Missão militar portuguesa na RCA

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raphael

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Re: Missão militar portuguesa na RCA
« Responder #210 em: Março 15, 2018, 02:04:22 pm »
G3 ultrapassada? Pareceu-me ver o "soldado do futuro" português equipada com ele!  ;D

Nada que um upgrade não resolva...a fiabilidade está lá...é torná-la mais user friendly.
Um abraço
Raphael
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Cabeça de Martelo

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Re: Missão militar portuguesa na RCA
« Responder #211 em: Março 15, 2018, 03:05:40 pm »
G3 ultrapassada? Pareceu-me ver o "soldado do futuro" português equipada com ele!  ;D

Se estás a referir naquela exposição que o Exército fez a mostrar os futuros equipamento/fardamento a serem usados a partir de 2019... não, não estava.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Lightning

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Re: Missão militar portuguesa na RCA
« Responder #212 em: Março 15, 2018, 08:37:58 pm »
G3 ultrapassada? Pareceu-me ver o "soldado do futuro" português equipada com ele!  ;D

Se estás a referir naquela exposição que o Exército fez a mostrar os futuros equipamento/fardamento a serem usados a partir de 2019... não, não estava.

Neste video aparece um soldado "do presente" mas penso que é apenas para servir de comparação com o soldado "do futuro".
https://www.facebook.com/ExercitoRecrutamento/videos/1934773840173087/
 

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Lightning

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Re: Missão militar portuguesa na RCA
« Responder #213 em: Março 19, 2018, 11:10:41 am »
FORÇA PORTUGUESA NA REPÚBLICA CENTRO AFRICANA

 3.ª Força Nacional Destacada portuguesa na República Centro Africana, projectada para este país no início de Março de 2018, tem estado nestas duas primeiras semanas de missão a preparar-se para muito em breve iniciar a actividade operacional e ao mesmo tempo a concluir a sua instalação naquela que vai ser a sua base principal nos próximos 6 meses, campo M’Poko, Bangui, RCA. A FND na MINUSCA (United Nations Multidimensional Integrated Stabilization Mission in the Central African Republic) é em 80% constituída por militares paraquedistas da Brigada de Reação Rápida mas integra também elementos das armas e serviços do Exército e um Destacamento de Controlo Aéreo Táctico da Força Aérea Portuguesa.

http://www.operacional.pt/forca-portuguesa-na-republica-centro-africana/

 

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tenente

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Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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NVF

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Re: Missão militar portuguesa na RCA
« Responder #215 em: Março 29, 2018, 12:08:20 am »
Vergonha! Quando o governo demora menos tempo a despachar que as FFAA está tudo dito.
Talent de ne rien faire
 

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mafets

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Re: Missão militar portuguesa na RCA
« Responder #216 em: Março 30, 2018, 10:41:42 am »


Citar
Elementos do 1º Batalhão Paraquedistas e do TACP da 3ª Força Nacional destacada na Republica Centro Africana realizaram uma operação para recuperação de UAV (Unmaned Aerial Vehicle).

https://www.facebook.com/TWOTWarriors/

Saudações
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 

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perdadetempo

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Re: Missão militar portuguesa na RCA
« Responder #217 em: Março 30, 2018, 11:34:22 pm »
E para se ter uma melhor ideia daquilo que a MINUSCA tem que enfrentar sem precisar sequer de sair de casa. Em pleno centro de Bangui também têm com que se entreter.



Citar
Traduzido do françês:

O principal grupo armado do bairro muçulmano de Bangui disse na quarta-feira que está "pronto para lutar" contra a missão da ONU na República Centro-Africana (Minusca), que ameaçou desarmar esses grupos.

Se as forças dos Minusca "querem a guerra, eles só têm que dizer às populações para deixarem o distrito e nós lutaremos", disse à AFP Nimery Matar Jamous, vulgo "Força", líder da guerra. um dos principais grupos armados do PK5, distrito muçulmano e pulmão econômico da capital.

De acordo com vários moradores do PK5 interrogados pela AFP, a Minusca colocou no domingo um ultimato para os grupos armados do bairro se desarmarem, caso contrário suas bases serão desmanteladas à força. O Minusca não quis comentar esta informação.

