India

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Leonidas

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India
« em: Abril 08, 2006, 06:10:54 pm »
Saudações guerreiras

Citação de: "Diário Digital"
Índia: fotos do Google «perigosas» para segurança nacional
As imagens de alta definição disponíveis no motor de busca da Internet Google são uma ameaça para a segurança nacional, afirmou hoje o comandante-chefe do exército indiano, general J. J. Singh.

   
A agência local de notícias IANS citou o general Singh como tendo chamado a atenção para o facto de as imagens distribuídas pelo Google, serem, «até certo ponto, perigosas para a segurança nacional».

Algumas imagens mostram bases militares estratégicas situadas no norte da Índia, indicou o general, o que poderá dar vantagens a grupos que não tenham os seus próprios satélites de defesa para obter a localização exacta dessas bases.

«Isto é igualmente perigoso para todos os países e teremos de tratar da questão de uma forma conjunta», acrescentou.
Singh fez estas declarações numa conferência sobre «Comunicações na Área da Batalha Táctica», na qual também participou o ministro da defesa, Pranab Mukherjee.
 
Na sua intervenção, o general referiu-se aos grupos guerrilheiros que lutam pela independência do Caxemira ou a sua integração no Paquistão.
Nova Deli sofre também a ameaça de outros grupos terroristas como os maoistas - que actuam em vários estados, sobretudo do sul e do leste do país - e dos rebeldes independentistas dos estados do nordeste da Índia, que reclamam a independência da região.


03-04-2006


Quem disse que os qué flô são tótós?

Cumprimentos
 

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SSK

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« Responder #1 em: Julho 16, 2007, 05:46:08 pm »
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India, Israel to Jointly Develop Medium-Range Surface/Air Missile

India and Israel agreed to jointly develop a new long range, land-based air defense system to replace the aging Pechora (SA-3 GOA) missiles currently in service with the Indian Air Force. Covering a range of 70 km, the new missile will almost double the range of the 60km vertically launched Barak 8 shipborne missile (also known as Barak NG) currently being developed for the Indian and Israeli Navies under a US$480 million five year program launched in early 2006. The new system is expected to streamline with the original Barak 8 schedule, adding about $300 million to the program development cost. In its decision last week the Indian Government earmarked a total funding of about Rs10,000 crore (about US$2.5 billion) for the medium range surface-to-air missiles (MR-SAM) project.
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo
 

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SSK

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« Responder #2 em: Agosto 07, 2007, 06:57:33 pm »
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Índia e EUA perto de acordo de partilha militar
A Índia e os EUA estão perto de fechar um acordo com o objectivo de partilharem as suas instalações militares para o reabastecimento, de forma mais rápida e com menos custos, de navios e aviões militares. O acordo que está a ser estudado pelos dois países prevê ainda o empréstimo de equipamentos militares entre norte-americanos e indianos.


2007/07/31


Ler mais...:arrow: http://www.hindustantimes.com/storypage/storypage.aspx?id=2081b12a-9584-4d49-968e-1a2262950c22&&Headline=India%2c+US+close+to+inking+military+sharing+pact
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« Responder #3 em: Agosto 07, 2007, 10:12:00 pm »
E a relação com o aliado tradicional dos EUA naquela região - Paquistão -  não ficará "beliscada" com este acordo ?
"Há vários tipos de Estado,  o Estado comunista, o Estado Capitalista! E há o Estado a que chegámos!" - Salgueiro Maia
 

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SSK

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« Responder #4 em: Agosto 07, 2007, 10:23:25 pm »
Foi exactamente o que me saltou também à vista.

Mas o importante equilíbrio na zona parece-me reforçado. Com a operação "mesquita vermelha", salvo erro, no paquistão, a liderança de Musharaff tremeu um pouco e os EUA tinham que reforçar a sua posição e garantir a estabilidade. Julgo ter sido uma boa jogada, assim garantiu-se o apoio dos dois lados. E, se um dos lados cair em "desgraça" já existem posições tomadas antecipadamente.

Este desiquilibrio se for desfeito pode ser um principio muito mais perigoso que o asiático ou até mesmo que o sul-americano. Não nos podemos esquecer que as guerras mundiais nunca começaram pelo mais óbvio...
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SSK

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« Responder #5 em: Setembro 04, 2007, 08:19:14 pm »
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Cinco países iniciam manobras militares na Baía de Bengala
04/09 - 12:27 - EFE

Nova Délhi, 4 set (EFE).- Navios de guerra da Índia, Estados Unidos, Austrália, Japão e Cingapura começaram hoje as maiores manobras conjuntas até o momento na Baía de Bengala, na Índia, informou hoje a agência indiana "Ians".

No entanto, o Governo indiano negou que a operação representa uma aliança militar em grande escala.

Até 9 de setembro, as manobras, conhecidas como "Malabar 2007", contarão com a participação de 25 navios que participarão de exercícios de interceptação, simulação de ataques aéreos e submarinos, além de operações antiterroristas.

As manobras entram na 13ª edição, mas até agora tinham sido executadas de forma bilateral entre a Índia e os Estados Unidos.

Coincidindo com o começo das operações, o líder do Partido Comunista da Índia-Marxista (TPI-M), Jyoti Basu, fez uma manifestação de Calcutá (leste) até a cidade litorânea de Visakhapatnam, ponto de início dos exercícios.

"O Governo quer colocar a Índia no 'rebanho' dos Estados Unidos e isso vai contra o programa mínimo comum apoiado pela Esquerda", disse Basu, em discurso pronunciado em Calcutá e televisionado pelo canal "NDTV".

"Isso vai contra a política externa independente do país", acrescentou.

Com a oposição dos aliados de esquerda da coalizão governamental - liderada pelo Partido do Congresso -, o Governo indiano optou por adotar uma postura "low profile" sobre a operação, apesar de este ser o maior exercício conjunto com a participação da Marinha do país.

As manobras contarão com a participação de 13 navios de guerra americanos - entre eles vários com capacidade nuclear -, sete indianos, dois australianos, dois japoneses e um de Cingapura.

"Não há uma aliança militar. São apenas exercícios", disse sobre as manobras o ministro da Defesa da Índia, A. K. Anthony, em declarações recolhidas pela "Ians".

"Nossas Forças Armadas treinam com a maioria dos grandes países.

A cada ano isso se expande (...). A importância da Índia cresce e quase todos os países querem participar conosco. É algo bom. É um reconhecimento do prestígio e da formalidade da Índia", acrescentou.

Todos os olhares estão voltados para a China, que não fez comentários oficiais a respeito, embora tenha desenvolvido nos últimos tempos uma cooperação militar com Bangladesh, Mianmar (Birmânia
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André

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« Responder #6 em: Outubro 06, 2007, 07:29:48 pm »
El Baradei visita a Índia na próxima semana

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O director da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), Mohammed El Baradei, vai fazer uma visita à Índia na próxima semana, no contexto do conflito entre o governo indiano e os seus aliados comunistas a propósito do acordo de cooperação nuclear, entre a Índia e os Estados Unidos, segundo fonte oficial à AFP.

M. El Baradei vai estar na Índia a partir de segunda-feira, durante três dias, efectuando uma visita às instalações nucleares situadas junto a Mumbai.

O director da Agência Internacional de Energia Atómica deverá manter contactos com o primeiro-ministro Manmohan Singh na quarta-feira, em Nova Deli.

Esta visita resulta do conflito entre o partido do congresso e os seus aliados comunistas, que ainda não foi desbloqueado, relacionado com o acordo histórico de cooperação no âmbito do nuclear civil concluído em Julho entre a Índia e os Estados Unidos.

Na sexta-feira as partes não chegaram a acordo numa reunião de uma comissão encarregada de estudar as objecção comunistas a este pacto nuclear.

As negociações deverão retomar terça-feira.

Para os partidos marxistas, a Índia, pactuando com os norte-americanos, perde a sua soberania, nomeadamente o seu direito de conduzir outros ensaios atómicos depois dos realizados em 1974 e 1998.

O acordo para o nuclear, anunciado em 2005, ratificado em 2006 nos Estados Unidos e finalizado em Julho é o elemento fundamental de reaproximação entre Nova Deli e Washington.

Este acordo permite à Índia, se o congresso norte-americano o aprovar definitivamente, beneficiar de combustível, tecnologia e reactores nucleares civis americanos.

Em troca, Nova Deli, que recusa aderir ao Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP) colocará os seus reactores civis sob o controlo da AEIA.

O primeiro-ministro indiano, Manmohan Singh, desafiou em Agosto os seus aliados comunistas a apoiarem o acordo nuclear com os Estados Unidos, afirmando que são livres de retirar o apoio ao Governo se discordarem do pacto.

Diário Digital / Lusa

 

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André

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« Responder #7 em: Dezembro 20, 2007, 07:48:12 pm »
PM adverte que os maoístas são a maior ameaça à segurança

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O primeiro-ministro indiano, Manmohan Singh, pediu hoje às administrações regionais que combatam a guerrilha maoísta com todos os meios ao seu alcance, considerando que representa «o maior desafio para a segurança da Índia».

«Não passa um dia sem que haja algum facto relacionado com o extremismo de esquerda. Parece que, além disso, se consolidaram vários grupos com melhor coordenação e capacidade de ataque», disse Singh aos líderes regionais, reunidos para discutir a segurança.

O movimento maoísta está disseminado por pelo menos 12 regiões do país, sobretudo numa faixa de 100.000 metros quadrados, que vai do norte ao sul pelo leste da Índia.

«Disse no passado que o extremismo de esquerda é o maior desafio da segurança para o Estado. Continua a ser e não podemos descansar até eliminar este vírus. Precisamos de uma resposta coordenada e utilizar todos os meios ao nosso alcance», afirmou Singh.

Segundo a agência indiana Ians, o número de incidentes violentos atribuídos aos maoístas foi de 1.509 em 2006 e de 1.285 até 31 de Outubro deste ano, enquanto o número de agentes de segurança mortos passou de 157 (2006) para 188 vítimas (até Outubro).

Diário Digital / Lusa

 

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André

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« Responder #8 em: Janeiro 20, 2008, 12:50:37 pm »
Nova Deli garante que já destruíu 93% das suas armas químicas

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A Índia completou a destruição de 93% das armas químicas de categoria 1 que possuía armazenadas e garantiu à comunidade internacional que a eliminação total deste tipo de armamento estará concluída em Abril de 2009.

De acordo com a agência de notícias indiana PTI, o último relatório da Organização para o Desenvolvimento e a Investigação de Defesa (DRDO) revela que 93% do arsenal de Categoria 1, que compreende bombas, granadas e munições com agentes químicos, foi destruído.

Fontes oficiais, citadas pela mesma agência oficial, garantem que o calendário para a destruição definitiva do arsenal químico foi examinado numa reunião do Governo, em que foi fixada a agenda da convenção da Autoridade Nacional para Armas Químicas (NACWC).

A NACWC foi criada como organismo de supervisão para o cumprimento dos compromissos do Executivo indiano relativamente aos acordos com a Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ).

A OPAQ foi fundada em 1997, tem 79 Estados membros e a sua missão fundamental é eliminar todo o tipo de armas químicas, verificar a sua destruição e exercer um permanente trabalho de supervisão para garantir que não voltem a ser produzidas no futuro.

Diário Digital / Lusa

 

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André

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« Responder #9 em: Janeiro 25, 2008, 08:56:12 pm »
França e Índia rubricaram um acordo de cooperação

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A Índia e a França rubricaram hoje um acordo-quadro de cooperação em matéria de energia nuclear, que será oficialmente assinado logo que obtiver luz verde da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), revelou fonte diplomática francesa.

Este documento-quadro, que inclui todo o espectro da cooperação em matéria de investigação e eventual fornecimento de reactores, foi rubricado pelo Comissariado francês para a energia atómica (CEA) e pelo seu equivalente indiano, precisou a mesma fonte.

Este texto será depois assinado "pelos políticos" logo que a AIEA e o grupo de fornecedores nucleares (NSG) - os 45 países que produzem tecnologia nuclear civil - tiverem dado luz verde a esta excepção indiana, segundo Paris.

O pontapé de saída para esta cooperação com a Índia, que detém a bomba atómica e não assinou o Tratado de não-proliferação (TNP), depende da luz verde dada por estas duas instâncias.

Conforme lembrou hoje o presidente francês, Nicolas Sarkozy, a França defende esta excepção indiana, estimando que Nova Deli se comprometeu a colocar sob controlo da AIEA as suas instalações nucleares civis e que a sua economia em forte crescimento deve poder beneficiar da tecnologia nuclear civil a fim de contribuir para a luta contra as alterações climáticas.

Lusa

 

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André

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« Responder #10 em: Agosto 14, 2008, 04:38:18 pm »
Milhares protestam na Índia pela independência de Caxemira

Milhares de pessoas juntaram-se hoje nas ruas de Caxemira para exigir a independência da região, horas depois de o ministro dos Negócios Estrangeiros do Paquistão pedir às Nações Unidas que impeçam a violação dos direitos humanos na dividida região dos Himalaias.
O comunicado divulgado pelo Paquistão causou polémica na Índia, que disse que os comentários eram «profundamente contestáveis».

Caxemira foi dividida entre o Paquistão e a Índia em 1948 e, desde então, causa tensões entre os dois países.

Os protestos de hoje, iniciados na noite de quarta-feira em Srinagar, foram motivados pelos rumores de que forças de segurança estavam a destruir casas e a bater em mulheres e crianças.

«Esta é uma questão de honra, saiam das nossas casas», diziam anúncios tocados no sistema de som de várias mesquitas de Srinagar. Milhares de pessoas saíram as ruas gritando «Longa vida ao Paquistão» e «Nós queremos a Independência».

A tensão na região aumentou nas últimas seis semanas com os protestos de uma maioria muçulmana contra uma minoria hindu. Os confrontos causaram pelo menos 34 mortos, muitos dos quais era manifestantes mortos a tiros em violentos confrontos com a polícia e os soldados.

Lusa

 

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HaDeS

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Re: India
« Responder #11 em: Maio 18, 2011, 01:40:49 am »
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India pushes for nuclear triad - paper
India's Nuclear Command Authority (NCA) has discussed the country's progress toward creating a fully-fledged nuclear triad, the Times of India said on Tuesday.

An NCA meeting on Monday, presided by Prime Minister Manmohan Singh, focused on the testing of the first domestically-built nuclear submarine and the development of a long-range ballistic missile, the paper said.

India is very close to completing a nuclear triad with the induction of the first Arihant class nuclear-powered submarine by 2012. The submarine was floated out on July 26, 2009 and is slated to go for sea trials once its 83-MW light-water reactor gains full capacity.

The three-stage Agni V ballistic missile with 5,000-km range will be tested in 2011. The solid-fuel missile will be able to carry multiple warheads and will have improved countermeasures against anti-ballistic missile systems.

India conducted its first nuclear test in 1974 and is believed to have 60 to 80 nuclear warheads, while neighboring Pakistan possesses 70 to 90 warheads.

At present, India has an arsenal of Agni II and Agni III ballistic missiles and BrahMos supersonic cruise missiles as part of the land component of the triad. The air component includes nuclear-capable fighter aircraft such as the Dassault Mirage 2000H, Sukhoi Su-30 MKI and MIG-29.

The purpose of having a three-branched nuclear capability is to significantly reduce the possibility that an enemy could destroy all of a nation's nuclear forces in a first strike attack. This ensures a credible threat of a retaliatory strike, and therefore increases a nation's nuclear deterrence.

With induction of the Arihant submarine, India will become the fourth country in the world to possess a fully-fledged nuclear triad after the United States, Russia and China.

NEW DELHI, May 17 (RIA Novosti)

 

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Lusitano89

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Re: India
« Responder #12 em: Agosto 31, 2013, 12:50:41 am »
Índia lançou primeiro satélite para fins militares


A Índia colocou hoje, pela primeira vez, em órbita um satélite com fins militares, o GSAT-7, que permitirá à Armada do país comunicar com a sua frota através de um sistema encriptado, informou a agência espacial do país asiático.

"(O satélite) é muito importante do ponto de vista da segurança e da vigilância", afirmou fonte da Organização Indiana de Investigação Espacial (ISRO) à agência PTI.

O novo satélite, de 2,5 toneladas e produzido na Índia com um investimento equivalente a cerca de 21 milhões de euros, foi lançado esta madrugada a partir da Guiana francesa, na América do Sul, e vai orbitar a Terra a cerca de 36.000 quilómetros de altura.

A função do novo satélite é facilitar a troca de informações entre os navios da Armada indiana sobre a localização exata dos barcos e submarinos de outros países.

A Índia junta-se assim ao exclusivo grupo de países que possuem um sistema de defesa por satélite e que integra ainda os Estados Unidos, Rússia, França, Reino Unido e China.

Lusa
 

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FranciscoDuarte

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Re: India
« Responder #13 em: Abril 18, 2015, 09:49:56 pm »
Creio que um dos problemas de algumas das previsões acerca do crescimento económico futuro de diversas nações modernas não reside necessariamente na falta de visão das mesmas, mas na necessidade de resultados e falta de contemplação de alguns factores mais complexos, inclusive históricos. Esta é uma análise antropológica do problema indiano, e do futuro do mesmo, tendo como pano de fundo a aquisição do Rafale.

http://pt.blastingnews.com/opiniao/2015 ... 54617.html
Freelancer.

Anseio por informar e debater sobre política internacional e história.
 

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FranciscoDuarte

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Re: India
« Responder #14 em: Abril 24, 2015, 02:02:20 am »
Voltamos ao tema iniciado no passado fim-de-semana. Desta feita o foco está nos problemas sociais relacionados com o crescimento económico da Índia.

http://pt.blastingnews.com/opiniao/2015 ... 60489.html
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Anseio por informar e debater sobre política internacional e história.