Sector Aeroportuario/Aeronautica

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Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Responder #180 em: Novembro 13, 2018, 06:45:51 pm »
Já não sei onde vi isto pela primeira vez e espero que não seja repost mas aqui está o link com toda a informação disponível relativa a este incidente.
https://aviation-safety.net/wikibase/wiki.php?id=217634
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

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Lightning

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Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Responder #181 em: Novembro 13, 2018, 09:13:01 pm »
https://www.cmjornal.pt/mundo/detalhe/forca-aerea-nega-companhia-e-diz-que-assistencia-a-aviao-da-transavia-nao-foi-exercicio-militar

A Transavia parece estar a desvalorizar a situação, acho muito estranho os F-16 irem descolar e acompanhar um avião civil só porque lhes apetece. Na aviação há protocolos para tudo, de certeza que neste tipo de situações para se activar os F-16 também existe.

Será que a situação obriga a algum tipo de pagamento a Portugal e a companhia está a tentar safar-se?
 

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Lusitano89

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Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Responder #182 em: Novembro 16, 2018, 04:43:29 pm »
Grupo francês investe 5 M€ em fábrica de aeronáutica em Ponte de Sor


Um grupo francês de componentes aeronáuticos adquiriu as instalações da extinta fábrica da Dyn´Aéro, em Ponte de Sor (Portalegre), para criar uma nova unidade industrial, num investimento superior a cinco milhões de euros, revelou hoje o município.

O investimento do grupo gaulês Rexiaa engloba a aquisição do imóvel, situado na zona industrial da cidade alentejana, e a criação de novas linhas de produção de componentes para a indústria aeronáutica.

"O grupo francês escolheu Ponte de Sor face à forte dinâmica do nosso 'cluster' de aeronáutica. Tornámo-nos, mais uma vez, atrativos para este tipo de investidores", disse hoje à agência Lusa o presidente do município, Hugo Hilário.

Segundo o autarca, o grupo Rexiaa tenciona iniciar a laboração no segundo semestre de 2019, sendo que nos próximos três anos propõe-se criar "entre 80 e 100 postos de trabalho".

O grupo tem como clientes grandes fabricantes de aeronaves, como a Airbus ou a Dassault Aviation.

"O investimento não vai surgir no Aeródromo Municipal de Ponte de Sor, mas sim na zona industrial, o que revela que, efetivamente, continuamos no bom caminho", considerou.

Hugo Hilário congratulou-se ainda com o número de postos de trabalho que o investimento vai gerar, destacando que o combate ao desemprego constitui uma das suas "bandeiras" como autarca.

"Há cinco ou seis anos, tínhamos em Ponte de Sor cerca de 1.600 desempregados e agora temos pouco mais de 300. Temos de trabalhar todos os dias para que este número reduza consideravelmente", disse.

A extinta fábrica de aeronáutica Dyn'Aéro entrou em "lay-off" (suspensão do trabalho) parcial a 06 de julho de 2010, tendo sido decretada a sua insolvência pelo tribunal pouco tempo depois.


:arrow: https://sicnoticias.sapo.pt/economia/2018-11-16-Grupo-frances-investe-5-M-em-fabrica-de-aeronautica-em-Ponte-de-Sor
« Última modificação: Novembro 16, 2018, 04:46:18 pm por Lusitano89 »
 

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Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Responder #183 em: Novembro 16, 2018, 10:09:14 pm »
« Última modificação: Novembro 16, 2018, 10:16:25 pm por HSMW »
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Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Responder #184 em: Dezembro 13, 2018, 10:25:52 am »
 

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Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Responder #185 em: Janeiro 09, 2019, 01:02:43 pm »
Portanto com os lucros do ano passado cerca de 300 milhões já prefaz mais de 880 milhões em seis anos, nada mau, só são 28,5%, de um investimento de 3080 milhões, para uma CONCESSÃO A 50 ANOS !!!!!
Vejam só o dinheiro que anda a sair de Portugal anualmente, devido aos contratos que se fizeram para vender as POUCAS empresas Nacionais que ainda davam, e dão, LUCRO !

https://www.publico.pt/2019/01/09/economia/noticia/donos-ana-ja-recuperaram-19-pagaram-privatizacao-aeroportos-1857057

