A partir de uma leitura ligeira desse documento referente a 2004, e de onde avultam as componentes para o programa MLU pra os F-16 e o programa de compra de viaturas blindadas para a GNR (na altura com vista à participação de uma Companhia da GNR no Iraque), reparei que parte muito significativa das importações se refere a componentes para armas ligeiras já em uso nas nossas FA's, e sobretudo para munições.
O que me leva a colocar a questão sobre se em Portugal não se poderia, ou deveria investir numa verdadeira indústria nacional de armamento para determinados tipos de armamento ligeiro, que incluisse a investigação, concepção e fabrico de determinadas armas e sobretudo, das munições para os diversos tipos de armas utilizadas cá, permitindo que se poupasse na balança comercial portuguesa esse peso nas importações.
Outra nota para o facto da escassês de informação referente ao material importado para a Marinha, não se especificando que tipo de material foi efectivamente comprado, o que me parece pobre, tratando-se de um relatório oficial.