Boa Noite,
Malabarismo Retórico.¡¡ chupa del frasco Carrasco.¡, es lo últtimo que esperaba leer en este Ilustre Foro, en el que por cierto hay disparidad de criterios siempre, pero eso si siempre en contra de los peligrosos y malos vecinos que por lo visto somos los españoles.
Retórica é a arte de argumentar. Malabarismo é uma procura contínua de novas maneiras de tentar fazer passar a mesma ideia após ela ter sido refutada pelos contra argumentos da outra parte. Não é nenhum insulto como pretendeu insinuar.
É triste, para não dizer lamentável, que os espanhóis nunca tenham feito o mais pequeno esforço para tentar falar o português. Quando vamos a Espanha e tentamos falar a nossa língua dizem-nos logo “No te entiendo!”. Quando vêem a Portugal só falam espanhol.
Como sempre, os espanhóis a vitimizarem-se. Quando Portugal organizou o Europeu, na semana anterior ao jogo com Portugal a imprensa espanhola não parou de dizer que já tinham perdido o jogo porque o árbitro ia favorecer Portugal por ser o país organizador. Quando o Barcelona jogou com o Inter a imprensa espanhola veio logo dizer que o Barcelona ia perder por o árbitro, ao ser português, ia beneficiar o Inter por o seu treinador ser português.
Pobres reclutas sin apenas instrucción y obligados a ir a una guerra, esos le parecen mas dignos de morir…
Atitude típica de uma ditadura. Ao saberem que uma frota inglesa já se dirigia para o Atlântico Sul tiveram muito tempo para os substituir por forças mais experientes, como por exemplo aquelas que lideraram a invasão.
…esos le parecen mas dignos de morir…
Ninguém é digno, ou merece morrer numa guerra e, infelizmente, ainda não existem meios de fazer uma sem mortos.
¿no recuerda los embarques semiclandestinos en el Caís do Sodré para ir a la guerra colonial de tantos jovenes portugueses que murieron en medio de la desidia y el abandono…
Mais uma atitude típica de uma ditadura. Quando o chefe manda, o povo marcha sem piar. Se pia, leva na ‘corneta’ e vai parar á prisão. Durante os tempos da guerra colonial todos sabiam que era esse o seu destino excepto, talvez, alguns privilegiados. A outra opção era emigrar clandestinamente para França, no entanto, se fossem apanhados levavam ainda mais na ‘corneta’ e iam para a prisão com menos garantias de sair. Esses embarques eram feitos á vista de toda a gente.
Terminar a Guerra Colonial foi um dos objectivos da Revolução do 25 de Abril.
Portugal no (mandan en Açores mais que vocés).¡
Portugal é um aliado ao qual os Estados Unidos impingem o que querem. Por isso os F-16 Bloco 15 OCU novos (nós queríamos Bloco 40) do primeiro lote foram tirados a ferros. O resto foi tudo material usado. Se fossemos um vassalo dos Estados Unidos teríamos recebido material novo e melhor. Quanto aos Açores eles estão lá e fazem o que querem. Pelos vistos, se quisessem fazer o mesmo em Espanha não poderiam com receio das poderosas Forças Armadas.
Se os Estados Unidos tivessem sempre cumprido, rigorosamente, o acordo da base das Lajes e, se, em Portugal, se pegasse nos trafulhões chupa-cabras sugadores e os pusessem a cavar a terra de sol a sol, durante vinte anos, acabavam-se logo as tentações para a trafulhice. Assim sim, teríamos dinheiro mais do que suficiente para uma economia equilibrada e umas Forças Armadas em condições.
Eso es una afirmación digna de Perogrullo (que a la mano cerrada llamaba puño), España y Portugal, si quisieran, en pocos meses la tendrían, tecnica y economicamente es posible, no la tenemos porque no la queremos (la podríamos tener en cuanto quisieramos)
Ni de broma, en ese caso España ya tendría el arma nuclear -no nos ibamos a dejar intimidar por Inglaterra…
Continua a falar de um modo muito ‘leve’ a respeito das armas nucleares. Portugal não tem, nem nunca teve, aspirações a ser uma super potencia. Isso fica para Espanha.
Ainda ontem li num fórum espanhol esta questão curiosa:
Espanha, com as Forças Armadas que tem hoje, conseguiria derrotar uma invasão Soviética com as Forças Armadas que eles tinham nos anos 70?
A primeira pessoa a responder, começou logo por perguntar se ele tinha dormido assim tão mal para acordar com uma ideia dessas.