Abraços
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Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Responder #186 em: Janeiro 13, 2019, 12:30:16 am »
Portanto com os lucros do ano passado cerca de 300 milhões já prefaz mais de 880 milhões em seis anos, nada mau, só são 28,5%, de um investimento de 3080 milhões, para uma CONCESSÃO A 50 ANOS !!!!!
Vejam só o dinheiro que anda a sair de Portugal anualmente, devido aos contratos que se fizeram para vender as POUCAS empresas Nacionais que ainda davam, e dão, LUCRO !

https://www.publico.pt/2019/01/09/economia/noticia/donos-ana-ja-recuperaram-19-pagaram-privatizacao-aeroportos-1857057

Abraços

Tas a esquecer-te que essas empresas só dão lucro quando são privadas, quando estão no estado dão sempre prejuizo.
 

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Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Responder #187 em: Janeiro 13, 2019, 06:58:41 am »
Portanto com os lucros do ano passado cerca de 300 milhões já prefaz mais de 880 milhões em seis anos, nada mau, só são 28,5%, de um investimento de 3080 milhões, para uma CONCESSÃO A 50 ANOS !!!!!
Vejam só o dinheiro que anda a sair de Portugal anualmente, devido aos contratos que se fizeram para vender as POUCAS empresas Nacionais que ainda davam, e dão, LUCRO !

https://www.publico.pt/2019/01/09/economia/noticia/donos-ana-ja-recuperaram-19-pagaram-privatizacao-aeroportos-1857057

Abraços

Tas a esquecer-te que essas empresas só dão lucro quando são privadas, quando estão no estado dão sempre prejuizo.

Não generalizes, pois estás equivocado.

Abraços
« Última modificação: Janeiro 13, 2019, 08:05:56 am por tenente »
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Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Responder #188 em: Janeiro 13, 2019, 12:08:27 pm »
em 2005, alguns dos peregrinos que o Aeroporto de Lisboa possuía como força de interdição dos pombos e afins.




Abraços
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Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Responder #189 em: Fevereiro 08, 2019, 04:04:55 pm »
Multa de 3900 euros para dono do drone que caiu na pista do Aeroporto de Lisboa

Segundo a Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC), entre Janeiro e Setembro de 2018, foram registados 43 incidentes com drones, 27 dos quais no verão, o que representa mais de 60% das ocorrências naquele período.

A ANAC aplicou agora uma coima de 3.900 euros ao proprietário do drone que caiu na pista do Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, em Agosto de 2018, quando o aparelho sobrevoava aquela zona.



Na decisão, a que a agência Lusa teve acesso, o regulador do sector da aviação, diz que, “no seguimento dos factos participados e investigados no âmbito de processo de contra-ordenação (…), relacionado com ocorrência com um drone que sobrevoou e caiu na pista”, a 20 de Agosto, “proferiu decisão de condenação” e determinou uma coima de 3.900 euros.

A coima foi aplicada ao proprietário do drone com o fundamento de que “o piloto violou as regras do ar, nos termos do Decreto-Lei n.º 163/2015, conjugado com o Decreto-Lei n.º 10/2004, que estabelece o regime das contra-ordenações aeronáuticas civil”, refere a ANAC, acrescentando que a decisão já foi “notificada ao infractor”.

O incidente, que ocorreu na tarde de uma segunda-feira, 20 de Agosto, “levou a uma interrupção da operação durante oito minutos, devido ao encerramento do tráfego [aéreo]”, indicou nesse dia à Lusa a ANA – Aeroportos de Portugal, acrescentando a gestora do aeroporto que “o drone foi encontrado na pista e entregue às autoridades”. A polícia comunicou o sucedido ao Ministério Público para investigação do crime de “atentado à segurança de transporte por ar, água ou caminho-de-ferro”.

O dono do drone foi constituído arguido e as autoridades comunicaram os factos ao Ministério Público para investigação do eventual crime de “Atentado à segurança de transporte por ar, água ou caminho-de-ferro”, previsto no artigo 288 do Código Penal, cuja pena pode ir de um a 10 anos de prisão.



Fonte policial revelou na altura que o proprietário do drone era um fotógrafo profissional que estava a realizar um trabalho para uma imobiliária, quando perdeu o controlo do aparelho.

