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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por Viajante em Hoje às 07:01:19 pm »

Há pessoas aqui que fingem saber como vai ser a BIMBY II.
O tamanho, o espaço que terá ou não terá para armamento, o comprimento da pista...

Não sabem.

Mas o SaabGripen vai elucidar-nos  :mrgreen:
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Portugal / Re: Equipamento a oferecer à Ucrânia
« Última mensagem por Viajante em Hoje às 06:50:30 pm »
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Marinha do Brasil / Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Última mensagem por Vitor Santos em Hoje às 06:48:33 pm »
USS ‘George Washington’ e NAM ‘Atlântico’ realizam VERTREP na costa do RS


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Em uma união de esforços, a Marinha do Brasil (MB) e a Marinha dos Estados Unidos (EUA) realizaram nesta segunda-feira (27), uma operação típica de guerra em apoio à população do Rio Grande do Sul (RS).

Coordenada pela MB, a ação envolveu a transferência de 15 toneladas de doações entre o Porta-Aviões Nuclear USS George Washington e o Navio-Aeródromo Multipropósito (NAM) Atlântico, na costa do estado.


A operação, cujo objetivo é imprimir agilidade na transferência de donativos para as vítimas das enchentes, também marca os 200 anos de relações diplomáticas entre os dois países.

Em alto-mar, o NAM Atlântico, posicionado a cerca de 500 metros de distância do porta-aviões, recebeu as doações içadas por helicópteros brasileiros e norte-americanos. Essa operação militar de transferência de carga externa entre navios utilizando aeronaves, é denominada VERTREP (Vertical Replenishment).


Após receber toda a carga, o Navio brasileiro atracará novamente em Rio Grande (RS) para desembarcar todo o material e encaminhar à Defesa Civil. As doações, que foram trazidas até o litoral Sul pelos norte-americanos, foram arrecadadas e armazenadas pela MB e transportadas pelo Centro de Distribuição e Operações Aduaneiras da Marinha (CDAM), incluindo água mineral, alimentos não perecíveis, ração e material de higiene e limpeza.

Diante do cenário de calamidade pública que assola o Rio Grande do Sul, a Marinha dos EUA se ofereceu para somar esforços na onda solidária em apoio às famílias afetadas pelas chuvas, por meio do incremento de treinamento entre as Marinhas.


Para o Comandante da 1ª Divisão da Esquadra, Contra-Almirante Nelson de Oliveira Leite, esse tipo de operação feita com outra Força mostra a interoperabilidade necessária e desejável que temos que ter com as Marinhas amigas.“Hoje, foi mostrada, mais uma vez, a importância de sempre aproveitarmos a oportunidade de operar com outras Marinhas, pois em uma situação real como essa, estamos prontos para atuar. Além disso, essa ação demonstra que a presença do NAM Atlântico no porto de Rio Grande não se resumiu a uma atividade de transporte ou de atendimentos à população da região. Podemos explorar a principal capacidade do navio, que é a sua mobilidade. Assim, podemos sair do porto, ir ao mar, encontrar com outro navio, fazer essa transferência de carga e retornar para fazer o desembarque”, explicou o ComDiv-1.

FONTE: MB
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por saabGripen em Hoje às 06:48:22 pm »

Há pessoas aqui que fingem saber como vai ser a BIMBY II.
O tamanho, o espaço que terá ou não terá para armamento, o comprimento da pista...

Não sabem.
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Marinha do Brasil / Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Última mensagem por Vitor Santos em Hoje às 06:45:27 pm »
Helicóptero Seahawk da Marinha do Brasil realiza VERTREP com o USS ‘George Washington


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Por Guilherme Wiltgen

A Marinha do Brasil (MB) realizou hoje, no litoral gaúcho, uma operação típica de guerra em apoio à população do Rio Grande do Sul (RS).


