No papel parece bem. Mas na realidade, não tem grande sentido centrar toda a capacidade de transporte num só sítio. Até porque Portugal não é só Lisboa, e caso seja necessário um grande esforço logístico (seja para receber, seja para enviar, equipamento, ajuda humanitária, etc), poderá ser necessário fazê-lo recorrendo a outros portos, aeroportos/bases aéreas que não os situados em Lisboa. Dito isto, o comando logístico deve ser centrado, mas a parte prática, nomeadamente os veículos dedicados e o respectivo pessoal, devia estar em locais mais adequados.
Por exemplo, que desvantagem teria ao estar inserido na BA6? E porque não em vez de um único RTransp como unidade independente, ter por exemplo uma companhia a Sul (BA11), no Centro (BA6) e a Norte (AM1)?