Inglaterra entró en la II Guerra Mundial siendo el Imperio Británico, quedó en el lado vencedor como lo que es ahora (una nación mediana), arruinada y sin posibilidades, no ganó nada y perdió su Imperio.
Ganhou segurança com a eliminação da ameaça nazi. Quanto a Impérios, no Século XIX Espanha foi corrida de Cuba pelos Estados Unidos; no Século XX a Alemanha perdeu as suas colónias em África após a I Guerra Mundial. Após a II Guerra Mundial, a Holanda, a Inglaterra, a França, a Bélgica, a Espanha e Portugal seguiram a mesma tendência.
Se le ha olvidado el APOYO PORTUGUËS a Franco (El botas y el galego eran muy amigos y colaboradores), muchos de esos executados fueron entregado a España por la P.I.D.E. de Salazar ¿O ya no se acuerda?.
Outra atitude típica de uma ditadura. A P.I.D.E. até levou Humberto Delgado para Espanha para o ‘abafar’. Se algum dos emigrantes clandestinos fosse apanhado em Espanha pela Guardia Civil era bem capaz de ser devolvido a Portugal. As ditaduras entendem-se muito bem.
Se defendió la legalidad vigente y ttodo el mundo U.S.A. incluído respaldó la postura española, en usted entiendo que ni la respalde ni le guste, se siente.¡
Não tenho que a subscrever, nem tenho que gostar ou não gostar. Só acho curioso que critiquem a (por vocês alegada) desproporção de meios entre as forças envolvidas nas Malvinas e mais tarde utilizem os meios que utilizaram para recuperar Perejil. Mas sobre isso, eu faço um post mais tarde.
Es una opinión suya que no comparto, el barco NO era español y España NO tuvo nada que ver con el accidente, sufrimos las consecuencias del mismo y ya lo tenemos solucionado.
Eu não disse que o navio era espanhol, só disse que Espanha o tentou rebocar para mais perto da costa portuguesa e, deu-se mal porque o navio se partiu.
Há uma província espanhola na qual não é ‘recomendável’ ouvir o Hino Nacional.
Eu vi uma reportagem sobre isto num canal espanhol, não recordo qual. A jornalista chegava a uma esplanada, escolhia uma mesa livre junto a uma já ocupada, colocava a mochila numa cadeira, e pedia ás pessoas que olhassem por ela enquanto ela ia lá dentro. Um telemóvel, cujo toque era o Hino Espanhol, começava a tocar, as pessoas olhavam e comentavam. Quando ela voltava, as pessoas diziam-lhe que não devia utilizar aquele toque. A jornalista ingenuamente perguntava porquê e respondiam-lhe que a melodia não era bem aceite. Lamento que não tenha visto.
a una guerra que no tenían posibilidad alguna de ganar (no porfalta de valor del fusilero portugués, por supuesto, sinó por el estado de miseria y abandono por el que pasaban las Fuerzas Armadas Portuguesas), falta de armamento y municiones adecuadas, blindados, aviones y "farda y comida", de lo que se carecía en la proporción debida en las trincheras de Angola.
Portugal estava sob um embargo de armas.
Pero no se complique la vida hombre, hay muchas mas cosas que nos unen que las que nos separan y creamé si le digo que el desencuentro entre ámbos países ha perjudicado a los dos y mucho, nos hubiera ido mucho mejor a todos con una buenas relaciones hispano-lusas o luso-hispanas que a mi tanto se me dá una cosa que la otra.
Admiro de igual manera a Vasco de Gama que a Magallanes, para mi es tan gran héroe Guzmán El Bueno como Nuno Alvares de Pereira y me admiran los hechos de Pizarro tanto como los de Afonso de Aburquerque.
No crea que soy antiportugués, ni mucho menos.¡¡¡
Cuando voy a Portugal, me gusta ir a comer al Restaurante "O Barbas" de Costa de Caparica y eso que no soy aficionado del Bemfica (soy socio del Barça), pero me encuentro el Portugal como en mi casa, y siento un natural aprecio por todo lo luso (eso no significa que tenga que aguantar incólume gilipolleces en contra de mi pais, -supongo que eso lo comprende-).
El pasado, pasado está, lo que pudo ser, pues eso, pudo ser, pero en realidad no fue, y hay que mirar al futuro, estamos en el mismo barco (U.E.), tenemos la misma moneda (ya no hay ni escudos ni pesetas), somos pobres (Ya no tenemos Imperio Ultramarino), pero civilizamos al mundo -cada uno en el lado que le tocó en el Tratado deTordesillas- (y eso nadie nos lo puede negar).
Pues vamos a llevarnos bien.¡¡¡
Cumprimentos.¡
Isto é alguma penitência?
Cumprimentos