SOLO HAY QUE FIJARSE EN UNA COSA.

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Normandy44

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(sem assunto)
« Responder #30 em: Julho 03, 2009, 10:53:44 am »
Como os argentinos possuíam as características de Wehrmacht, adoptaram-se de Blitzkrieg, que iria acabar da Guerra das Malvinas duma vez por todas.... pelo menos, não tinham eram as celulazinhas cinzentas de Jerrys sobre estratégias militares   :mrgreen:
 

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Paisano

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(sem assunto)
« Responder #31 em: Julho 04, 2009, 03:11:19 am »
Postados originalmente no DB:

Citação de: "Paisano"
Citação de: "TR-1700"
Citação de: "Paisano"
Este post pode estar meio off topic, mas quero lembrar a todos que uma das opções estudadas, a época, pela "junta de governo Argentina", era um ataque e, por consequência, a ocupação da região sul do Brasil.

Amigo Paisano:
He leído tu post, y te aseguro que en 42 años de vida que llevo, jamás leí o pude oir una cosa más disparatada.
Ni siquiera un gobierno militar podría pergeniar semejante fantochada.  
Es casi ciencia ficción.-

Saludos.-

Citação de: "z.garcia"
Concordo com TR-1700. De onde saiu esta idéia?

Prezados TR-1700 e z.garcia,

Tenho 48 anos e acompanhei desde o início os acontecimentos nas Malvinas e as minha afirmações estão baseadas no que eu li em jornais e revistas a época.

Na realidade o que aconteceu foi o seguinte:

Eram três as opções da "junta de governo Argentina": Canal de Beagle (Chile), Região das Missões (sul do Brasil) e Malvinas.

Regiões essas que a Argentina sempre considerou como sendo solo pátrio.


Fonte: http://www.defesanet.com.br/

E por que a escolha recaiu sobre as Malvinas?

1º - Porque "junta de governo Argentina" achou que, devido a distância, não haveria qualquer tipo de reação por parte da Inglaterra;

2º - E em caso contrário, a "junta" acreditava, então, que os EUA (devido a "ajuda" da Argentina na América Central) impediriam a Inglaterra de agir.

Quanto as fontes dessas minhas afirmações, eu devo dizer que tenho arquivado vários recortes de jornais da época e pretendo (assim que eu encontrar o local onde a minha mãe os "guardou".  :mrgreen: ) scanear os ditos cujos, para postá-los aqui no DB.

Um abraço.

 
Citação de: "Paisano"
Complementando o meu post anterior:

Citar
(...)

A PREPARAÇÃO PARA A GUERRA

Até 1978, a ditadura militar encabeçada pelo General Jorge Rafael Videla tinha como objetivo combater as denúncias de violação dos direitos humanos que se registravam na Argentina. A realização da Copa do Mundo de Futebol e a vitória da Seleção Argentina serviram como impulso no fortalecimento do sentimento nacionalista já acentuado dos argentinos. O governo militar, usando uma técnica comum de ditaduras enfraquecidas, buscou um inimigo externo como fator de união nacional.

A rivalidade histórica com os brasileiros foi posta em discussão através do Plano Rosário, que tinha como objetivo realizar uma guerra pela anexação do Sul do Brasil.

Havia ainda a velha discussão sobre a posse das Ilhas Malvinas. Mas naquele momento, o subestimado militarmente Chile era o principal alvo, principalmente pela Argentina poder contar com a força de aliados no Norte.


(...)

Fonte: http://democraciapolitica.blogspot.com/ ... ina-x.html
As pessoas te pesam? Não as carregue nos ombros. Leva-as no coração. (Dom Hélder Câmara)
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Volta Redonda
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Portucale

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(sem assunto)
« Responder #32 em: Setembro 05, 2009, 11:40:27 am »
Página com excelentes gráficos que comparam os meios aéreos e navais em confronto;

http://www.naval.com.br/blog/?p=5621
Eis aqui
quase cume da cabeça da Europa toda
O Reino Lusitano
onde a Terra se acaba
e o Mar começa.

