Missão militar portuguesa no Afeganistão

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Lancero

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« Responder #75 em: Agosto 05, 2006, 11:45:36 am »
Citação de: "Hélder"
Citação de: "Lancero"
Mais uma do fim da missão (dos CMD entenda-se...)

Nesse site fala em "militares portugueses", que eu saiba a Força Aérea Portuguesa também se ingloba neles... :wink:


Sim, mas a sua missão vai continuar, não é? Ou regressam definitivamente e não são substituidos por outros da FAP?
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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Lightning

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« Responder #76 em: Agosto 05, 2006, 06:59:42 pm »
O TACP regressa com os Comandos agora os que lá estão no aeroporto a dar instrução e noutras funções que desconheço não sei.
 

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Lancero

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« Responder #77 em: Agosto 05, 2006, 07:27:17 pm »
Citação de: "Hélder"
O TACP regressa com os Comandos agora os que lá estão no aeroporto a dar instrução e noutras funções que desconheço não sei.


OK, corrijo-me então :wink:
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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Lightning

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« Responder #78 em: Agosto 05, 2006, 07:34:04 pm »
Citação de: "Lancero"
Citação de: "Hélder"
O TACP regressa com os Comandos agora os que lá estão no aeroporto a dar instrução e noutras funções que desconheço não sei.

OK, corrijo-me então :wink:


Mas também tem razão já que o artigo mencionado não distingue quem vai e quem fica no Afeganistão, o que é sabido é que a companhia de comandos vai regressar e é lógico que o TACP não fica lá a fazer nada sozinho por isso calculo que também regresse. Mas como a FAP também possui pessoal noutras funções no aeroporto que raramente são lembradas e não tenho a certeza se esses militares também são incluidos nesse noticia.
 

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Get_It

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« Responder #79 em: Agosto 05, 2006, 07:49:37 pm »
Mas o TACP já não tinha regressado em Março?

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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Lightning

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« Responder #80 em: Agosto 06, 2006, 06:00:24 pm »
Citação de: "Get_It"
Mas o TACP já não tinha regressado em Março?


Não, o TACP pode-se dizer que está anexada à companhia de comandos e o mesmo vai acontecer com a companhia de para-quedistas que irá para o Afeganistão substituir os comandos, agora a substituição dos militares da FAP inserido no TACP é que é independente dos militares do Exército.

A FAP manterá um TACP em apoio à companhia de exército (CMD,PQ), até meados de 2007.
 

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ricardonunes

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« Responder #81 em: Agosto 12, 2006, 01:01:29 am »
Militares portugueses partem terça-feira para o Afeganistão

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Um grupo de 103 militares portugueses parte terça-feira de Lisboa para render o contingente que está no Afeganistão, integrado na Força Internacional de Assistência e Segurança (ISAF) da NATO, anunciou hoje o Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA).

Estes militares, que pertencem ao 1º Batalhão de Infantaria Pára-quedista da Brigada de Reacção Rápida, vão permanecer no Afeganistão durante os próximos seis meses.

No regresso a Lisboa, na quarta-feira, o avião, fretado pelas Forças Armadas, transportará os 151 elementos do Exército da 1ª Companhia do Batalhão de Comandos da Brigada de Reacção Rápida que estão no Afeganistão desde Março.

Portugal participou na primeira missão da ISAF entre Fevereiro e Julho de 2002, tendo regressado ao Afeganistão em Maio de 2004, já depois de a NATO ter assumido, em Agosto de 2003, o comando e controlo daquela força internacional.

A ISAF é constituída por mais de oito mil efectivos provenientes de 36 países, opera sob mandato das Nações Unidas, e tem por missão assistir o Governo do Afeganistão na segurança do país.

http://www.publico.clix.pt/shownews.asp ... idCanal=30


Que vão, mas que não cometam os mesmos disparates anteriormente cometidos.
Potius mori quam foedari
 

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antoninho

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« Responder #82 em: Agosto 16, 2006, 06:18:52 pm »
Falta autorização de sobrevoo do Azerbaijão
Partida dos militares portugueses para o Afeganistão adiada pela segunda vez
16.08.2006 - 17h30   Lusa



A partida dos militares portugueses que vão substituir o contingente no Afeganistão, prevista para as 18h00 de hoje, foi adiada pela segunda vez devido à falta de autorização de sobrevoo do Azerbaijão.

O grupo de 103 militares portugueses do 1º Batalhão de Infantaria Pára-quedista da Brigada de Reacção Rápida deveria ter partido às 23h00 de ontem, do aeroporto de Figo Maduro, em Lisboa, mas a saída foi adiada para as 18h00 de hoje.

Uma fonte militar disse à Lusa que o voo voltou a ser adiado hoje porque falta a autorização de sobrevoo do Azerbaijão e para uma escala em Bacu, a capital do país.

A nova data de partida, segundo a mesma fonte, só será marcada depois de obtida a necessária autorização de sobrevoo.

O avião civil fretado pelo Exército que levará os militares portugueses para o Afeganistão trará de volta a Portugal os 151 elementos do Exército da 1ª Companhia do Batalhão de Comandos da Brigada de Reacção Rápida, que integram a Força Internacional de Assistência e Segurança (ISAF) da NATO.

