cosas que nos unen que las que nos separan y creamé si le digo que el desencuentro entre ámbos países ha perjudicado a los dos y mucho, nos hubiera ido mucho mejor a todos con una buenas relaciones hispano-lusas o luso-hispanas que a mi tanto se me dá una cosa que la otra.
Admiro de  igual manera a Vasco de Gama que a Magallanes, para mi es tan  gran héroe Guzmán El Bueno como Nuno Alvares de Pereira y me admiran los hechos de Pizarro tanto como los de Afonso de Aburquerque.
No crea que soy antiportugués, ni mucho menos.¡¡¡
Cuando voy a Portugal, me gusta ir a comer al Restaurante "O Barbas" de Costa de Caparica y eso que no soy aficionado del Bemfica (soy socio del Barça), pero me encuentro el Portugal como en mi casa, y siento un natural aprecio por todo lo luso (eso no significa que tenga que aguantar incólume gilipolleces en contra de mi pais, -supongo que eso lo comprende-).
El pasado, pasado está, lo que pudo ser, pues eso, pudo ser, pero en realidad no fue, y hay que mirar al futuro, estamos en el mismo barco (U.E.), tenemos la misma moneda (ya no hay ni escudos ni pesetas), somos pobres (Ya no tenemos Imperio Ultramarino), pero civilizamos al mundo -cada uno en el lado que le tocó en el Tratado deTordesillas- (y eso nadie nos lo puede negar).
Pues vamos a llevarnos bien.¡¡¡
Cumprimentos.¡
Isto é alguma penitência?

Cumprimentos
 

*

PereiraMarques

  • Moderador Global
  • *****
  • 7926
  • Recebeu: 1260 vez(es)
  • Enviou: 344 vez(es)
  • +5169/-235
Re: Guerra das Malvinas
« Responder #92 em: Maio 09, 2010, 05:53:31 pm »
Citação de: "VICTOR4810"
El para mi Marqués da Figueira, entiendasé como un divertimento histórico bienintencionado,  es para usted D. Joao I, y tiene su estátua ecuestre en dicha plaza, ya que para mi es con ese Rey cuando libre Portugal de España, pasa a ser de hecho un protectorado Inglés.


Ah, Ah, Ah! Que divertimento tão giro, principalmente quando D. João I não teve nada a ver com as guerras peninsulares, suponho que esta história do tal graffiti também seja uma..."inverdade" :roll:

 

*

Smoke Trails

  • Perito
  • **
  • 328
  • Recebeu: 3 vez(es)
  • +0/-0
Re: Guerra das Malvinas
« Responder #93 em: Maio 09, 2010, 07:54:41 pm »
Boa Noite,

Citar
A-4C Skyhawk “C-313”

After the successful introduction of the Scooter (A-4B modified to A-4P standard, but called nevertheless A-4B by the Argentine pilots) in late 60s, the Air Force decided to buy more 25 Skyhawks, this time of the C model. The idea was to replace the F-86 Sabres in service in El Plumerillo, Mendoza. The new batch was bought in 1973/4 “as is” and a group of pilots and technicians went to MASDC David Monthan to hand pick the best planes. After being transported by ship, in utmost secrecy they were checked and improved by the own Air Force in Cordoba. Out of the 25 planes, only 6 were able to get their AN/APG-53 radar fixed. The planes were also certified to fire Shafrir missiles. In December 1975 the first plane flew in Argentina. C-313 was incorporated in 1976.

During the 1978 crisis with Chile, the Argentine Air Force sent several squadrons to the Patagonia. Both Air Forces would prod the other by flying missions to check the time to response to an incursion, by crossing the border and entering the “enemy” airspace for some minutes. The A-4Cs based in San Julian took part in at least 2 of such missions, including one when 4 Skyhawks penetrated the Chilean airspace and flew West to the Pacific Ocean and turned North parallel to Temuco, Valparaiso and Vina del Mar, when they turned East again and returned to Argentina. Two of those pilots would later fight in the 1982 war in one of the Dagger squadrons (Piuma Justo and Puga). In fact, Gustavo Piuma Justo as head of Operations of the Charlies flew two of those missions in 1978.