De relembrar que a 28 de Julho de 2018, entrou em vigor o decreto-lei n.º 58/2018 que obriga a que todos os drones com massa operacional superior a 250 gramas, mesmo que amadores, estão obrigados a um registo obrigatório junto da ANAC, em nome do proprietário ou representante legal. Caso o proprietário não seja o piloto, pode identificar este no registo.

A necessidade de um seguro de responsabilidade civil tornar-se-á obrigatória após densificação das condições de celebração de um contrato de seguro para os drones, com peso superior a 0,900 kg.

https://pplware.sapo.pt/informacao/multa-de-3900-euros-para-drone-que-caiu-na-pista-do-aeroporto-de-lisboa/
 

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Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Responder #190 em: Março 19, 2019, 01:40:25 pm »
Falhas no aeroporto? GPIAAF recomenda que ANA reveja Plano de Emergência

O organismo que investiga acidentes aéreos recomenda à ANA, Aeroportos de Portugal que reveja o Plano de Emergência do Aeroporto de Lisboa, após detetar falhas na gestão do acidente com um ATR 72 da TAP, em 2016.



Na noite de 22 de outubro, um ATR 72, operado pela White Airways, em nome da TAP Express, descolou do Porto para Lisboa, com 20 passageiros e quatro tripulantes. Na aterragem, o avião sofreu danos substanciais no trem de aterragem dianteiro, no trem principal esquerdo e em painéis da fuselagem dianteira, após embater quatro vezes na pista, sem causar feridos.

"Recomenda-se que a ANA, Aeroportos de Portugal reveja o seu Plano de Emergência do Aeroporto (PEA) de Lisboa, por forma a garantir um processo robusto de tomada de decisão quanto à reabertura do aeroporto após um evento de ocupação de pista", indica o relatório final do Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e Acidentes Ferroviários (GPIAAF), a que a agência Lusa teve hoje acesso.

Os investigadores acrescentam que a gestora aeroportuária "deverá ainda avaliar o seu equipamento de suporte aos operadores para remoção de aeronaves da pista, quanto a adequação e operacionalidade".

Estas recomendações surgem no relatório final do acidente com o ATR 72, no qual a investigação aponta falhas à gestão da emergência por parte da ANA, gestora do aeroporto.
"A administração do aeroporto de Lisboa não geriu a emergência de acordo com os requisitos (PEA). A falta de uma análise de risco documentada e sustentada antes de reabrir a pista poderá ter colocado em risco a segurança operacional do aeroporto. A ineficácia dos meios empregues na remoção da aeronave da pista, resultou num tempo desnecessariamente prolongado de inoperacionalidade da pista 03/21", concluiu a investigação.

O GPIAAF ressalva, contudo, que, "atendendo à dinâmica da aterragem e aos consequentes danos na aeronave, não esteve em causa o espaço de sobrevivência ou possibilidade de ferimentos por fatores diretos externos como acelerações decorrentes da dissipação de energia ou fogo".

"Foi solicitado um relatório de analise de risco ao gestor de segurança do Aeroporto de Lisboa relativo ao evento. Esta solicitação não teve resposta do concessionário [ANA] até à publicação do presente relatório", lê-se no relatório final.

Logo após o acidente, depois de confirmada a emergência, às 21:36 foi ativado o 'crash alarm' e os serviços de emergência chegaram em dois minutos.
"Recolhidas as informações e conforme estipulado no referido plano de emergência, apenas às 23:08 foi emitido um NOTAM [aviso] a encerrar ambas as pistas. Oito minutos depois, às 23:16 e ainda com pessoal junto à aeronave [acidentada], foi emitido um novo NOTAM a reabrir a pista 17/35, que permitiu realizar 18 movimentos (aterragens e descolagens)", diz o relatório.
O GPIAAF acrescenta que a pista 03/21 "apenas foi libertada e dada como operacional às 04:19, sobretudo devido à falta de meios do aeroporto para auxiliar a remoção da aeronave da posição final após o acidente".

