A China Como Futura Ameaça?

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Lusitano89

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Re: A China Como Futura Ameaça?
« Responder #105 em: Janeiro 26, 2013, 02:28:32 pm »
Xi Jinping recebe carta pessoal do PM japonês


Um enviado de Tóquio entregou hoje ao líder chinês Xi Jinping uma carta pessoal do primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, num encontro destinado a acalmar o clima de tensão entre os dois países devido à disputa territorial que os opõe.

Natsuo Yamaguchi, chefe do partido Novo Komeito, parceiro minoritário da coligação no poder no Japão, é o mais alto quadro parlamentar japonês a visitar a China desde que a contenda entre Pequim e Tóquio sobre a soberania de ilhas no Mar da China Oriental se intensificou, em setembro.

No Palácio do Povo, em Pequim, ambos os lados manifestaram a sua satisfação para com a deslocação do enviado nipónico, antes do arranque das conversações à porta fechada.

O conteúdo da missiva, escreve a agência noticiosa francesa AFP, não foi divulgado.

"O senhor Yamaguchi visita a China numa altura em que as relações sino-japonesas enfrentam uma situação especial. Nós atribuímos grande importância a esta visita", afirmou Xi Jinping, líder do Partido Comunista Chinês e futuro Presidente do país.

Já Yamaguchi disse, por seu turno, estar "incomparavelmente feliz" com o encontro.

Apesar de não desempenhar um papel oficial no governo de Tóquio liderado por Abe, a reunião é vista como um raro e positivo passo, já que o intensificar do clima de tensão tem vindo a pesar sobre os dois gigantes asiáticos.

Pequim tem repetidamente enviado navios patrulha para as águas em torno das ilhas disputadas desde que o Japão decidiu, em setembro, nacionalizar parte destas, num gesto que desencadeou um conflito diplomático e originou diversas manifestações contra os japoneses na China.

No início do mês, um avião chinês entrou no espaço aéreo das ilhas - administradas de facto por Tóquio, designadas de Diaoyu pela China e de Senkaku pelo Japão - sendo que, segundo o Japão, foi a primeira vez, pelo menos desde 1958, que Pequim "violou" o seu espaço aéreo.

O arquipélago, desabitado e com uma superfície inferior a sete quilómetros quadrados, terá importantes reservas de petróleo e de gás natural.

Lusa
 

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Lusitano89

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Re: A China Como Futura Ameaça?
« Responder #106 em: Fevereiro 24, 2013, 09:15:01 pm »
Norte-americanos exigem medidas mais duras contra ataques de "hackers" chineses


Com as suspeitas de espionagem cibernética e roubo massivo de segredos industriais aos EUA pela China, aumentam as vozes norte-americanas de protesto por medidas mais duras contra Pequim, noticia hoje a AFP.

Mike Rogers, chairman do Comité de Inteligência do Senado (House Intelligence Committee), afirmou que o exército chinês esteve "sem sombra de dúvida" por de trás de uma crescente onda de ataques de 'hackers' a empresas e instituições americanas.
 
"Eles usam o seu poder militar para roubar a propriedade intelectual de empresas americanas e europeias, e alteram-nas para competir no mercado internacional contra os Estados Unidos", afirmou Rogers citado pela AFP. No programa de televisão ABC This Week, o responsável diz que estas ações "não têm precedentes" e acrescentou: "Está a piorar. Porquê? Porque não há consequências".
 
Durante esta semana foi divulgado um relatório sobre ciber-espionagem pela empresa de segurança Mandiant, segundo o qual conseguiram localizar um dos grupos de "hackers" num edifício localizado nos arredores de Xangai que alberga uma unidade do Exército de Libertação do Povo.
 
O relatório referia que os piratas informáticos, conhecidos como "APT1" ou "Comment Crew", roubaram dados de pele menos 141 organizações em mais de 20 indústrias.
 
No último mês, o jornal New York Times e outros meios de comunicação americanos, anunciaram terem sido vítimas de ataques cibernéticos com origem na China.
 
Um relatório do congresso americano apelidou aquele país de "maior ameaça no ciberespaço".
 
A China já refutou as acusações que diz serem "infundadas" e os órgãos locais acusaram Washington de estar a usar Pequim como bode expiatório para desviar as atenções dos problemas económicos vividos nos EUA.
 
Eliot Engel, membro democrata no Comité de Negócios Estrangeiros, disse que os legisladores norte-americanos levantaram a questão com altos funcionários chineses durante uma recente visita a Pequim, mas estes não terão dado a devida importância ao assunto.
 