In 1982, after the actions of April 2nd and when it became clear that the British Task Force was on its way to retake the islands, the 1st Squadron was sent to Patagonia. Again, like in 1978, they were based in San Julian. C-313 arrived with the second group on April 10th. Preparations, practices and reconnaissance flights to the islands (to get used to the new environment as the Air Force was not trained to fly missions over the sea, that responsibility being the Navy’s) took place during April, the Squadron becoming ready for action during the last days of the month.

After the first actions on May 1st, the Argentine Air Force South (Fuerza Aerea Sur -FAS), led by Ernesto Crespo, decided to counter attack the ships in the area around the islands. In order to improve the chances of success, several CAPs were sent, along with several missions flying low to attack the ships. The CAPs were supposed to saturate and attract the British CAPs, in order to free the low flying attack planes (Daggers, Canberras and Skyhawks).

It’s a not very well known fact that there were CAPs flown that day by the A-4Cs. For these, they used as armament their Shafrir missiles (roughly equivalent to the Sidewinder B). Again, it was well understood that they had little chances against the better-armed and more maneuverable Harriers, but the idea was to saturate the British defenses.

May 1st:  The following are the missions flown by the Charlies in this configuration (only day in which this configuration was used):

OF 1103: Lt. Jose Vazquez (C-313) and Capt. Atilio Zattara (C-304), call sign Pampa. San Julian, in flight refuel, Islands, San Julian.

OF unknown: Lt Nestor Lopez (C-303) and Lt. Daniel Manzotti (C-310)

OF 1106: Capt. Eduardo Almono (C-322) and Ensg Carlos Codrington (C-325), call sign Pampa: The leader had problems with his VHF and fuel not being transferred from his tanks, so the mission was aborted. Though they were experiencing these technical problems, their mission was successful in terms that they lured a British PAC, got chased by it and thus forced it away from the main action.

May 9th: The Argentine radar in Puerto Argentino/Port Stanley detected a couple of ships. The FAS launched the long awaited all-out strike. In order to confirm the different conflicting pieces of information that observers and radars were passing to the information center, two missions with Learjets were sent. A pair of Harriers chased the first one; the other evaded two Sea Darts fired by HMS Coventry. Two more sections of Learjets entered the area and again dodged another Sea Dart. It’s important to mention that according to HMS Coventry, these missiles were fired to an Hercules escorted by Mirages, when in fact they had no visual and no way to verify this information or who they were firing at. As the Sea Darts confirmed the presence and approximate position of the British ships, 7 OF (missions) were launched. The weather in that part of the islands was good, but the rest was covered in 8/8 clouds.  One of those missions was:

OF 1174: Four A-4C, call sign TRUENO. One British bomb of 1,000 lb each plane, led by Capt. Jorge Garcia, his wingmen being Lt Jorge Farias, Lt Jorge Casco, Ensign Gerardo Isaac. They took off from San Julian. When trying to refuel from the KC-130 tanker, Trueno 1 and 4 had problems so they turned back. Trueno 2 and 3 kept on flying, as their refueling was successful. Meanwhile, other missions were aborting due to the solid cloud cover that was not allowing them to see the surface of the sea. Now Casco took the lead, followed by Farias. They descended into the clouds, looking for their targets. In such conditions, they should have returned to base but they were too eager to press the attack. They flew under the clouds, into showers and fog. They asked for an update of the position of the ships (“Where are those d… ships!”) and they were answered that they were farther East. So they kept on going. But the problem is that they had descended too early and without knowing it, they were in the area of the Salvajes / South Jason Is. On top of this, the radar in the islands was not able to see them as they were still too far to the West, flying too low. With very bad visibility, Casco flew his plane into a cliff on the West side of South Jason / Sebaldes Island. Though Farias plane has not been positively found, there are indications that it might have crashed in shallow water to the southwest of Casco’s last position. In 1982, after the war ended, C-313 was found with the pilot still inside the cockpit. The plane had no trace of missile impact. In fact, the island and the cliff were between Casco and HMS Coventry. As Hobson stated in his book, though HMS Coventry and HMS Broadsword claim these two Skyhawks shot down, in fact the Sea Darts were fired at the high flying Learjets and the Truenos (Skyhawks) were still to low and to the West for the 42-22 combo to be able to “see” and engage them. C. Chant also confirms that the planes were lost due to bad weather.

