Então não! Devia tê-los quase todos, eram centenas de exemplares do Falcão, com histórias do Alvega, coboiadas e mais algumas. Havia também uma coleção de histórias do FBI. Aliás, tinha quase tudo o que era publicado pela Agência Portuguesa de Revistas, como o Jornal do Cuto e o Mundo de Aventuras. E quando me faltava um número que estava esgotado ía à sede da APR e sacava o exemplar de borla, cortesia do director que era amigo do meu pai -- era um ex-oficial do Exército, super simpático de quem, infelizmente, não recordo o nome; tenho que perguntar ao meu pai.