"Relativamente à libertação da pista 03/21, pelo demorado processo de tomada de decisão e forma como a aeronave foi removida da pista ficou também evidenciada a falta de meios físicos e soluções técnicas disponíveis para a recuperação de aeronaves acidentadas em LPPT [aeroporto de Lisboa]", sublinha a investigação.

O relatório refere que "não foi solicitada pelo gestor de operações do aeroporto qualquer tipo de análise aos intervenientes na missão de assistência à aeronave" acidentada.
O GPIAAF recorda que, se um aeroporto tiver sido encerrado devido a uma emergência, ele não deverá reabrir até que o pessoal designado garanta que as áreas operacionais junto à aeronave estejam seguras e protegidas, as áreas de movimento das aeronaves a serem reabertas tenham sido inspecionadas, garantidas as condições de segurança para o resgate da aeronave imobilizada e a segurança aeronáutica da infraestrutura.

Após a remoção dos destroços, acrescenta este organismo público, as autoridades aeroportuárias responsáveis devem avaliar riscos, inspecionar o pavimento da pista/caminhos de acesso à pista e as zonas adjacentes quanto a danos e detritos e, sendo satisfatório, o aeroporto pode ser reaberto ao tráfego aéreo após receber a confirmação de todos os intervenientes, incluindo o representante da autoridade de investigação de segurança.

O GPIAAF recomendou ainda à companhia aérea White Airways que incorpore nos seus manuais de formação o treino em recuperação de aterragem 'saltada' [aos saltos] e aterragem rejeitada, garantindo a prática destas técnicas nas formações iniciais e recorrentes, conforme recomendado pelo regulador europeu da aviação civil.

https://www.noticiasaominuto.com/economia/1218968/falhas-no-aeroporto-gpiaaf-recomenda-que-ana-reveja-plano-de-emergencia

Abraços
« Última modificação: Março 19, 2019, 01:46:14 pm por tenente »
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Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Responder #191 em: Março 25, 2019, 12:56:48 pm »
Hi Fly já começou a construir hangar para manutenção de aviões em Beja





A empresa Mesa já começou a construir um hangar para manutenção de aviões no aeroporto de Beja, num investimento de 30 milhões de euros que prevê criar 150 postos de trabalho.

Segundo informações prestadas à agência Lusa por Paulo Mirpuri, presidente do grupo Hi Fly, o proprietário da Mesa, as obras começaram este mês, com o processo de limpeza do terreno, e deverão durar 18 meses.

A Mesa vai investir 30 milhões de euros na construção do hangar, que deverá começar a funcionar "no 4.º trimestre de 2020" e criar 150 postos de trabalho ao longo dos três primeiros anos de atividade, acrescentou.

O hangar irá servir para manutenção de base da frota de aviões Airbus da companhia aérea Hi Fly - que também pertence ao grupo Hi Fly e, desde 2016, usa o aeroporto de Beja para estacionamento e manutenção de linha dos seus aviões - e de aviões de vários modelos airbus de outras companhias aéreas com contrato de manutenção com a Mesa.

O projeto inclui a construção de um hangar, oficinas e arranjos exteriores, com uma área total de 9.500 metros quadrados, um centro técnico com capacidade para aviões de grande porte, nomeadamente os modelos airbus A319, A320, A321, A330, 340 e A380.

De acordo com Paulo Mirpuri, a Mesa decidiu construir o hangar em Beja porque, atualmente, é "o único" aeroporto português que "pode acomodar todos os tipos de aeronaves que constituem a frota da Hi Fly, incluindo o airbus A380", o maior avião comercial do mundo, e "tem espaço disponível" para estacionamento de aeronaves e instalação de hangares.

"Com o acréscimo da capacidade" de manutenção, através do novo hangar no aeroporto de Beja, a Mesa espera "não só acompanhar o forte crescimento da frota da Hi Fly como captar novos clientes oriundos principalmente da Europa e de África", disse.

Paulo Mirpuri adiantou que o desenvolvimento e a expansão da atividade da Mesa vão incluir também "um novo centro logístico de suporte às atividades acrescidas de manutenção", cuja localização "será anunciada no 2.º semestre deste ano" e poderá ser em Lisboa, Palmela ou Beja.