While a British team was trying to defuse the bomb in 2001, a fire burnt the Southern tip of the island, creating a disaster as 90% of the native Tussac Grass was lost and thousand of penguins and other birds perished. It took at least 5 days to control the fire.

Lt. Jorge Casco is now buried in the Argentine Cemetery in Darwin, Soledad/East Falkland.

What happened to the other pilots mentioned above?

Vasquez: shot down and killed during the last seconds of the mission to attack to HMS Invincible on May 30th, mission to which he volunteered.

Zattara: survived.

Lopez and Manzotti: shot down and killed together in the same mission by Sea Harriers on May 21st.

Almono and Codrington: survived the war.

Garcia: shot down by HMS Coventry on May 25th while climbing to eject as his plane had been badly damaged during an attack to the beachhead in San Carlos. It’s important to mention that he was not on his way to attack the D-42 as he had no armament left and he was loosing control of the plane due to a leak of the damaged hydraulic system. His body was found in 1983, close to his dinghy, on the North shore of Golding Island, close to Borbon/Pebble Island.

Isaac: survived the war.


References

Falklands Air War – Hobson

Air War in the Falklands – C. Chant (Osprey)

Historia Oficial de la Fuerza Aerea Argentina – Volume 6

A-4C Skyhawk – Nunez Padin 2008

A-4B y C Skyhawk – Nunez Padin 1997

A-4B/C – Fernando Benedetto. It has a very interesting picture of a line of Cs where it can clearly be seen that two color schemes coexisted: gray and green, and brown and sand.

Four weeks in May – Hart Dyke (Captain of HMS Coventry)

One Hundred Days – Sandy Woodward (also says that the missiles shot on the 9th did not hit the planes and does not mention the Skyhawks of Casco and Farias)


Acknowledgements:

Pablo Carballo, for his constant support and his permission to use the last picture of Casco’s C-313 refueling in flight during the fateful mission on May 9th.

Allan White, for his information about the fire on the island caused by the team trying to defuse the bomb and details about Garcia’s finding.

Fernando Benedetto, for the pictures that show that there were actually 2 different colour schemes.


Pablo Calcaterra

Cumprimentos
« Última modificação: Maio 14, 2010, 11:44:10 am por Smoke Trails »
 

*

VICTOR4810

  • Perito
  • **
  • 368
  • +0/-1
Re: Guerra das Malvinas
« Responder #94 em: Maio 09, 2010, 08:10:21 pm »
Me ha satisfecho grandemente la afirmación siguiente:Mais uma atitude típica de uma ditadura. Quando o chefe manda, o povo marcha sem piar. Se pia, leva na ‘corneta’ e vai parar á prisão. Durante os tempos da guerra colonial todos sabiam que era esse o seu destino excepto, talvez, alguns privilegiados. A outra opção era emigrar clandestinamente para França, no entanto, se fossem apanhados levavam ainda mais na ‘corneta’ e iam para a prisão com menos garantias de sair. Esses embarques eram feitos á vista de toda a gente.
Oiga, lo mismo que pasaba aquí en España bajo la dictadura de Franco, de la cual muchos fuimos víctimas y ahora se nos quiere hacer pasar  -en este mismo foro-por responsables.
El General Humberto Delgado, no me cabe duda alguna fue eliminado por la P.I.D.E., en territorio español, la Guardia Civil simplemente encontró el cadáver y lo identificó (cosa que no gustó a la dictadura portuguesa), el General fue asesinado junto con su secretaria (una victima mas de la dictadura portuguesa).
Bueno aceptamos  barco.¡  España es vassala de Estados Unidos y Portugal nó.¡¡ ¿satisfecho?, el papel y el Internet es que lo soportan todo, se puede poner lo que se quiera ( pero la realidad aunque no la queramos ver es tozuda ustedes mandan en Açores lo que los Ucranianos en Sebastopol).
Efectivamente fuimos derrotados por los Estados Unidos (auxiliados por Inglaterra), y en una guerra o se gana o se pierde, y en este caso perdimos ¿donde está el problema?, ¿había alguna nación europea capaz de derrotar a los norteamericanos?, por lo menos les plantamos batalla y perdimos honorablementte:
 ARTICULO III

