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Marinha Portuguesa / Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Última mensagem por dc em Hoje às 01:16:29 am »
Sim, ASuW é guerra anti-superfície. Missão para a qual as BD não estão particularmente bem equipadas, tendo meios bastante básicos para este quesito.

Noutros países, fragatas ASuW (definição que raramente é usada para descrever uma fragata, sendo mais comum que sejam ASW, AAW ou GP), teriam capacidades acrescidas para este fim, seja sob a forma de um canhão de maior calibre (como o 127mm), mísseis anti-navio em maior número (8 é o número base de uma qualquer fragata ASW ou GP), outro tipo de mísseis com maior alcance (sejam Tomahawks ou Scalp Naval), seja com meios aéreos embarcados especificamente para esse fim (algo que não temos).

Mesmo que tenham Harpoon Block II, as BD estão muito longe de serem fragatas ASuW.
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Área Livre-Outras Temáticas de Defesa / Re: Política em Portugal
« Última mensagem por dc em Hoje às 01:03:40 am »
https://www.publico.pt/2024/04/24/politica/noticia/portugal-pagar-custos-escravatura-crimes-coloniais-marcelo-2088143

Também tu devias pagar 4 milhões pelo escândalo das gémeas,  parvalhão

Esta lógica da batata, de pessoas do presente terem que pagar por erros do passado cometidos por outros, só porque partilham a mesma nacionalidade, é só estúpido. Já seria amplamente retardado, um filho ter que pagar pelos crimes do pai, porque o pai já morreu.

A melhor forma de "pagar" é com boas relações políticas e económicas entre os países em questão, não através do pagamento de uma pseudo-dívida.
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Marinha Portuguesa / Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Última mensagem por saabGripen em Hoje às 12:43:00 am »
As BD são fragatas ASuW.  :o :o :o :o :o :o :o :o :o :o :o :o :o :o :o :o :o :o

Devem ter Tomahawks escondidos algures.

Deve ser Anti Surface.
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por NVF em Hoje às 12:37:34 am »
Eu diria que são ARM em todos os livros.  :mrgreen:
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Força Aérea Portuguesa / Re: KC-390 na FAP
« Última mensagem por Tikuna em Hoje às 12:10:15 am »
Embraer nunca deixou Portugal de lado. Pelo contrário. Manteve OGMA e a ex-Evora no total de suas funcionalidades.
Inclusive a OGMA será a empresa a instalar os equipamentos OTAN em TODOS o K/C-390 que irão para os países desse tratado.
E fazem partes fundamentais das aeronaves. E as novas linhas de montagem? São só isso mesmo, linhas de montagem. Recebem o produto e montam. Igual a Embraer nos EUA.

Lembrem-se que o governo português tem parte da OGMA.

E se dizem que a OGMA não tem futuro.....

Citar
OGMA, da Embraer, está às vesperas de inaugurar megaprojeto que poderá triplicar suas vendas

*LRCA Defense Consulting - 03/04/2024
Em seu perfil em uma mídia social, a OGMA, uma empresa da Embraer sediada em Portugal, postou hoje a seguinte mensagem: "Nas próximas semanas, a OGMA tornará realidade a nova Pratt & Whitney GTF Engine Unit, um projeto muito importante, estratégico e relevante para o presente e futuro da empresa".

Trata-se de um trabalho de construção que começou na sede da OGMA em Alverca, perto de Lisboa, ainda em meados de 2023, constituindo-se em uma nova instalação para manutenir os motores turbofan (GTF) com engrenagens Pratt & Whitney (P&W).

Com inauguração prevista para o segundo trimestre de 2024, suas duas linhas de construção e verificação serão inicialmente encarregadas de manutenir os PW1100Gs usados ​​para alimentar os narrowbodies da família Airbus A320neo. A etapa faz parte de um esforço da P&W para aumentar a capacidade global de manutenção da GTF, que atualmente também inclui a expansão de sua própria capacidade em Columbus, na Geórgia, e a capacidade do PW1900G para a instalação da rede GTF MRO na Polônia este ano.

As novas instalações da OGMA irão aumentar lentamente a atividade, partindo de um nível inicial de cerca de 25 motores por ano. Espera-se que isso aumente para cerca de 200 unidades anualmente após seis ou sete anos de operação, diz a empresa.

Ela observa que, como o PW1100G é um motor maior e mais complexo do que a variedade de produtos Rolls-Royce para os quais já fornece suporte MRO em Alverca, cada exemplo levará inicialmente cerca de 100 dias para ser preparado. No entanto, sua meta é reduzir isso para cerca de 65 dias.