Versos de Camões
 

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macholuso

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Re: BUENO.
« Responder #33 em: Outubro 05, 2009, 07:48:12 pm »
Citação de: "VICTOR4810"
Perdimos (o ganamos), la verdad es que no se sabe bien si fue una perdida o una ganancia - i(maginemos que España hubiese ganado, hoy Pt y yó seríamos conciudadanos, que horrorr.¡¡¡¡¡) ,en Aljubarrota ¿y qué?, ganamos en Toro ¿ y qué?.
   Hoy España está como está y Portugal está como está, dos Imperios Coloniales reducidos a su mínima expresión.
    ¿Para llegar a esto, tantos Siglos de guerra y colonización?.
    Tanta vergonzosa sumisión a los bifes.¡¡¡¡
     ¿ De verdad ha merecido la pena?

cada vez que oiço falar castelhano fico doente

o politicamente incorrecto ML :N-icon-Axe:
I did not have..repeat.. did not have sexual relations with that woman
Bill Clinton
 

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VICTOR4810

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Re: Guerra das Malvinas
« Responder #34 em: Outubro 06, 2009, 12:42:34 pm »
Yo afortunadamente no, no me siento mal cuando "sento falar portugués", es mas, me gustaría hablar la léngua de Camoens pero no estoy dotado para los idiomas, no obstante si lo entiendo y lo leo.
Para mí, Portugal es un pais vecino, muy importante, ha sido el Imperio mayor conocido, solo hay que ver Lisboa (especialmente Jerónimos).
Pero creo que es un pais cercano en lo fisico (compartimos frontera), cercano en cultura y en costumbres (compartimos muchas), pero distinto y distante en la política.
Un Portugal fuerte es para España mas beneficioso que un Portugal débil (y viceversa), creo que debemos llevarnos bien como buenos vecinos (por algo Dios nos puso en la misma península), pero eso sí, cada uno en libertad y en su pais, ls visitas, de turismo y cooperación, yo viajo mucho a Portugal y me gustaba mas el viaje cuando había escudos y pesetas.
Eso no obsta para que aprovechemos lo bueno que tenemos en común y olvidemos arcaicas ofensas que hoy son cosa del pasado,.
Un saludo a los "Herois do mar, nobre povo.....¡¡¡
1.492, DESCUBRIMOS EL PARAISO.
"SIN MAS ENEMIGOS QUE LOS DE MI PÁTRIA"
 

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papatango

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Re: Guerra das Malvinas
« Responder #35 em: Outubro 06, 2009, 09:42:33 pm »
Desculpe lá senhor espanhol, mas eu fui chamado para quê ?

Já agora, se Portugal tivesse obtido vantagens da sua vitória na batalha de Toro e a rainha Juana não tivesse sido privada do seu legítimo direito, também estariamos no mesmo país e você falaria português, o que lhe teria resolvido o problema de querer falar a língua de Camões...  :mrgreen:
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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VICTOR4810

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Re: Guerra das Malvinas
« Responder #36 em: Outubro 07, 2009, 11:34:46 am »
SON AVATARES DE LA HISTORIA, ya pasada y que debe servir para enriquecernos a todos culturalmente hablando, yo hoy además del español, mi léngua pátria, hablo catalán, mi lengua materna,  y frances, en lo que resecta al ingles y al portugués confieso mi palmaria ignorancia.
No obstante lo anterior, admiro como Portugal supo hacer un gran imperio y cuando tomo el "cacilhero" en Trafaría y desde este lado diviso Lisboa y la torre de Belem, si me hago cargo del pasado esplendor de Portugal, ese esplendor que su himno nacional invita a levantar "hoje de novo".
No entiendo como dos pueblos que comparten territorio e intereses, como han compartido historia, puedan tener hoy contenciosos a nivel popular, me siento muy orgulloso de ser espanhol pero de la misma manera que no admito ni tolero agravios a mi patria, SIEMPRE VERÉ AL PORTUGUÉS COMO A UN HERMANO.
Visito Lisboa siempre que puedo, me gusta perderme por la Mouraria, ir a la feria da Ladra, tomarme una ginja, siempre voy a visitar Os Jeronimos, por eso me duele ese desencuentro.
Por mi, no será, pero hay que reconocer que la historia no se puede cambiar y que el pasado es inmutable, PERO EL FUTURO ES NUESTRO, hagamoslo a nuestra manera y pongamos todos de nuestra parte¡¡¡
1.492, DESCUBRIMOS EL PARAISO.
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HaDeS