"Temos de deixar bem claro que (...) se eles vão continuar a fazer isto há um preço a pagar", frisou.
 
Disse mesmo que os EUA deviam começar por "acusar" os responsáveis e sugeriu que Washington deveria começar a negar vistos aos envolvidos nos ataques cibernéticos e às suas famílias.

Lusa
 

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Lusitano89

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Re: A China Como Futura Ameaça?
« Responder #107 em: Abril 16, 2013, 06:11:11 pm »
Forças Armadas chinesas têm milhão e meio de efetivos


As forças armadas da China têm cerca de um milhão e meio de efetivos, segundo o Livro Branco sobre a Defesa difundido hoje em Pequim e que revela, pela primeira vez, a organização interna do poder militar chinês.

O Exército é o ramo mais numeroso, com 850.000 efetivos, seguindo-se a Força Aérea (235.000) e a Marinha (235.000).

Com uma fronteira terrestre de mais de 22.000 quilómetros e 18.000 quilómetros de costa, a China é também "um dos países com mais vizinhos e as mais extensas fronteiras", salienta o referido Livro Branco a propósito dos "múltiplos e complexos desafios" enfrentados pela China no âmbito da segurança.

"A China nunca procurará a hegemonia, não se comportará de maneira hegemónica, nem se empenhará numa expansão militar", proclama o documento.

Oficialmente, as Forças Armadas chinesas mantêm o nome herdado da revolução comunista: Exército Popular de Libertação (EPL).

Além dos três ramos tradicionais (Exército, Marinha e Força Aérea), o EPL integra uma Segunda Força de Artilharia, descrita como "o núcleo da dissuasão estratégica" do país e composta sobretudo por mísseis nucleares e convencionais, cujos efetivos não foram quantificados.

O referido Livro Branco sobre a Defesa é o oitavo do género difundido pelo governo chinês desde 1998, mas "o primeiro a revelar o número de efetivos do Exército, Marinha e Força Aérea" e a sua organização interna, realça o documento.

Relativamente ao Exército, o ramo mais numeroso das Forças Armadas chinesas, o Livro Branco indica que os seus efetivos estão organizados em sete comandos regionais: Shenyang, Pequim, Lanzhou, Jinan, Nanjing, Cantão e Chengdu.

A Força Aérea tem também um comando próprio naquelas sete regiões militares e a Marinha, que recebeu no ano passado o primeiro porta-aviões, dispõe de três esquadras: Beihai (norte), Donghai (oriente) e Nanhai (sul).

A Segunda Força de Artilharia está equipada com mísseis balísticos "Dong Feng" e mísseis de cruzeiro "Chang Jian".

"A edificação de um forte sistema de defesa nacional e de poderosas armadas correspondem ao estatuto internacional da China e às necessidades da sua segurança e desenvolvimento", sustenta o Livro Branco.

Lusa
 

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HSMW

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Re: A China Como Futura Ameaça?
« Responder #108 em: Outubro 12, 2013, 06:54:54 pm »
Chinese Satellite Grabs Another in Orbit
http://defensetech.org/2013/10/03/chine ... more-21449
Mais guerra no espaço?
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Nuno Bento

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Re: A China Como Futura Ameaça?
« Responder #109 em: Novembro 26, 2013, 09:02:31 pm »
Citar
Dois bombardeiros B-52 norte-americanos desarmados sobrevoaram nesta terça-feira uma zona aérea cuja autoridade foi reclamada pela China no sábado e que é também disputada pelo Japão.

Pequim tinha ameaçado identificar qualquer aeronave que entrasse nesse espaço, e até realizar "manobras de emergência defensivas", mas Washington diz que se tratou de uma missão de treino de rotina.

Responsáveis do Pentágono, citados pelo The New York Times sob anonimato, dizem que a missão dos B-52 já estava planeada antes do anúncio de sábado das autoridades chinesas. Para além disso, cita o mesmo jornal, os EUA fazem questão de continuar a sobrevoar o que consideram ser espaço aéreo internacional.

A área em causa, localizada na zona oriental do mar da China, inclui ilhas que o Japão considera pertencerem ao seu território. As ilhas, que no Japão são conhecidas por Senkaku e na China por Diaoyu, são um foco de tensão constante entre os dois países – nos últimos meses, navios e bombardeiros chineses entraram na área, sempre sob protesto do Governo do Japão.