España cede a los Estados Unidos el archipiélago conocido por las Islas Filipinas, que comprende las islas situadas dentro de las líneas siguientes:

Una línea que corre de Oeste a Este, cerca del 20° paralelo de latitud Norte, a través de la mitad del canal navegable de Bachi, desde el 118° al 127 grados de longitud Este de Greenwich; de aquí a lo largo del ciento veinte y siete (127) grado meridiano de longitud Este de Greenwich al paralelo cuatro grados cuarenta y cinco minutos (4° 45') de latitud Norte; de aquí siguiendo el paralelo de cuatro grados cuarenta y cinco minutos de latitud Norte (4° 45') hasta su intersección con el meridiano de longitud ciento diez y nueve grados y treinta y cinco minutos (119° 35') Este de Greenwich al paralelo de latitud siete grados cuarenta minutos (7° 40') Norte; de aquí siguiendo el paralelo de latitud siete grados cuarenta minutos (7° 40') Norte, a su intersección con el ciento diez y seis (116°) grado meridiano de longitud Este de Greenwich, de aquí por una línea recta, a la intersección del décimo grado paralelo de latitud Norte, con el ciento diez y ocho (118°) grado meridiano de longitud Este de Greenwich, y de aquí siguiendo el ciento diez y ocho grado (118°) meridiano de longitud Este de Greenwich, al punto en que comienza esta demarcación.

Los Estados Unidos pagarán a España la suma de veinte millones de dólares ($20,000,000) dentro de los tres meses después del canje de ratificaciones del presente tratado.

ARTICULO IV

Los Estados Unidos durante el término de diez años a contar desde el canje de la ratificación del presente tratado admitirán en los puertos de las Islas Filipinas los buques y las mercancías españolas, bajo las mismas condiciones que los buques y las mercancías de los Estados Unidos.

ARTICULO V

Los Estados Unidos, al ser firmado el presente tratado, trasportarán a España, a su costa, los soldados españoles que hicieron prisioneros de guerra las fuerzas americanas al ser capturada Manila. Las armas de estos soldados les serán devueltas.


ARTICULO IX

Los súbditos españoles, naturales de la Península, residentes en el territorio cuya soberanía España renuncia o cede por el presente tratado, podrán permanecer en dicho territorio o marcharse de él, conservando en uno u otro caso todos sus derechos de propiedad, con inclusión del derecho de vender o disponer de tal propiedad o de sus productos; y además tendrán el derecho de ejercer su industria, comercio o profesión, sujetándose a este respecto a las leyes que sean aplicables a los demás extranjeros. En el caso de que permanezcan en el territorio, podrán conservar su nacionalidad española haciendo ante una oficina de registro, dentro de un año después del cambio de ratificaciones de este tratado, una declaración de su propósito de conservar dicha nacionalidad: a falta de esta declaración, se considerará que han renunciado dicha nacionalidad y adoptado la del territorio en el cual pueden residir.
Los derechos civiles y la condición política de los habitantes naturales de los territorios aquí cedidos a los Estados Unidos se determinarán por el Congreso.
Y por cuanto dicho convenio se ha ratificado debidamente por ambas partes contratantes, y las ratificaciones de los dos Gobiernos se canjearon en la Ciudad de Washington el día diez de abril de mil ochocientos noventa y nueve;

Por lo tanto sépase que yo, William McKinley, Presidente de los Estados Unidos de América, he hecho que a dicho Convenio se le de publicidad, con el fin de que el mismo y todos los artículos y cláusulas del mismo se observen y cumplan de buena fe por los Estados Unidos y sus ciudadanos.