Em 21 de março, a ONU na África Central denunciou as "práticas da máfia" desses grupos armados. Eles "devem entender que chegou a hora de parar com suas práticas violentas e fraudulentas" disse à imprensa Hervé Verhoosel, porta-voz da Minusca.

 "Crianças (do bairro) têm armas. Se a Minusca começar a atirar, as crianças também começarão a atirar em todos os lugares, afetará a todos", disse à AFP Ibrahim Bala, chefe do distrito de Bayadoumbia. PK5, que abriga a base do grupo de "Força".

O minusca enviou tropas no final de janeiro PK5 após um surto de violência início em 2018.

Em meados de fevereiro, por causa de sua persistência, a associação de comerciantes PK5 (ACK) hfez um ultimato à MINUSCA para desmantelar os grupos de vigilantes auto-nomeados acusados ​​de violência e abuso contra os comerciantes e a população.

Segundo eles, os grupos armados do PK5 são acusados de tentar intimidar os comerciantes desde a decisão destes em 18 de Janeiro de parar de pagar "proteção".

Desde então, alguns comerciantes retomaram os pagamentos por medo de retaliação, segundo traders entrevistados pela AFP.

"As pessoas preferem estar em paz, pagando", lamenta uma vítima da violência em janeiro, durante o qual parte do mercado foi queimada e várias pessoas foram mortas em confrontos entre grupos armados.

 Os muçulmanos da África Central são frequentemente associados com a rebelião Seleka que depôs o Presidente Bozizé em 2013 e mergulhou o país na violência. A ex-rebelião foi expulsa de Bangui em 2014 por uma intervenção militar internacional.

 PK5 tem estado muitas vezes no centro das tensões na capital Africano Central e as últimas populações muçulmanas que vivem na cidade estão aí entrincheirados.

http://centrafrique-presse.over-blog.com/2018/03/un-groupe-arme-pret-a-se-battre-avec-la-minusca-au-pk5-a-bangui.html

Cumprimentos,
 

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jpthiran

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Re: Missão militar portuguesa na RCA
« Responder #218 em: Março 31, 2018, 04:36:30 pm »
...claramente, vêm aí problemas!...
...as coisas vão aquecer...
 

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Lusitano89

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Re: Missão militar portuguesa na RCA
« Responder #219 em: Abril 01, 2018, 08:30:03 pm »
Militares portugueses atacados na República Centro-Africana



Em comunicado, o EMGFA adianta que os militares portugueses realizavam uma patrulha de rotina no terceiro distrito da capital da República Centro-Africana, quando, pelas 19:10 locais, foram alvejados por tiros de armas ligeiras, disparados por um grupo armado que “utilizou a população civil (mulheres e crianças) como escudo humano” para se proteger.

“Logo que esclarecida a situação e com alvos bem definidos, constituídos por elementos armados que disparavam, os militares portugueses abriram fogo controlado sobre os mesmos e largaram gás lacrimogéneo, tendo como resultado a desorganização das posições de tiro e a fuga dos elementos do grupo armado”, lê-se no comunicado.

O EMGFA refere que outros elementos portugueses, constituídos como força de reação rápida, foram enviados para o local e que a patrulha terminou a missão à hora prevista, cerca das 23:00.

Na nota é ainda referido que “todos os militares portugueses encontram-se bem, não existindo baixas a lamentar”.

A missão das Nações Unidas na República Centro Africana (MINUSCA) já tinha avançado, hoje ao princípio da tarde, à agência France Presse, que uma patrulha esteve “sob fogo de artilharia” no bairro muçulmano PK5, mas sem apontar as nacionalidades dos militares envolvidos.

Segundo a France Presse, este é o primeiro ataque contra os ‘capacetes azuis’ no PK5, um bairro comercial de maioria muçulmana de Bangui, desde o reacendimento da violência naquela zona em finais de 2017.