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Re: Guerra das Malvinas
« Responder #37 em: Março 24, 2010, 04:23:19 pm »
Citar
O ‘25 de Mayo’ nas Malvinas

O navio-aeródromo argentino ARA 25 de Mayo, ex-HNLMS Karel Doorman, foi o capitânia da Armada Argentina na Guerra das Malvinas, em 1982.
Da mesma classe (”Colossus”) que o brasileiro NAeL Minas Gerais, o 25 de Mayo era um navio-aeródromo de ataque, equipado com jatos A-4Q Skyhawk.
A atuação do ARA 25 de Mayo no conflito é não é muito divulgada e poucos sabem que o navio e seu grupo aéreo embarcado estiveram bem perto de mudar o rumo da guerra, no que teria sido o primeiro combate travado entre porta-aviões desde a Segunda Guerra Mundial.

Quando a Força-Tarefa britânica desceu para retomar as Malvinas, a Armada Argentina colocou a Força-Tarefa 79 no mar (divida em três Grupos-Tarefa) para tentar impedí-la: o GT 79.1, capitaneado pelo ARA 25 de Mayo, escoltado por um contratorpedeiro Type 42 (Santissima Trinidad), o GT 79.2, composto pelo contratorpedeiro classe “Gearing” FRAM II Comodoro Py, três corvetas A69 e o contratorpedeiro Type 42 Hercules, mais o GT79.3, composto pelo cruzador General Belgrano e dois contratorpedeiros “Allen M. Sumner”, o Piedrabuena e o Bouchard. A FT argentina era comandada pelo almirante Gualter Allara, a bordo do ARA 25 de Mayo.

Na manhã do dia 1 de maio, Allara foi avisado pelo Alto Comando argentino que os ingleses haviam atacado as ilhas Malvinas.  Os GTs 79.1 e 79.2 navegaram no rumo leste-sudoeste enquanto os S-2E Tracker procuravam a FT britânica.

Às 15:30h um S-2E enviou pelo rádio a seguinte mensagem: “um alvo grande e seis alvos de tamanho médio na marcação 031 distantes 120 milhas de Port Stanley”. A posição da FT britânica era 49°34′ latitude sul e 57°10′ longitude oeste, portanto entre 200 e 300 milhas de distância do ARA 25 de Mayo. Por todo o dia 1 de maio o almirante Allara navegou em direção à FT britânica para encurtar mais a distância. O contato foi retomado por outro S-2E às 23h00.

De fato, o almirante Sandy Woodward, comandante da FT britânica, conta no seu livro “One hundred days” que na madrugada do dia 2 de maio de 1982, foi acordado pelo centro de operações do HMS Hermes com o alerta de que sua Força-Tarefa tinha sido iluminada pelo radar de um S-2E Tracker argentino. Era justamente uma aeronave do 25 de Mayo, como as da foto abaixo.

Naquele momento, os argentinos estavam em vantagem tática, pois sabiam a posição exata da Força-Tarefa britânica, que estava a cerca de 200 milhas de distância. O trabalho de tentar localizar a FT de Woodward foi feito competentemente pelos S-2E argentinos, que voavam “colados” no mar para evitar a detecção radar e faziam periodicamente “pop-ups” para dar algumas varreduras de radar, desligando logo em seguida para minimizar o risco de detecção pelos sistemas MAGE (ESM) ingleses.