Coordenada pela MB, foi realizada a transferência de carga por helicópteros entre o Porta-Aviões Nuclear USS George Washington (CVN 73) e o Navio-Aeródromo Multipropósito (NAM) Atlântico (A 140)

O USNS John Lenthall (T-AO-189) foi abastecido no Porto do Rio de Janeiro (RJ) com donativos arrecadados e armazenados pela MB e transportou para área marítima do RS. Durante o deslocamento do Rio de Janeiro para o Rio Grande do Sul, a carga foi transferida para o USS George Washington e deste para o NAM Atlântico através de VERTREP (Vertical Replenishment) em alto-mar, empregando helicópteros Seahawk brasileiros e norte-americanos. O VERTREP aconteceu como desdobramento da Operação Southern Seas 2024.


A Marinha do Brasil empregou nessa operação o helicóptero SH-16 Seahawk (Sikorsky S-70B), do 1º  Esquadrão de  Helicópteros  Antissubmarino (HS-1). Já a US Navy o helicóptero MH-60S Seahawk do Helicopter Sea Combat Squadron (HSC) 5 – Nightdippers.

O Vertical Replenishment consiste em uma operação militar de transferência de material entre navios utilizando-se helicópteros. Nesta ocasião em específico, foram transportadas as doações do navio norte-americano para o brasileiro.


Após receber toda a carga de 15 toneladas de donativos, o NAM Atlântico atracará novamente em Rio Grande (RS) para desembarcar o material.

No total, foram realizadas 31 sortidas entre os dois navios, sendo 16 delas realizadas pelo Esquadrão HS-1 e 15 pelo Esquadrão HSC 5.


A atividade visa ampliar a capacidade logística de transporte de donativos, além de contribuir para o incremento da interoperabilidade entre as duas marinhas.

 :arrow:  https://www.defesaaereanaval.com.br/ajuda-humanitaria/helicoptero-seahawk-da-marinha-do-brasil-realiza-vertrep-com-o-uss-george-washington
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Exército Brasileiro / Re: Míssil anticarro MSS 1.2 AC
« Última mensagem por Vitor Santos em Hoje às 06:39:39 pm »
Míssil Anticarro é testado no Centro de Avaliações do Exército


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Rio de Janeiro (RJ) – O Centro de Avaliações do Exército (CAEx), localizado em Guaratiba (RJ), realizou, em 22 de maio do corrente, o teste de lançamento para avaliação técnica do Míssil Superfície-Superfície 1.2 Anticarro (MSS 1.2 AC). O teste verificou a segurança no emprego do material e o cumprimento dos requisitos técnicos projetados, além de ratificar os quesitos de segurança e eficácia. Na ocasião, o míssil foi lançado contra um alvo com blindagem e, para averiguar o êxito do teste, foi utilizado um conjunto de câmeras e drones que registraram sua trajetografia.

O teste foi executado por engenheiros e técnicos, militares e civis, cuja atividade foi conduzida pelo Chefe do CAEx, General de Brigada João Paulo Zago.

O Míssil MSS 1.2 Anticarro é equipado com sistema de visão noturna infravermelho que permite seu emprego em condições de pouca visibilidade. Seu peso também favorece a utilização por tropas aeroterrestres e aeromóveis. Essas características conferem versatilidade ao aramamento, que pode ser empregado em operações militares contra diversos tipos de ameaças, como veículos blindados, construções fortificadas, depósitos de combustível e munição, embarcações e até contra helicópteros pairando à baixa altura.

A evolução do Míssil MSS 1.2 Anticarro até a sua versão atual é resultado do projeto elaborado pela Seção de Mísseis e Foguetes do Centro Tecnológico do Exército em parceria com a empresa SIATT Engenharia, Indústria e Comércio.

O desenvolvimento do Míssil MSS 1.2 Anticarro pelo Exército Brasileiro insere-se no escopo da Ciência, Tecnologia e da Inovação e coopera com o desenvolvimento nacional. Entre os principais benefícios sociais do projeto, estão a geração de empregos e o fortalecimento da Base Industrial de Defesa, além da projeção internacional do Brasil pela geração de novas capacidades militares.