En testimonio de lo cual firmo la presente y hago estampar a continuación el sello de los Estados Unidos.

Firmado y sellado en la ciudad de Washington, hoy once de abril en el año de Nuestro Señor mil ochocientos noventa y nueve, y de la Independencia de los Estados Unidos el ciento veintitrés.

William McKinley
NO TODOS DESCOLONIZARON Y PERDIERON EL IMPERIO IGUAL
Mire Caballero, la desproporción empleada en la reconquista del Islote de Perejil (en la que no hubo ni muertos ni heridos por ninguno de los dos paises), era una inequívoca advertencia al Reino de Marruecos de que una tentativa de hostilizar a las españolísimas ciudades de Céuta y Melilla (Perejil fue un pulso que nos echaron para ver que reacción teníamos y según la que fuese ocupar Céuta y Melilla), traería aparejada una guerra total,-la pátria ni se entrega, ni se vende-, se lucha por ella y si se pierde, se pierde (lo que en una guerrra se pierde, en otra se gana), Marruecos lo entendió.¡
En la base portuguesa de Medina de Boné, cercada por los angoleños y en situación indefendible se decidió la evacuación y por falta de médios la balsa de fortuna en la que vadeaban un rio, volcó y se ahogaron todos los soldados (veinticuatro), los cuerpos no fueron rescatados en su totalidad.
La situación de muchas de esas posiciones era de abandono (faltaba hasta farda y comida) -y esas no estaban embargadas-.
Sobre el 25 de Abril, me reservo mi opinión, solo les afecta a ustedes.¡
Pero la descolonización tuvo mas sombras que luces.¡
1.492, DESCUBRIMOS EL PARAISO.
"SIN MAS ENEMIGOS QUE LOS DE MI PÁTRIA"
 

*

VICTOR4810

  • Perito
  • **
  • 368
  • +0/-1
Re: Guerra das Malvinas
« Responder #95 em: Maio 09, 2010, 08:20:08 pm »
Así se perdió el Imperio:
En 1.898, cercados por 5.000 filipinos y hostigados por hasta cuatro piezas de artillería, el Destaacamento de Baler compuesto por cincuenta soldados españoles, se fortifica en la Iglesia de la localidad:
A los 282 días de sitio, se acabaron los últimos restos de arroz, las habichuelas y el rancio tocino, pero los heróicos defensores de Baler continuaron en sus puestos, manteniendo la resistencia al estar convencidos que defendían territorio español. En vista de ello, los sitiadores hicieron más violentos los ataques, intentando incluso incendiar la iglesia.

La hambruna era tan grande, que toda hierba, ratas, caracoles o pájaros que estaban a su alcance, por repugnante que fueran, eran comidos por aquellos valientes.

A finales de mayo del 99, persistiendo los ataques, los filipinos llegan hasta las mismas paredes de la iglesia, siendo rechazados en un cuerpo a cuerpo, dejando el enemigo 17 muertos y logrando algunos heridos regresar a sus posiciones.

Los continuos ataques, cada vez mejor organizados, pretendían acabar definitivamente con el punto de resistencia español.

Tras once meses de férreo sitio sin prácticamente nada que comer los heroicos, izaron en la iglesia la bandera blanca y sonó el toque de llamada ante el asombro de los filipinos.