Às 10h30 do dia 1 de maio, o almirante Allara recebeu a informação errada de que os ingleses estariam desembarcando a sudoeste de Port Stanley. No mesmo momento ele destacou as corvetas A69 do grupo principal, com o objetivo de atacar os navios ingleses com mísseis MM38.

Os ingleses por sua vez, só sabiam a marcação (direção) de onde tinha vindo a aeronave argentina e despacharam logo um caça Sea Harrier para investigar.

O GT do ARA 25 de Mayo estava navegando a noroeste das ilhas Malvinas e a FT britânica estava no nordeste. O Sea Harrier britânico enviado para o voo de esclarecimento acabou sendo iluminado pelo radar 909 de direção de tiro do sistema Sea Dart de um contratorpedeiro Type 42 (ARA Hercules, foto abaixo), confirmando que o 25 de Mayo realmente estava nas proximidades.

Mais tarde foi revelado que o Type 42 argentino iluminou o Sea Harrier para alvejá-lo com um míssil Sea Dart, mas o disparo falhou. Por ironia do destino, a novíssima escolta era de projeto inglês (da mesma classe do HMS Sheffield afundado dois dias depois por um AM39) e os argentinos ainda estavam aprendendo a operar seu sofisticado sistema antiaéreo.

O almirante Woodward tinha certeza de que os argentinos estavam preparando um ataque nas primeiras horas da manhã com jatos A-4Q Skyhawk  contra a sua FT e ele realmente estava certo.

A cerca de 200 milhas dali, técnicos a bordo do navio-aeródromo argentino prepararam os A-4Q com bombas de 250kg Snakeye. Na famosa foto abaixo (crédito CC Phillip), uma bomba com a inscrição HMS Invincible num cabide prestes a ser colocado no A-4Q a bordo do ARA 25 de Mayo. O momento de glória para o qual os pilotos navais argentinos tinham treinado tanto havia  chegado.

O grupo aéreo embarcado do 25 de Mayo

Os A-4Q Skyhawk estavam preparados, durante o trânsito, da seguinte forma: 2 aviões para Patrulha Área de Combate, estacionados no convés de vôo e prontos a decolar em 5 minutos (Alerta 5); 4 para ataque de superfície, armados com 6 bombas MK 82 de 250kg cada; 1 avião lançador de “chaff” pronto a decolar em 30 minutos; e o oitavo como tanqueiro, para reabastecimento dos demais em vôo.

Os aviões de interceptação que compunham a Patrulha Aérea de Combate (PAC) poderiam aguardar o ataque inimigo em pleno vôo ou estar prontos a decolar do convés de vôo do porta-aviões, permitindo o engajamento dos incursores inimigos antes que estes atacassem o 25 de Mayo.

Diante da informação valiosa obtida pelos S-2E Tracker sobre a posição da FT britânica, o “Comandante de la Flota de Mar” ordenou o planejamento do ataque nas primeiras horas do dia 2 de maio. Prontificaram-se 6 A-4Q armados com 4 bombas MK 82. Seria mantido um avião de reserva e outro como reabastecedor de combustível.

Segundo as tabelas de probabilidades, nas quais se considerava a defesa aérea e antiaérea britânica, dos 6 aviões atacantes apenas 4 conseguiriam lançar suas bombas (16 bombas), com 25% de probabilidade de impacto. Destes, esperava-se que somente 2 retornariam ao 25 de Mayo. A neutralização de um porta-aviões britânico justificaria a perda dos 4 Skyhawk

Segundo o livro “Signals of war”, de Lawrence Freedman, durante a noite do dia 1° de maio o vento na área onde o 25 de Mayo navegava começou a diminuir, coisa rara naquelas latitudes. Próximo à hora da catapultagem dos jatos para o ataque pela manhã, quando era necessário um vento de 30 nós de velocidade, este passou a ser quase nulo, razão pela qual cada avião poderia decolar apenas com uma única bomba ou com combustível para alcance de apenas 100 milhas.