“Estes ataques (…) mostram a natureza criminosa dos grupos armados no bairro PK5", disse o diretor de comunicação da MINUSCA, Hervé Verhoosel, relembrando que o líder do grupo envolvido no ataque, Nimery Matar Jamous, tinha alertado, na passada quarta-feira, que “atacaria os ‘capacetes azuis’”.

Em finais de março, a missão da ONU ameaçou desmantelar todas as bases dos grupos armados presentes no bairro PK5, acusados de atos de violência e abusos contra os habitantes locais, caso estes não entregassem as armas.

A República Centro-Africana é um país atormentado por um conflito desde 2013.

As autoridades centro-africanas apenas controlam uma pequena parte do território nacional. Num dos países mais pobres do mundo, vários grupos armados disputam províncias pelo controlo de diamantes, ouro e gado.

Portugal integra a MINUSCA. No início de março, a 3.ª Força Nacional Destacada (FND) partiu para a República Centro-Africana: um contingente composto por 138 militares, dos quais três da Força Aérea e 135 do Exército, a maioria oriunda do 1.º batalhão de Infantaria Paraquedista.

Estes militares juntaram-se aos 21 que já estavam no terreno, sediados no aquartelamento de Bangui, desde o dia 18 de fevereiro.

O atual contingente foi substituir a 2.ª FDN, força integrada por um contingente de 156 militares do Exército, na sua maioria do regimento de Comandos, após seis meses de empenhamento nas regiões de Bangui, Bocaranga e Bangassou.

No terreno está também uma missão de treino da União Europeia (European Union Training Mission – EUTM), iniciada em 2014 e que conta atualmente com 14 militares portugueses.

O mapa das FND, divulgado no passado dia 15 de dezembro, prevê que Portugal reforce a missão de treino da UE até 50 militares.

Em janeiro, Portugal assumiu pela primeira vez o comando (durante um ano) da EUTM, onde estão presentes cerca de 170 militares oriundos de 12 países da UE e de estados parceiros.

Em finais de março, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, visitou a força portuguesa que integra a MINUSCA e os militares que comandam a missão de treino na União Europeia.

>>>>>>>>>  https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/militares-portugueses-atacados-na-republica-centro-africana
« Última modificação: Abril 02, 2018, 10:51:53 am por Lusitano89 »
 

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Re: Missão militar portuguesa na RCA
« Responder #220 em: Abril 01, 2018, 09:43:01 pm »
Estou com curiosidade em ver como vai ser a coordenação das FND com o futuro contingente brasileiro. Provavelmente, vai ser uma combinação mortífera que poderá causar grandes danos nas forças rebeldes. O cenário ideal seria os brasileiros enviarem um forte contingente de helis, mas não sei se é isso que está previsto.
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Re: Missão militar portuguesa na RCA
« Responder #221 em: Abril 01, 2018, 09:52:50 pm »
Sem treino constante não há combinações mortíferas...
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

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tenente

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Re: Missão militar portuguesa na RCA
« Responder #222 em: Abril 01, 2018, 10:38:44 pm »
Sem treino constante não há combinações mortíferas...

Afirmativo só quando conheces muito bem a tua parelha, ou a equipa/patrulha/secção que integras, e, isso só acontece depois de treinares e durante muito tempo, no meu caso foram mesmo meses, até teres toda a confiança no homem ao teu lado, a tua parelha, no teu cmdt de patrulha/equipa/pelotão, é que a máquina está oleada, pois basta um simples olhar e sabes o que a outra parelha/equipa vai fazer, vai envolver, adquirir posição de tiro de cobertura, avançar,......... nem necessitas de falar, parece que o pessoal já se conhece há anos, e vai até ao fim do mundo pois sabes que podes contar com aqueles Homens, falo por mim !!!!!
Instrução dura combate fácil, antes suor que Sangue !!!
Grandes tempos, grandes e verdadeiras amizades.

Desculpem o desabafo.

Abraços 
« Última modificação: Abril 01, 2018, 10:41:34 pm por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Re: Missão militar portuguesa na RCA
« Responder #223 em: Abril 02, 2018, 02:16:16 am »
Estou com curiosidade em ver como vai ser a coordenação das FND com o futuro contingente brasileiro. Provavelmente, vai ser uma combinação mortífera que poderá causar grandes danos nas forças rebeldes. O cenário ideal seria os brasileiros enviarem um forte contingente de helis, mas não sei se é isso que está previsto.