Depois do anúncio de sábado da China, o secretário da Defesa norte-americano, Chuck Hegel, alertou para o que considera ser "o aumento do risco de mal-entendidos e erros de cálculo".

"Vemos este desenvolvimento como uma tentativa desestabilizadora de tentar alterar a situação vigente na região", declarou o responsável dos EUA, garantindo que o anúncio de Pequim "não irá alterar a forma como os Estados Unidos executam as suas operações militares na região".

No sábado, o porta-voz do Ministério da Defesa Nacional da China, o coronel Yang Yujun, disse que o objectivo "é defender a soberania nacional e a segurança territorial e aérea, bem como assegurar a ordem do tráfego aéreo".


O expansionismo chines está a entrar em choque com os seus vizinhos, vamos ver como irá reagir o japão.
 

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Nuno Bento

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Re: A China Como Futura Ameaça?
« Responder #110 em: Novembro 28, 2013, 12:13:37 pm »
Citar
Pentagon: US-Japan Treaty Covers Disputed Islands

by VOA News November 27, 2013

 In-Depth Coverage

U.S. Defense Secretary Chuck Hagel has reaffirmed the U.S.-Japan defense treaty applies to a group of disputed islands that were included in China's bid to establish an air defense zone.

A Pentagon spokesman says Hagel spoke Wednesday with his Japanese counterpart, Itsunori Onodera, to discuss the security situation in the East China Sea.

​​The spokesman says the U.S. defense chief 'commended the Japanese government for exercising appropriate restraint in the wake of [China's] announcement.'

On Tuesday, the Pentagon announced it had flown two unarmed B-52 bombers near the disputed islands in the first direct challenge to Beijing's bid to establish an air defense zone.

China's defense ministry said Wednesday it monitored 'the entire course of the flights and identified them in a timely way.' It warned 'China is capable of exercising effective control' over the area.

The Pentagon said the Monday flights did not trigger an immediate response from Beijing, which two days earlier had declared the airspace part of a new air defense identification zone. China warned all aircraft to identify themselves before entering the area and to obey all orders from Beijing.

U.S. officials describe the Monday flights as part of long-planned and routine training missions. But analysts say it was a clear message that Washington will not recognize China's attempt to establish control over the area.

Ralph Cossa of the Hawaii-based Pacific Forum says the B-52 flights were a 'quick and appropriate' response to what is seen by many as a Chinese escalation.

'I think it was important to quickly demonstrate that we were not going to essentially allow the Chinese to start carving out international airspace that others cannot use,' he said.

China published coordinates for the so-called East China Sea Air Identification Zone on Saturday and warned it would take emergency defense measures to enforce its claim, but it is unclear to what extent China will enforce the new rules.

Herman Finley, an associate professor at the Asia-Pacific Center, says that while it is not likely China will back down, it is probably not looking for a confrontation at this time.

'[The Chinese] push, they see what the reaction is, and then they push back when they see there's an opportunity,' he said. 'They've made their point. They'll wait and see when there's an appropriate, relatively predictable time to reassert their prerogatives.'

According to Michael McKinley of the Australia National University, China is 'pushing its luck' and may have underestimated U.S. resolve to protect the interests of its ally, Japan.

'It's attempting to see what is in the realm of the possible and the tolerable,' said McKinley. 'The problem is that it's going to run into increasing resistance particularly from those who think it would be better now rather than later to confront China with some higher form of force.'

The flights over the uninhabited islands — known as Senkaku in Japan and Diaoyu in China — come one week before U.S. Vice President Joe Biden is scheduled to visit Beijing as part of a weeklong trip to the Asia-Pacific region.

Biden is expected to voice U.S. concerns to Chinese officials about the increasingly tense situation, which comes as Beijing seeks to lay claim to large parts of the East and South China seas.

Japan annexed the islets in the late 19th century, while China claimed sovereignty over the archipelago in 1971. Beijing linked its claims to ancient maps it says shows the territory has been Chinese for centuries.

The festering China-Japan dispute is one of several maritime controversies pitting China against Southeast Asian nations, including the Philippines, Vietnam, Brunei and Malaysia.

Beijing has indicated a willingness to negotiate the disputes, but has so far rejected calls for multilateral talks. It has sought separate talks with each country.