A 1ª Companhia do Batalhão de Comandos da Brigada de Reacção Rápida está no Afeganistão desde Março e os militares do 1º Batalhão de Infantaria Pára-quedista da Brigada de Reacção Rápida ficarão no país nos próximos seis meses.

Portugal participou na primeira missão da ISAF, entre Fevereiro e Julho de 2002, tendo regressado ao Afeganistão em Maio de 2004, já depois de a NATO ter assumido, em Agosto de 2003, o comando e controlo daquela força internacional.

A ISAF é constituída por mais de oito mil efectivos de 36 países, opera sob mandato das Nações Unidas e tem por missão assistir o Governo do Afeganistão na segurança do país.
 

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ricardonunes

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« Responder #83 em: Agosto 19, 2006, 11:02:38 pm »
Militares portugueses ainda sem data para partir rumo ao Afeganistão

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9.08.2006 - 22h16   Lusa, PUBLICO.PT
 

O Ministério da Defesa revelou que estão ainda a ser ponderadas várias datas para a partida da companhia de pára-quedistas que vai render o contingente português destacado no Afeganistão, inicialmente prevista para quarta-feira passada.

Em declarações à Lusa, uma fonte da tutela disse que "estão a ser ponderadas várias datas para partida dos pára-quedistas e regresso dos comandos que se encontram em Cabul".

A mulher de um militar que aguarda em Cabul o regresso a Portugal revelou que a companhia de comandos foi informada que o repatriamento poderá ocorrer a 28 deste mês.

Contudo, a fonte da tutela ouvida pela Lusa adiantou que "essa é uma das datas ponderadas, entre outras", mas recusou confirmar o dia certo "para não criar expectativas aos militares e às famílias".

"A partida e chegada dos militares não depende só de nós. Apenas posso garantir que estamos a trabalhar intensamente", acrescentou a mesma fonte.

Os 103 pára-quedistas – que vão render os 150 comandos que se encontram em Cabul desde Março – estão desde quarta-feira no Regimento de Infantaria 15, em Tomar, à espera de ordens para se apresentar no aeroporto militar de Figo Maduro, em Lisboa.

Fonte do gabinete do ministro da defesa, Nuno Severiano Teixeira, explicou ainda que o Azerbeijão se atrasou a conceder a autorização de sobrevoo e que isso obrigou ao adiamento da viagem.

"O Azerbeijão atrasou-se a responder ao nosso pedido e isso levou a que se tivesse que reconfirmar autorizações pedidas a outros países para a elaboração do plano de voo", disse.

Segundo o “Expresso”, a empresa contratada para transportar os militares terá pedido mais dinheiro pelo facto de ter o avião estacionado e carregado de armamento em Figo Maduro desde quarta-feira – uma informação que a tutela não confirma. "Até ao momento nem o Exército nem o ministério recebeu qualquer pedido de reforço de verbas por parte da companhia", adiantou a fonte do ministério.

Os militares portugueses estão no Afeganistão ao serviço da Força Internacional de Assistência e Segurança (ISAF), uma missão criada sob a égide das Nações Unidas para auxiliar as novas autoridades de Cabul a estender a sua autoridade a todo o país.

Portugal participou na primeira missão da ISAF entre Fevereiro e Julho de 2002, tendo regressado ao Afeganistão em Maio de 2004, já depois de a NATO ter assumido, em Agosto de 2003, o comando e controlo daquela força internacional.


Uma pergunta, que pode ser  bastante parva e sem nexo, mas os nossos C-130 não podiam fazer este tipo de transporte, se tivermos em consideração que as viaturas já estão no teatro de operações e se vão manter ao serviço dos Paras?
Ou as viaturas vão ser substituidas?
Ou isto é a politica do, troca de unidade/especialidade cada um vai com o que tem?
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PereiraMarques

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« Responder #84 em: Agosto 19, 2006, 11:56:56 pm »
Provalvelmente agora é que vão ser enviados os hummer blindados para substituir os jipes espanhoís... :?
 

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ricardonunes

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« Responder #85 em: Agosto 20, 2006, 12:11:04 am »
Mas esses já lá estão, os HUMMER com os kit's montados em israel.
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Cabeça de Martelo

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« Responder #86 em: Agosto 20, 2006, 11:53:12 am »
O armamento que se fala no artigo, são as armas de cada militar. Os Comandos andam com as G-3, mas o ppl do 1º BIPara anda com Galil.  :wink:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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ricardonunes

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« Responder #87 em: Agosto 20, 2006, 12:06:33 pm »
Mais uma razão para o transporte ser feito pelo C-130H-30, que pode transportar até 114 tropas de infantaria, mesmo que tivessem que fazer outro vôo com o restante material, acho que ficaria mais barato.
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Cabeça de Martelo

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« Responder #88 em: Agosto 20, 2006, 12:17:32 pm »
Nesta abstenho-me! Mas acho que quando foi para Timor-Leste eles foram de C-130, não foi?!
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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ricardonunes

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« Responder #89 em: Agosto 21, 2006, 08:12:31 pm »
Entretanto o tempo vai passando e as tropas continuam acontonadas em Tomar.
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