 :arrow: https://www.eb.mil.br/web/noticias/w/missil-anticarro-e-testado-pelo-exercito




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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por Cabeça de Martelo em Hoje às 05:52:11 pm »
Se a Marinha desistisse da ideia de ter a tal pista rolante de 80 metros, eu diria que eles estavam a falar dos Crossover da Damen ou dos MRCV da ST Engineering (está a ser feito com o auxilio técnico de muitas empresas Europeias).
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Portugal / Re: Equipamento a oferecer à Ucrânia
« Última mensagem por Cabeça de Martelo em Hoje às 05:48:20 pm »
Relativamente a este tópico parece-me que não é necessário reinventar a roda:

- Apostar na industria nacional e produzir para nós e fornecer alguns exemplares à Ucrania. Acredito que o que poderá ser mais util será a nivel de drones (Tekever, UAvision). A nivel naval diria que estarão mais avançados que nós, ainda assim se se puder criar sinergias então perfeito.

- Negociar um desconto nos F35 e prometer a doação de F16 à medida que formos recebendo os novos

Já há carradas de drones da Tekever na Ucrânia, mas sim, podemos oferecer dessa e de outras empresas nacionais.

Doar F16 quando só receberiamos outros caças daqui a uns bons anos, parece-me uma mau negócio, mas só a FAP é que pode dizer de sua justiça.
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por Bubas em Hoje às 05:48:05 pm »


O que faz um navio ser mais ou menos caro não é o tamanho, são os sensores e o armamento. Podes ver isso mesmo nas Type 31 e nas FTI, a primeira é muito maior e pesada, mas a segunda é muito mais capaz e cara (Thales NS100 frente aos Thales Sea Fire, não ter qualquer tipo de sonar frente aos sonares Kingklip e CAPTAS-4, etc).

Na realidade não substituem apenas um navio mas pelo menos dois uma vez que uma fragata não terá capacidade de transportar uma FFZ e viaturas bem como a parte dos contentores... Com respetiva redução de utilização de pessoal e logistica de ter dois navios em vez de um.
No entanto ainda não estou 100% convencido com a ideia.
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por Cabeça de Martelo em Hoje às 05:39:35 pm »
Conclusão, uma fragata ligeira com uma pista em cima, que rouba a um navio de 140 metros o espaço que teria originalmente para armamento e sensores superiores. Tudo para este pequeno flight deck de 80 metros de comprimento e 6 de largura, poder lançar uns fantásticos drones civis, ou drones militares baratos, reles e praticamente inúteis em guerra naval (LHDs com UCAVs a sério é para burros).

Neste momento a Marinha Portuguesa não tem uma única Fragata com 140 metros de comprimento. As Fragatas da Classe Vasco da Gama têm 115,9m e as BD têm 122,25m. As Fragatas Type 31 terão 138.7 m, acho que ninguém diz que elas são pequenas.

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Quantos VLS, não se sabe. Com que mísseis, não se sabe. Mísseis de superfície-superfície de longo alcance, que não se sabe bem o que consideram "longo-alcance".

Mk41 para disparar as ESSM block 2 (mísseis de médio alcance), em relação aos de longo alcance, basta ver o que há no arsenal da Marinha Norte-Americana.

Mísseis de superfície-superfície de longo alcance... eu diria o NSM ou seja lá o que a Marinha do país acima mencionado, estará a usar.

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E isto para ter um navio mais caro que uma fragata, apesar de andarem a convencer-se que um navio com todas aquelas valências fica mais barato (não fica!), e que consequentemente seria adquirido num número abaixo do necessário, agravando ainda mais o défice combatente da MGP.

O que faz um navio ser mais ou menos caro não é o tamanho, são os sensores e o armamento. Podes ver isso mesmo nas Type 31 e nas FTI, a primeira é muito maior e pesada, mas a segunda é muito mais capaz e cara (Thales NS100 frente aos Thales Sea Fire, não ter qualquer tipo de sonar frente aos sonares Kingklip e CAPTAS-4, etc).
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