Segundo o administrador da ANA - Aeroportos de Portugal Thierry Ligonnière, o projeto da Mesa "corresponde ao objetivo" da empresa gestora "de desenvolver o aeroporto de Beja e o seu potencial enquanto unidade para atividades a montante ou a jusante da aviação e atividade aeroportuária".

O projeto "materializa a aposta" da ANA na implantação de atividades de manutenção e desmantelamento e no desenvolvimento do segmento de estacionamento de média-longa duração de aviões no aeroporto de Beja, segundo Thierry Ligonnière.


:arrow: https://www.jn.pt/economia/interior/hi-fly-ja-comecou-a-construir-hangar-para-manutencao-de-avioes-em-beja-10721187.html?fbclid=IwAR0-XKyM13QJ_LheNYEWYO-TD1xA9hKNg4GUeSzVFNISvf_p0iXqnnbfZqE
 

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Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Responder #192 em: Abril 26, 2019, 10:11:33 pm »
Vinci investe 15 milhões de euros na expansão do aeroporto do Porto


A Vinci, dona da ANA -- Aeroportos de Portugal, está a investir 15 milhões de euros na ampliação do caminho de circulação do aeroporto do Porto, adiantou hoje o grupo.

As obras, que foram anunciadas pelo presidente executivo da ANA, Thierry Ligonnière, já se iniciaram e pretendem “acrescentar capacidade para, no futuro, ser possível responder à necessidade de desenvolvimento do tráfego”.

Em cima da mesa está um projeto de melhoramento de circulação das aeronaves, que irá permitir aumentar os movimentos por hora de 20 para 32, graças à “criação de uma saída rápida na pista e entradas múltiplas”, avançou o mesmo responsável, em declarações aos jornalistas.

Além disso, de acordo com Ligonnière, a capacidade da pista irá aumentar em 60%, algo que poderá traduzir-se num aumento “teórico no terminal”, ou seja, em número de passageiros, mas não para já.

As obras estão a ser realizadas de forma a que o tráfego atual sofra o mínimo de perturbações, sobretudo durante a noite e deverão estar concluídas na sua totalidade em abril de 2020.

A Vinci garantiu ainda que o aeroporto do Porto terá, depois destes melhoramentos, “capacidade para 20 milhões de passageiros” por ano, sendo que no ano passado movimentou 12 milhões.

“O aeroporto tem um plano até 2062 e temos as fases de crescimento planeadas”, garantiu Thierry Ligonnière.

O ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, referiu, por sua vez, que o investimento no aeroporto faz sentido tendo em conta o desenvolvimento da região.

“A infraestrutura aeroportuária tem que acompanhar e suportar este crescimento”, realçou.

“Se alguma coisa caracteriza a região Norte é a capacidade de ser empreendedora e proativa”, disse o governante. Por isso, concluiu Pedro Nuno Santos, o aeroporto “tem que acompanhar o dinamismo dos portugueses” que lá vivem.


:arrow: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/vinci-investe-15-milhoes-de-euros-na-expansao-do-aeroporto-do-porto
 

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Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Responder #193 em: Maio 07, 2019, 05:44:20 am »
Inacreditável, é o que eu digo !!

“É uma grande honra para o aeroporto de Lisboa receber esta distinção. Lisboa é uma cidade extraordinária que cresceu de forma exponencial nos últimos anos, e o aeroporto vem correspondendo às expectativas das companhias aéreas e passageiros, enfrentando de forma positiva os enormes desafios decorrentes de um rápido crescimento. Quero salientar o empenho da equipa do Aeroporto de Lisboa, que se dedica, diariamente, e com excelência, pelo que este prémio significa muito para o reconhecimento do esforço desta equipa e também para as restantes equipas da ANA Aeroportos de Portugal – VINCI Airports.”, referiu Thierry Ligonnière,

https://www.noticiasaominuto.com/economia/1247282/e-o-aeroporto-do-ano-e-o-aeroporto-humberto-delgado

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« Última modificação: Maio 07, 2019, 05:45:58 am por tenente »
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Re: Sector Aeroportuario/Aeronautica
« Responder #194 em: Maio 10, 2019, 02:49:55 pm »
Alguém sabe o que este avião anda a fazer, está a calibrar o quê?




VOR07 https://fr24.com/VOR07/2075ef76
Abbati, medico, potronoque intima pande