El Teniente Coronel jefe de las fuerzas sitiadoras, Simón Tersón, que escuchó a Martín Cerezo y le respondió que formulase por escrito su propuesta, añadiéndole, que podrían salir conservando sus armas hasta el límite de su jurisdicción, y luego renunciarían a ellas para evitar malos entendidos.
El escrito que entregó el Teniente Martín Cerezo decía: "En Baler a 2 de junio de 1899, reunidos jefes y oficiales españoles y filipinos, transigieron en las siguientes condiciones: Primera: Desde esta fecha quedan suspendidas las hostilidades por ambas partes. Segunda: los sitiados deponen las armas, haciendo entrega de ellas al jefe de la columna sitiadora, como también de los equipos de guerra y demás efectos del gobierno español; Tercera: La fuerza sitiada no queda como prisionera de guerra, siendo acompañada por las fuerzas republicanas a donde se encuentren fuerzas españoles o lugar seguro para poderse incorporar a ellas; Cuarta: Respetar los intereses particulares sin causar ofensa a personas".

Y así, honorablemente, dio fin tras 337 días de asedio el "Sitio de Baler". Una vez arriada la bandera, el corneta tocó atención y aquellos valientes se aprestaron a abandonar su reducto. Los Tenientes Martín Cerezo y Vigil de Quiñones, enarbolando la Bandera Española, encabezaban una formación de soldados agotados, que de tres en fondo, y con armas sobre el hombro, abandonaban el último solar español en el Pacífico, desde marzo de 1521. Le hacían pasillo soldados filipinos en posición de firmes, entre asombrados e incrédulos, sin intuir que aquellos soldados de rayadillo, serían los precursores de los otros héroes del Alcázar de Toledo y de Santa María de la Cabeza.

Al cabo de cien años de este asombroso acontecimiento, no se sabe qué valorar más; si el ofuscamiento de Martín Cerezo sobre la realidad, actitud disculpable por los numerosos engaños recibidos, o la tenacidad en cumplir fielmente y hasta el final las órdenes de defender a España en sus posiciones del Pacífico.
EL DECRETO DEL FLAMANTE PRESIDENTE DE LA REPÚBLICA FILIPINA, DECÍA.
Habiéndose hecho acreedora a la admiración del mundo la valentía de las fuerzas españolas que guarnecían el destacamento de Baler, por el valor, la constancia y heroísmo con que aquel puñado de hombres aislados y sin esperanza de auxilio alguno, han defendido su bandera por espacio de un año, realizando una epopeya tan gloriosa y tan propia del legendario valor de los hijos del Cid y de Pelayo; rindiendo culto a las virtudes militares e interpretando los sentimientos del ejército de esta República, que bizarramente les ha combatido; a propuesta de mi secretario de Guerra, y de acuerdo con mi Consejo de Gobierno, vengo en disponer lo siguiente: Los individuos de que se componen las expresadas fuerzas no serán considerados como prisioneros, sino por el contrario, como amigos; y en su consecuencia, se les proveerá, por la Capitanía General, de los pases necesarios para que puedan regresar a su país".
Firmado: Aguinaldo, Presidente de la República de Filipinas.

Por fin, el 29 de julio del 99 embarcaron en el vapor "Alicante" camino de España, llegando a Barcelona el 1 de septiembre, siendo recibidos por las autoridades civiles y militares. Los llamados "Los últimos de Filipinas" lo formaban 1 Teniente de Infantería, 1 Teniente médico, 2 Cabos, 1 Trompeta y 28 soldados.
Estos herores no pudieron ser rescatados por los Marines del Cruzador "Yorktown", que dejaron treinta marines muertos en la playa sin poder avanzar un metro.¡
1.492, DESCUBRIMOS EL PARAISO.
"SIN MAS ENEMIGOS QUE LOS DE MI PÁTRIA"
 

*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 7484
  • Recebeu: 962 vez(es)
  • +4582/-871
Re: Guerra das Malvinas
« Responder #96 em: Maio 09, 2010, 10:08:58 pm »
Solicito à moderação que faça qualquer coisa quanto ao tema das Malvinas.

Na verdade gostava de colocar algumas questões, mas a questão é continuamente distorcida com comentários que não têm absolutamente nada a ver com a questão das Malvinas.

