Não quer dizer que seja a partir do ataque, fácil de detectar. Mas a partir daí perdeu o elemento surpresa.
Que no exercício em questão não existia desde logo.
A Força Tarefa sabia qual a natureza do exercício e estava por conseguinte alerta contra o ataque eminente de componentes sub-superfície.
Esta é aliás uma constante neste tipo de exercéicio que sistematicamente pôem em evidência a eficácia da arma submarina, mas mesmo assim parece que ainda há muita gente que não compreende bem.
Actualmente todas as marinhas das grandes potencias mundiais estão pensadas em torno da componente submarina.
-A Russia desde logo, outrora detentora da maior e mais poderosa força submarina do mundo, procura hoje manter quer esta força quer a sua armada em geral num nível considerado mínimo necessario para manter uma capacidade de dissuasão credível, quer a nível estratégico quer táctico.
Os EUA contam com a sua força submarina, acima de qualquer outra, para manterem a sua armada a salvo de submarinos adversários. Os submarinos são ainda um componente fundamental das forças estratégicas.
França e a Grã-Bretanha depositam exclusivamente nos submarinos a responsabilidade pela manutenção das respectivas capacidades estrategicas que fazem destas duas nações, potências mundiais.
Não existe nenhuma armada entre os paises desenvolvidos da europa, com álgum tipo de capacidade de combate, que prescinda da sua força submarina.