O 25 de Mayo, só conseguia fazer 20 nós, velocidade insuficiente para produzir o vento relativo no convés de vôo requerido para o lançamento dos aviões com as quatro bombas. A probabilidade de impacto passaria a ser desprezível, não justificando, assim, o ataque. A missão foi abortada.

Outro fator que também somou na decisão de abortar o ataque foi a perda de contato com a FT britânica, pois novos voos dos S-2E Tracker não encontraram mais os navios ingleses.

Coincidentemente, no mesmo dia 2 de maio ocorreu o afundamento do cruzador General Belgrano e a partir dali, não se soube mais do ARA 25 de Mayo no conflito. O submarino nuclear HMS Spartan, tinha sido designado para caçar e “sombrear” o navio-aeródromo argentino, mas não obteve sucesso em localizá-lo.



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gaia

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Re: Guerra das Malvinas
« Responder #38 em: Março 29, 2010, 10:40:16 pm »
Um amigo meu , que esteve na marinha durante esta guerra , disse -me , que o staff portugues da marinha ,esteve fechado , durante uma semana no comando da Nato de Oeiras, a dar apoio aos Ingleses , existe algum fundo de verdade ?
 

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VICTOR4810

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Re: Guerra das Malvinas
« Responder #39 em: Abril 05, 2010, 09:27:16 pm »
El apoyo de Portugal a los "bifes" es comprensible, ha recibido ayuda de ellos siempre, pero hubo apoyos vergonzosos como los de Chile (quebrantando el Pacto Andino) y el de Italia (tras haber sido injuriados y despreciados por Margaret Tatcher.
En España la casi totalidad de sus habitantes deseaba una victoria Argentina o un armisticio y una soberanía compartida de las Islas Malvinas (como mal menor).
En otra ocasión será.¡
1.492, DESCUBRIMOS EL PARAISO.
"SIN MAS ENEMIGOS QUE LOS DE MI PÁTRIA"
 

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Luso

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Re: Guerra das Malvinas
« Responder #40 em: Abril 05, 2010, 10:47:51 pm »
A nossa subserviência face ao Reino Unido teria MUITO a dizer.
Mas muito mesmo.
Muito!
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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papatango

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Re: Guerra das Malvinas
« Responder #41 em: Abril 06, 2010, 12:26:59 am »
Segundo os dados mais ou menos públicos, os britânicos solicitaram a utilização dos Açores como base para reabastecimento de aeronaves que se dirigiam à ilha de Ascenção no Atlântico Sul. Este tipo de solicitações não é incomum, mas não me lembro se foi feito algum pedido formal para a utilização das instalações. As ilhas terão sido utilizadas numa fase inicial, em que os ingleses estavam na fase do «desenrascanço».
As guerras são sempre uma improvisação e os ingleses mostraram ser mestres no «desenrascanço».
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Re: Guerra das Malvinas
« Responder #42 em: Abril 19, 2010, 01:18:47 am »
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

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jopeg

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Re: Guerra das Malvinas
« Responder #43 em: Abril 20, 2010, 08:36:25 pm »
Estimados,

Quando estive em Ushuaia em Dezembro último não pude deixar de tirar uma foto a este cartaz:



No aeroporto internacional de Ushuaia está uma bandeira argentina guardada para ser colocada, pela sua força aérea, nas Ilhas Malvinas quando estas forem argentinas ...

Esta guerra é ainda hoje um "tema tabu" na Argentina ...

Ultimamente voltou-se a falar do tema, quando os britânicos começaram a pesquisar petróleo na zona.


Um abraço,

Jopeg
 

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nelson38899

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Re: Guerra das Malvinas
« Responder #44 em: Abril 20, 2010, 11:00:42 pm »
E pelo discurso que pude ver e ouvir, da presidente argentina durante as celebrações da ditadura de Chavez. Este assunto não vai ser esquecido!
Mas para ser sincero, esta aproximação da argentina ao Chavez só os vai lixar ainda mais.
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva