OS GRANDES PORTUGUESES (CANAL-1)

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Leonidas

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« Responder #30 em: Outubro 17, 2006, 11:13:25 pm »
Saudações guerreiras

Citação de: "fgomes"
Lamento discordar do resto dos foristas, mas o marquês de Pombal, tem um relevo não merecido na História devido a ter a maçonaria a fazer-lhe a propaganda! O processo dos Távoras foi uma vergonha mesmo pelos critérios da época. Também o facto do marquês ter acumulado uma vasta fortuna durante o tempo em que esteve no poder, não abona a seu favor.


O Marquês ainda é polémico, sim senhor. E a questão dos Távoras claro que ainda dá que falar pelo perpetrado acto terrivelmente brutal e selvático. Mas há outras execuções polémicas também, se bem que, a dos Távora é uma das mais famosas senão a mais famosa. Deportações e pressiguições á nobreza foi sistemático.

Talvez a maçonaria recorra a ele por causa da sua posição anticlerical. Ele também era antinobreza e talvez seja por isso que os républicanos também clamam por ele. O gajo tinha taras assim, gostava de ser do contra.  :mrgreen:  A questão de ele ter acumulado fortuna ou feito fortuna quando esteve no poder, isso era tudo visto como normal e perfeitamente aceitável na época.

Temos que olhar sempre de acordo com a época e nunca em função do pensamento actual.

Cumprimentos

PS: Actualizei, neste tópico, a minha intervenção antecedente na pág. 2.
 

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papatango

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« Responder #31 em: Outubro 17, 2006, 11:23:44 pm »
Exactamente por isso, coloco o Marquês e Salazar no mesmo pódium.
São em certa medida reformadores.

Salazar recuperou a economia portuguesa desde o golpe de 1926 até à segunda guerra, sem o apoio do FMI da altura, e por isso enfrentou o periodo da grande depressão com grande contestação popular.

As lutas laborais dos anos 30, inserem-se nas lutas contra os problemas provocados pela depressão internacional, junto com a politica monetarista de Salazar.

Salazar foi deste ponto de vista um reformador, e se tivesse governado tanto quanto o Marquês (25 anos) tería estado no governo de 1926 a 1951, e terís sido visto como um grande democrata e reformador, que aceitou o veredicto do povo e se retirou.

Salazar não soube retirar-se, e como todos os ditadores achou que era insubstituivel. A partir do inicio dos anos 50, embora a economia recuperasse, as vistas curtas do regime passaram a ser uma desvantagem para o país em vez de uma vantagem.

Concordo que o Marquês está relativamente sobrevalorizado, por causa da Maçonaria, que tende a promover os ditadores anti-clericais, mesmo que estes seja déspotas. Mas também havia apoio da Maçonaria a Salazar.

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Leonidas

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« Responder #32 em: Outubro 18, 2006, 04:24:36 am »
Saudações guerreiras

Citação de: "PapaTango"
Exactamente por isso, coloco o Marquês e Salazar no mesmo pódium.
São em certa medida reformadores.


Salazar reformador no sentido reorganizativo, sim. Marquês reformador no sentido inovador (revolucionário/empreendedor), sim. Talvez seja mais fácil assim. Se for no sentido lato para Salazar não concordo, se bem que qualquer um, até hoje, se diz reformador.

Comprimentos
« Última modificação: Outubro 19, 2006, 11:38:30 pm por Leonidas »
 

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sierra002

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« Responder #33 em: Outubro 18, 2006, 11:59:58 am »
José Saramago, premio nobel de literatura.
 

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Viriato1143

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« Responder #34 em: Outubro 18, 2006, 12:17:19 pm »
:Soldado2:
Eu escolhi tres portugueses para o meu podio:
D.Afondo Henriques
Marques de Pombal
Drº Oliveira Salazar

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Cabeça de Martelo

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« Responder #35 em: Outubro 18, 2006, 12:18:32 pm »
Sierra qualquer individuo que ganhe o prémio Nobel, tem que ser respeitado, mas Portugal tem inúmeras figuras que muito deram a Nação Portuguesa. Acho que é por isso que todos têm uma opinião diferente...é simplesmente muito dificil escolher uma figura entre tantos e ilustres pessoas!  :wink:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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aero

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« Responder #36 em: Outubro 20, 2006, 04:08:21 pm »
Aristides de Sousa Mendes

  "Os homens são do tamanho dos valores que defendem. Aristides de Sousa Mendes foi, talvez por isso, um dos poucos heróis nacionais do século XX e o maior símbolo português saído da II Guerra Mundial"
 

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Marauder

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« Responder #37 em: Outubro 20, 2006, 06:56:22 pm »
Citação de: "aero"
Aristides de Sousa Mendes

  "Os homens são do tamanho dos valores que defendem. Aristides de Sousa Mendes foi, talvez por isso, um dos poucos heróis nacionais do século XX e o maior símbolo português saído da II Guerra Mundial"


Grande HOMEM que o Aero agora se lembrou...sem dúvida um dos muitos heróis pouco conhecidos da nossa pátria Lusa. Muito por culpa de Salazar mas pronto.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Aristides_de_Sousa_Mendes

Para quem não conheçe, recomendo que leiam algo sobre este Homem. A RTP fez um bom documentário sobre ele há uns anos atrás.
 

Grandes Portugueses
« Responder #38 em: Outubro 20, 2006, 07:27:09 pm »
Bem, eu na minha opinião tenho outra ideia acerca dos grandes portugueses, penso mesmo que as grandes personalidades da nossa patria foram D. Afonso Henriques autor de um grande sonho que para ele e para nos é uma realidade bem viva, o nosso Portugal que devemos preservar e defender ate a ultima gota de suor e sangue.
Em segundo plano indentifico D. João I pela sua coragem e determinação com que batalhou frente a castela, e por consequente a sua coragem ao assumir o trono portugues acabando com a crise instaurada no século XIV (1383-1385).
Outro rei que eu gostaria de elogiar apesar de seu curto reinado é D. Sebastião , apesar da sua tenra idade demonstrou o verdadeiro espirito lusitano e ousadia combatendo os mouros em Alcacer Quibir e mais uma vez opondo-se tambem as pretenções de ocupaçao do territorio nacional por parte de castela.
Por ultimo queria prestar homenagem a um homem que é odiado por muitos e amado por muito poucos, Antonio Oliveira Salazar, devemos a este homem o facto de ainda sermos portugueses, nao nos esqueçamos que ele salvou Portugal da banca rota no final da decada de 20, defendeu o nosso imperio colonial que com tanto suor conquistamos no passado de todas as grandes potencias mundiais. Cometeu erros é certo, mas tambem aquele que nunca pecou que atire a primeira pedra, e talvez a figura mais significativa para mim, podem no chamar ditador, fascista o que seja, ao menos o país e as forças armadas no seu tempo nao se encontrava no estado em que estão. Um abraço para todos os membros do forum. :wink:
Manda quem pode obedece quem deve.
 

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Viriato1143

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Re: Grandes Portugueses
« Responder #39 em: Outubro 23, 2006, 02:48:32 pm »
Citação de: "davidromerocarmo"
Bem, eu na minha opinião tenho outra ideia acerca dos grandes portugueses, penso mesmo que as grandes personalidades da nossa patria foram D. Afonso Henriques autor de um grande sonho que para ele e para nos é uma realidade bem viva, o nosso Portugal que devemos preservar e defender ate a ultima gota de suor e sangue.
Em segundo plano indentifico D. João I pela sua coragem e determinação com que batalhou frente a castela, e por consequente a sua coragem ao assumir o trono portugues acabando com a crise instaurada no século XIV (1383-1385).
Outro rei que eu gostaria de elogiar apesar de seu curto reinado é D. Sebastião , apesar da sua tenra idade demonstrou o verdadeiro espirito lusitano e ousadia combatendo os mouros em Alcacer Quibir e mais uma vez opondo-se tambem as pretenções de ocupaçao do territorio nacional por parte de castela.
Por ultimo queria prestar homenagem a um homem que é odiado por muitos e amado por muito poucos, Antonio Oliveira Salazar, devemos a este homem o facto de ainda sermos portugueses, nao nos esqueçamos que ele salvou Portugal da banca rota no final da decada de 20, defendeu o nosso imperio colonial que com tanto suor conquistamos no passado de todas as grandes potencias mundiais.


 :G-Ok: Concordo Plenamente,so acho que tambem podemos incluir o Marques de Pombal nessa lista de grandes Portugueses

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JQT

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Re:
« Responder #40 em: Outubro 27, 2006, 07:35:15 pm »
Concordo com o Leonidas e o Papatango, mas com uma diferença:

- O português mais capaz: Marquês de Pombal
- O português que prestou um melhor serviço ao país: Salazar

Isto porque ambos tiraram o país do buraco na sua época mas Salazar teve a época mais difícil.
- Salvou a economia numa altura em que tudo parecia perdido. Pela primeira vez desde o Marquês de Pombal tivémos um superávito na balança de pagamentos com o exterior.
- Conseguiu fazer uma transição pacífica de uma ditatura militar para uma civil, algo único no mundo.
- Evitou que a Guerra de Espanha se alargasse a Portugal.
- Evitou a anexação espanhola em 1939
- Livrou-nos da 2 GM (só isso...)
- Pôs Portugal no Século XX em termos económicos, tecnológicos e sociais
- Preservou o Império durante e após a 2GM.

Claro que sou crítico do Salazar em muita, muita coisa. Mas, entre prós e contras, acabo por chegar a esta conclusão.

JQT
 

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komet

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« Responder #41 em: Outubro 27, 2006, 08:39:23 pm »
Citar
- Pôs Portugal no Século XX em termos económicos, tecnológicos e sociais


Quando é q foi a nossa revolução industrial? Deve-me ter passado ao lado...
"History is always written by who wins the war..."
 

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Yosy

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« Responder #42 em: Outubro 27, 2006, 11:36:59 pm »
Duas palavras chegam para excluir de uma só vez Salazar como uma grande português: Guerra Colonial.
 

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JoseMFernandes

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« Responder #43 em: Outubro 28, 2006, 12:50:44 pm »
Artigo de Helena Matos no PUBLICO de 28/10/2006:

Citar
Salazar contado ao povo e às crianças no país da Floribella

Helena Matos



Antes do 25 de Abril era quase a escravatura e as crianças não podiam ir à escola" ou "O biquini em Portugal era proibido antes do 25 de Abril" - frases como estas abundam nos materiais produzidos pelas e para as crianças portuguesas e no seu estonteamento dão conta daquilo que hoje se pode definir como Salazar contado ao povo e às crianças no país da Floribella. Nesta espécie de versão oficial, existiu um período designado como "antes do 25 de Abril" durante o qual governou um homem muito mau chamado Salazar.
Um dos maiores paradoxos do nosso tempo é termos instituído que no passado os bons pensavam e agiam como nós actualmente agimos e pensamos. A isto acresce uma espécie de crença sobre a simpatia, bondade e outros atributos positivos das personagens que temos como estando do lado certo da história ou seja do nosso lado. Isto transforma em feministas rainhas quinhentistas, Pero Vaz de Caminha num militante do multiculturalismo e Afonso de Albuquerque num facínora. Sobre o designado período "antes do 25 de Abril" (que nunca se explica às crianças e jovens ao certo quando começou e muito menos ao que sucedeu), opta-se por contar meia dúzia de histórias que atestam a maldade do dito Salazar, histórias essas que na escola, em casa, nos táxis e na televisão invariavelmente se cruzam com outras que procuram ilustrar a honestidade e a infalibilidade desse mesmo Salazar enquanto "mago das Finanças".
Como aconteceu ao longo das décadas em que Salazar governou, o retrato do homem que por mais tempo exerceu o poder em Portugal continua a ser feito sobretudo por um conjunto de histórias que foram ao longo dos anos repetidas, com entoações diferentes, quer por aqueles que o idolatraram, quer por aqueles que o denegriram.
Se Portugal e os portugueses valorizassem de facto a democracia, a liberdade de expressão, o parlamentarismo, o debate de ideias... dispensariam de bom grado este acervo de historietas que não só não se contradizem como se complementam e alimentam reciprocamente. São as histórias sobre a mãe, os comboios que partiam para Coimbra, a dona Maria... multiplicadas até ao dia em que, segundo rezam as mesmas histórias, se partiu uma velha cadeira usada até ao apodrecimento pelo então presidente do Conselho.
Confesso que ao ouvir essas histórias tenho a sensação de recuar no tempo e cair no meio da assistência dum espectáculo de revista à portuguesa. Dessas revistas que, não tendo graça alguma, só resultavam porque a existência de censura levava o público a julgar-se muito perspicaz e a bater palmas quando acreditava decifrar significados ocultos nas palavras dos actores. Na verdade tudo aquilo era uma espécie de comédia de enganos que, longe de corroer o poder, antes o sacralizava. A imagem de Salazar reforçava-se a cada gargalhada solta no meio de trocadilhos como estes que tiveram larga vida nos palcos revisteiros e em que o "santinho da pedincha" tanto pode ser o Santo António casamenteiro como o ministro das Finanças: "Ó meu rico Santo António,/ Tu és um demónio,/ Tu és um judeu,/ Ó santinho da pedincha,/ Foste uma pechincha/ Que nos apareceu!/ Até mesmo os pobrezinhos/ Dão cinco reizinhos/ P"ra te dar a ti!/ És um santo milagroso,/ De pau carunchoso,/ Como eu nunca vi!/ Tive uma devota,/ Que era já velhota,/ E veio até mim rezar: Ó Santo Antoninho,/ Dá-me um rapazinho,/ Que eu também quero casar."
Ao contrário daquilo que as historietas fazem correr, a censura não era um exercício de corte das notícias menos abonatórias sobre Salazar. Também o era, mas não de forma tão exaustiva quanto se possa pensar e nem sequer era esse o seu principal objectivo. Não incluindo nestas observações as notícias sobre a guerra colonial, a censura servia geralmente para filtrar os conflitos nos círculos dos apoiantes do regime, modelava a imagem das figuras da oposição, sobretudo da oposição tolerada, e muito particularmente construía uma realidade expurgada de conflitualidade religiosa e onde os dramas morais e sociais eram apresentados de forma asséptica (a este título são eloquentes os recortes do Boletim Diário de Registo e Justificação dos Cortes que Pacheco Pereira actualmente publica em www.abrupto.blogspot.com).
Num país como Portugal, cujo povo manifesta uma enorme tolerância para aquilo que é implícito e subentendido, mas simultaneamente reage com enorme reserva a tudo aquilo que lhe exige que clara e publicamente tome uma posição, este tipo de censura que dulcifica a vida não é vista como uma limitação da liberdade, mas sim como um instrumento de apaziguamento. Sublinhe-se que a censura como forma de apaziguamento está longe de ser um mecanismo exclusivamente português e muito menos é um mecanismo pretérito. Antes pelo contrário, é usado frequentemente nos nossos dias. Por exemplo, foi em nome do apaziguamento ou, se se quiser usar uma linguagem mais em voga, em nome da tentativa de evitar um reacendimento dos conflitos que, nesta mesma semana, diversos órgãos de comunicação franceses controlaram as respectivas notícias sobre novos casos de violência suburbana, controlo esse que prossegue uma linha editorial já antiga nesta matéria.
A dificuldade de, em Portugal, ainda hoje se falar em Salazar sem que quem o faz não se enrede em anacrónicas declarações sobre o seu (anti) salazarismo resulta de muitas das características que associamos ao salazarismo serem as mesmíssimas qualidades e fraquezas com que portuguesmente enfrentamos o dia-a-dia. Salazar era um português que governou portugueses. Sabia de cor a vergonha das elites por não se julgarem à altura dum passado que acreditavam maior que o seu presente. Não ignorava, tal como outros não ignoraram depois dele, como era fácil seduzir os que se diziam remediados com um discurso em torno da excepcionalidade do seu destino. E sabia que os pobres, que eram a esmagadora maioria, se reviam na sua história de "filho de pobres", "vindo debaixo"... Nenhum líder português usou com tanta eficácia e durante tanto tempo, a história de Portugal e a sua origem social como legitimação dum projecto político.
Mas não apenas por esta espécie de familiariedade indesejada nos é difícil falar ainda hoje de Salazar. É também difícil porque se tem optado por fulanizar em Salazar um conjunto de omissões e assuntos que ainda não quisemos discutir. Por exemplo, Salazar é a porta de saída airosa para contornar o fracasso de uma geração excepcionalmente apetrechada do ponto de vista técnico, mas que, ao contrário do que aconteceu em Espanha, não foi capaz de assegurar uma transição política para a democracia. E Salazar é também o vocativo que preenche o silêncio de umas forças armadas que, até hoje, não explicaram aos portugueses o que se passou quer na guerra colonial, quer no processo que se lhe seguiu e que elas mesmas designaram como descolonização.
O importante em Salazar não é ele ter sido um grande ou pequeno português. O importante é que ele percebeu quais são e como se podem usar as fraquezas e as forças dos portugueses.
   
 

Acerca de salazar!
« Responder #44 em: Outubro 29, 2006, 01:45:08 am »
Esta bem que salazar possa ter cometido erros, mas como ja disse todos somos humanos, e aliás, se formos ver o que ele conseguiu para este país e do que o nosso Portugal agora tem falta, coloca-se uma grande pergunta que muitos portugueses fazem de hoje em dia, nao fará falta outro salazar? Não teremos nos errado ao fazer do 25 de abril o que ele parece que é hoje, um país desmoralizado e pessimista em todos os niveis. Pensem bem meus caros amigos se um salazar nao nos faria falta nos dias de hoje para mais uma vez nos proteger de uma ameaça muito enublada que paira no ar vinda de Espanha? meditem....... tenham amor e acreditem no nosso país.
Manda quem pode obedece quem deve.