Sim, está previsto. Falou-se em 2 Sikorsky UH-60 Black Hawk e 2 Embraer EMB 314 Super Tucano da FAB. Tudo indica que, por hora, o EB não enviará helicópteros.
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Missão militar portuguesa na RCA
« Responder #224 em: Abril 03, 2018, 11:56:25 am »
Diamantes, sangue e militares portugueses sob fogo
02 Abril

Pedro Raínho
 
Nuno André Martins

60 militares portugueses foram atacados este sábado na República Centro Africana. Marcelo esteve com eles há uma semana. O que se passa naquele que é um dos países mais pobres e violentos do mundo?

Os primeiros disparos sobre os militares portugueses pareciam sair das casas que percorriam a rua por onde passava a patrulha ao serviço da ONU. No final da tarde deste sábado, já com o sol a desaparecer por detrás dos edifícios, os elementos da força especial de pára-quedistas colocaram os óculos de visão noturna e rapidamente perceberam que não podiam responder em força: havia mulheres e crianças entre os atacantes que apontavam aos 15 portugueses, do interior das casas do bairro comercial, nos arredores de Bangui, capital da República Centro Africana, um dos países mais pobres do mundo, apesar dos seus extensos recursos naturais, que tem assistido a sangrentos golpes desde que se tornou independente, nos anos 60, e onde a violência tem vindo a aumentar.

Execuções, raptos, violações, milhares de crianças obrigadas a tornarem-se crianças soldado para grupos armados que reclamam a sua parte do território, mais de metade da população a precisar de ajuda humanitária e um milhão de pessoas desalojadas é o retrato do país africano mais longe do mar e onde estes portugueses arriscam a sua vida.

60 portugueses na linha do fogo

Num primeiro momento, a patrulha portuguesa chamou outros 15 militares para reforçar a posição. Não foi suficiente. Passados poucos minutos chegavam mais pára-quedistas da Quick Reaction Force. Eram já 60 militares portugueses, apoiados por 12 viaturas blindadas de combate, e estiveram quatro horas a resistir ao fogo de um “grupo fortemente armado” que aproveitou a passagem daquela patrulha integrada na missão de paz na República Centro Africana para tentar vincar uma mensagem: “Nós mandamos aqui.” O gás lacrimogéneo e o poder de fogo dos militares portugueses acabaram por obrigar o grupo a dispersar — sem que houvesse baixas de qualquer dos lados.

O ataque não foi uma surpresa. Nem sequer foi uma estreia, num país onde a violência atingiu um novo pico no último ano e meio. Em outubro do ano passado, a força portuguesa era chamada a participar numa “operação militar de grande envergadura na região de Bocaranga”. A operação serviu para “restabelecer a ordem e a segurança assim como a protecção da população” daquela zona, “através da expulsão do denominado grupo armado 3R (Retorno, Reclamação e Reabilitação), entre outros elementos e grupos armados”, informava o gabinete do Chefe do Estado Maior General das Forças Armadas (CEMGFA).

Desde que os militares portugueses chegaram a este país africano, no início de 2017, houve vários momentos de tensão e casos em que os grupos armados que controlam algumas zonas de Bangui sofreram pesadas baixas no confronto direto com a força nacional equipada com os capacetes azuis da missão de paz. “Estão bem armados e bem preparados, são uma força especial”, resume fonte militar ao Observador.

Neste momento, 160 militares portugueses integram a Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a Estabilização da República Centro-Africana (MINUSCA). São pára-quedistas, mas já foram comandos — coube sempre ao Exército a representação nacional naquele país africano. Compõem a Quick Reaction Force (ou Força de Reação Rápida), aquilo que fontes militares descrevem ao Observador como a “unidade de confiança” do general senegalês que comanda a missão, Balla Keïta.

https://observador.pt/especiais/militares-portugueses-sob-fogo-num-dos-paises-mais-violentos-do-mundo/

7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.