Já vamos de Sabastopol, aos Açores, e até já se chegou às Filipinas...  :roll:  :roll:
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

*

VICTOR4810

  • Perito
  • **
  • 368
  • +0/-1
Re: Guerra das Malvinas
« Responder #97 em: Maio 10, 2010, 03:24:56 pm »
aquí es donde debería haberse moderado y nó recurrir hipocritamente a la moderación a estas alturas.

Re: Guerra das Malvinas

Mensagempor papatango » Sábado 08 Mai, 2010 1:50 pm
Eu também gostaria de saber quantos portugueses morreram em Medina de Boné...

Just curious ... :roll: :roll:

Este tonto só está aqui a atrapalhar qualquer discussão sobre a guerra das Malvinas com disparates e cretinices que não só correspondem a coisas inventadas, como além disso têm como único objectivo atrair a atenção e criar tensões onde não há razões para elas existirem.

¿Habla de tensiones?, ¿pero no le dá vergüenza?
Vaya vayaccon el "sabio" que llama tontos y cretinos a los demás y ahora pide "moderación".¡¡¡
1.492, DESCUBRIMOS EL PARAISO.
"SIN MAS ENEMIGOS QUE LOS DE MI PÁTRIA"
 

*

Smoke Trails

  • Perito
  • **
  • 328
  • Recebeu: 3 vez(es)
  • +0/-0
Re: Guerra das Malvinas
« Responder #98 em: Maio 10, 2010, 06:47:23 pm »
Boa Tarde,

Citação de: "papatango"
Solicito à moderação que faça qualquer coisa quanto ao tema das Malvinas.

Na verdade gostava de colocar algumas questões, mas a questão é continuamente distorcida com comentários que não têm absolutamente nada a ver com a questão das Malvinas.

Já vamos de Sabastopol, aos Açores, e até já se chegou às Filipinas...  :roll:  :roll:

O papatango tem razão. Vamos cingir-nos ao tópico.

Cumprimentos
 

*

PereiraMarques

  • Moderador Global
  • *****
  • 7926
  • Recebeu: 1260 vez(es)
  • Enviou: 344 vez(es)
  • +5169/-235
Re: Guerra das Malvinas
« Responder #99 em: Maio 10, 2010, 10:29:26 pm »
Próximas mensagens, no presente tópico, sobre outro assunto que não a Guerra das Maldivas serão eliminadas. Se algum forista achar necessário retomar alguma das outras questões aqui tratadas, faça o favor de criar um novo tópico.

Pel'A moderação,
B. Pereira Marques
 

*

VICTOR4810

  • Perito
  • **
  • 368
  • +0/-1
Re: Guerra das Malvinas
« Responder #100 em: Maio 11, 2010, 03:24:34 pm »
Las Islas Malvinas pertenecen por derecho a Argentina, solo hay que repasar someramente estos datos geográficos e  históricos:
Datos Geográficos

Las Islas Malvinas están asentadas sobre la plataforma submarina argentina. Esta porción se extiende bajo el mar a menos de 200 metros de profundidad, a unos 340 Km. de sus costas.
Algunos datos históricos:

    * Las islas fueron descubiertas por Américo Vespucio en 1502 y están dibujadas en la cartografía de la época aunque sin nombre.
    * En 1600 unos pescadores franceses de Sain Maló establecen una colonia y las llaman Maluinas o Malvinas.
    * En el siglo XVIII fueron ocupadas nuevamente por una expedición francesa que se retiró ante los reclamos de soberanía hechos por España, fueron españolas.
    * Al lograrse la independencia el archipiélago pasó a formar parte de las Provincias Unidas del Río de la plata la actual Argentina.
    * En 1829 Luis Vernet, Argentino, fue designado gobernador.
    * En 1831 Vernet captura tres goletas norteamericanas por infligir las leyes y luego los norteamericanos bombardean la isla en represalia.
    * En 1833 dos fragatas británicas asaltaron las islas, expulsaron a los argentinos e izaron la bandera inglesa.
    * En 1982 el gobierno de facto del General Galtieri, intenta revertir su desprestigio como gobernante recuperando las islas.
    * Se inicia la guerra de las Malvinas donde mueren muchas personas, y causa gran impacto social la muerte de muchos jóvenes argentinos.
    * Desde entonces Argentina realiza gestiones diplomáticas ante los organismos internacionales para recuperarlas.
    Hasta 1.833 los británicos no asaltan las islas, se apoderan de ellas y expulsan a sus legítimos habitantes ¿qque derechos puueden aducir?.
    Respecto a la autodeterminación, si expulsaron a los argentinos y lo repoblaron con británicos ¿que esperan que pueda salir de un referendum?.
   Pero ocupar ilegitimamente un territorio, expulsar a sus legítimos habitantes y repoblarlo con gente tuya, ni te exime de culpa ni te concede derechos.
                                                    "Las Malvinas, Argentinas"
1.492, DESCUBRIMOS EL PARAISO.
"SIN MAS ENEMIGOS QUE LOS DE MI PÁTRIA"
 

*

Smoke Trails

  • Perito
  • **
  • 328
  • Recebeu: 3 vez(es)
  • +0/-0
Re: Guerra das Malvinas
« Responder #101 em: Maio 12, 2010, 06:58:44 pm »
Boa Tarde,

O forista “VICTOR4810” deveria ter aberto este tópico num fórum espanhol, pois aí encontraria outros foristas com a mesma opinião de que a Inglaterra é a origem do mal no mundo.

O forista “VICTOR4810” já expôs a sua teoria, da ameaça nuclear da Inglaterra á Argentina durante a Guerra das Malvinas, ao seu compatriota Salvador Mafé Huertas, editor da revista “Fuerzas Aéreas”?
A Osprey publicou um livro da sua autoria sobre o Mirage III e 5. A “AirForces Monthly” e a “Wings of Fame” publicaram artigos da sua autoria sobre as acções dos pilotos argentinos nas Malvinas. A editora Lela Press publicou um livro da sua autoria sobre as Malvinas. A revista “Avions” publicou um número especial (Hors de Série) sobre os Skyhawk nas Malvinas. Os trabalhos atrás referidos são frequentemente citados como referencias a consultar sobre o conflito das Malvinas.

[...]

Citação de: "VICTOR4810"
* Se inicia la guerra de las Malvinas donde mueren muchas personas, y causa gran impacto social la muerte de muchos jóvenes argentinos.

Também morreram muitos jovens ingleses, e, o Stress Prós-Traumatico foi, e ainda é, um problema comum.

Citação de: "VICTOR4810"
* Desde entonces Argentina realiza gestiones diplomáticas ante los organismos internacionales para recuperarlas.

E ao mesmo tempo vai esticando a corda, como aconteceu no ano passado.

[...]
   
Cumprimentos

As partes não relevantes para a discussão do assunto do presente tópico foram eliminadas. Pel'A moderação, B. Pereira Marques
 

*

canardS

  • 101
  • +0/-0
Re: Guerra das Malvinas
« Responder #102 em: Maio 12, 2010, 07:51:59 pm »
La moderacion ha advertido ya de los of topics, [...].
 

*

Smoke Trails

  • Perito
  • **
  • 328
  • Recebeu: 3 vez(es)
  • +0/-0
Re: Guerra das Malvinas
« Responder #103 em: Maio 13, 2010, 11:53:25 am »
Boa Tarde,

[...]

Essas partes já foram enviadas por mensagem privada.

Cumprimentos
 

*

VICTOR4810

  • Perito
  • **
  • 368
  • +0/-1
Re: Guerra das Malvinas
« Responder #104 em: Maio 13, 2010, 03:28:17 pm »
[...]

Naturalmente disiento de su calificación a mis afirmaciones que paso a contestarle en privado.

[...]

Boas taardes
1.492, DESCUBRIMOS EL PARAISO.
"SIN MAS ENEMIGOS QUE LOS DE MI PÁTRIA"