Some information for this report was provided by AFP and Reuters
 

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Lightning

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Re: A China Como Futura Ameaça?
« Responder #111 em: Novembro 29, 2013, 11:55:08 pm »
Neste fórum o pessoal não está a ligar grande coisa ao assunto :mrgreen:

Agrava-se tensão entre China e Japão
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?ar ... &visual=61

China envia aviões de combate para recém-declarada zona de defesa aérea
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?ar ... &visual=49

Pequim acena com "medidas defensivas" contra Japão e Coreia do Sul
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?ar ... &visual=61
 

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Re: A China Como Futura Ameaça?
« Responder #112 em: Novembro 30, 2013, 11:21:31 am »
Tenho acompanhado esta situação de uma forma quase diária graças ao DB. As tensões são muito grandes e os EUA estão a reforçar de uma forma muito significativa a sua presença na região.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Lightning

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Re: A China Como Futura Ameaça?
« Responder #113 em: Novembro 30, 2013, 12:36:59 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Tenho acompanhado esta situação de uma forma quase diária graças ao DB. As tensões são muito grandes e os EUA estão a reforçar de uma forma muito significativa a sua presença na região.

Eu tenho visto o mp.net
http://www.militaryphotos.net/forums/sh ... -China-Sea
 

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Lusitano89

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Re: A China Como Futura Ameaça?
« Responder #114 em: Janeiro 16, 2014, 12:15:12 pm »
China testou com êxito veículo hipersónico


A China testou, com êxito, na semana passada o seu primeiro veículo hipersónico, revelou hoje o Departamento de Defesa dos Estados Unidos. De acordo com a informação revelada, trata-se de um veículo hipersónico sem motor (HGV, na sigla inglesa), conhecido como WU-14, que foi visto durante um teste de voo no espaço aéreo chinês a 09 de Janeiro.

"Estamos a par do teste, mas não vamos fazer comentários", disse o porta-voz do Pentágono Jeff Pool ao diário Washington Free Beacon, que revelou a notícia.

O mesmo porta-voz disse também que os Estados Unidos pedem "maior transparência" chinesa nos investimentos no sector da Defesa bem como os objectivos pretendidos para evitar erros de cálculo.

A China é agora o segundo país, além dos Estados Unidos, a realizar testes de voo de veículos hipersónicos, uma tecnologia que permite alcançar objectivos a uma velocidade recorde em qualquer parte do mundo.

Os Estados Unidos, a China e a Rússia competem para desenvolver veículos que possam voar a grandes velocidades, uma tecnologia que a Índia também quer acompanhar.

Lusa
 

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Re: A China Como Futura Ameaça?
« Responder #115 em: Fevereiro 02, 2014, 07:34:05 pm »
 

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Re: A China Como Futura Ameaça?
« Responder #116 em: Fevereiro 02, 2014, 08:03:40 pm »
Uma arma nuclear para atacar esquadras de porta-aviões já não é novidade nenhuma...
O uso de armas nucleares tem uma resposta garantida.
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

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Re: A China Como Futura Ameaça?
« Responder #117 em: Março 05, 2014, 01:43:48 pm »
China aumenta orçamento militar em 12,2%


O Ministério das Finanças chinês anunciou hoje que o orçamento militar vai aumentar para os 95,9 mil milhões de euros, enquanto o primeiro-ministro estabeleceu uma meta de 7,5% para o crescimento económico.

Numa época em que a China está envolvida em vários conflitos com países vizinhos, o país tenta também consolidar a sua posição como potência militar, tendo vindo a atribuir nos últimos anos um aumento ao orçamento militar. Em 2012 esse aumento foi de 11,2%; em 2013 foi de 10,7% e em 2014 será de 12,2%. O orçamento militar deste ano chegará aos 95,9 mil milhões de euros, sendo o segundo maior do mundo a seguir aos dos Estados Unidos. O primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, também fez um anúncio na abertura da sessão anual do Parlamento: a meta de crescimento do Produto Interno Bruto para 2014 é de cerca de 7,5%.

Um objetivo que está em sintonia com o alcançado nos anteriores: em 2013 a China teve um crescimento de 7,7%, precisamente o mesmo valor que em 2012, quando a economia chinesa teve o seu desempenho mais fraco em 13 anos.

Lusa
 

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Cabeça de Martelo

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Re: A China Como Futura Ameaça?
« Responder #118 em: Maio 10, 2014, 03:10:44 pm »
Nesta noticia temos duas coisas que são uma amostra do que vem aí. As novas alianças na ásia e o Japão a deixar o pós 2.ª GM para trás!

Australia y Japón firman un acuerdo comercial y de seguridad. Tokio ofrecería sus submarinos a la Armada australiana

 :arrow: http://www.defensa.com/index.php?option ... Itemid=187
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Cabeça de Martelo

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7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.