Sede da OGMA em Alverca, Portugal
"Este é de longe o projeto mais importante que assumimos”
“Em abril de 2024 estaremos prontos para apresentar o primeiro motor [PW1100G] – isso mudará a OGMA”, disse Paulo Monginho, CEO da empresa portuguesa, no ano passado. Ele observou que o investimento na empresa, apoiado pela Embraer, controladora majoritária da especialista em MRO, é de € 74 milhões (US$ 79,5 milhões).

Os planos atuais preveem que suas instalações incluam, em 2025, a manutenção do PW1900G, que equipa os jatos regionais 190-E2 e 195-E2 da Embraer, e potencialmente também, mais tarde, o PW1500G do A220. A OGMA já é um fornecedor de manutenção autorizado para a PW1100G, e Monginho afirmou: “Também estamos a trabalhar com a P&W para adicionar reparações complexas”.

“Depois da industrialização do [Embraer] KC-390 há alguns anos, este é de longe o projeto mais importante que assumimos”, disse Monginho em maio de 2023. Recorde-se que a unidade de aeroestruturas da OGMA fabrica e monta as principais peças para o transporte tático de fabricação brasileira, inclusive para o cano principal da fuselagem.

Triplicar as vendas
A OGMA acredita que pode triplicar as vendas expandindo sua oferta ao incluir motores Pratt & Whitney, vendo o novo empreendimento como muito lucrativo para o seu centro de manutenção autorizado, com um valor potencial de 500 milhões de euros por ano, quando a instalação atingir a plena capacidade.

“Se você ficar por lá, verá novos hangares, novas instalações como limpeza, pintura e testes não destrutivos”, disse Carlos Naufel, presidente e CEO de serviços e suporte da Embraer, ao público em dezembro de 2023. “Não estamos criando algo para ficar ocioso e esperar, mas vamos crescer à medida que o negócio cresce, então há um enorme potencial.”

Durante o período do seu contrato com a Pratt & Whitney, a empresa prevê que continuará a expandir as suas instalações para atender à procura. “O negócio global do GTF é um projeto de quase 15 bilhões de euros”, disse Naufel. “É um contrato de muito longo prazo em termos de fluxos de receita.”

Com mais de 100 anos de experiência, a OGMA é reconhecida na indústria aeronáutica por oferecer uma vasta gama de serviços de manutenção de aviação de defesa, aviação civil e executiva, motores e componentes. Como Centro de Manutenção Autorizado da Embraer, Lockheed Martin, Rolls-Royce e Pratt & Whitney, a empresa é um dos mais importantes fornecedores de serviços de MRO para clientes de todo o mundo, tanto militares como civis.

*Com informações de Flight Global, AIN Online e Sasatimes News.
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Mundo / Re: Energias Renováveis
« Última mensagem por HSMW em Abril 24, 2024, 11:53:01 pm »
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Área Livre-Outras Temáticas de Defesa / Re: Política em Portugal
« Última mensagem por Viajante em Abril 24, 2024, 11:47:26 pm »
https://blogs.correiobraziliense.com.br/vicente/presidente-de-portugal-diz-que-novo-primeiro-ministro-e-caipira-imprevisivel-e-da-muito-trabalho/

""António Costa era lento, por ser oriental. Montenegro não é oriental, mas é lento, tem o tempo do país rural, embora urbanizado'

Temos de o ajudar (Marcelo), a levar o mandato até ao fim com dignidade!!!!

Fazer estas críticas para estrangeiros, do antigo e actual PM, é de alguém que pode já não estar na posse plena das suas faculdades!!!!!
Não vale a pena dizer mais nada!
Nós aqui ainda podíamos dizer essas piadas no meio do anonimato, mas um Chefe de Estado..........!!!!!
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Portugal / Re: LPM 2023-2034
« Última mensagem por Drecas em Abril 24, 2024, 11:40:00 pm »
Algumas coisinhas, essencialmente baseado nos slides

Começamos pelo Zoom para aliviar a coisa, durante 15 minutos não se viu a apresentação, exceto naquele retângulo onde normalmente está o nome da pessoa/câmara pessoal

A certa altura duas pessoas começam a falar entre si, sobre o tempo o irs de alguém (????) etc etc  :mrgreen: :mrgreen:

Outra falha foi não termos qualquer som durante meia hora, felizmente tiveram a gentileza de repetir a apresentação do EMGFA durante o intervalo

Uma experiência que só mesmo em Portugal  :mrgreen: :mrgreen:

Mas prontos, voltando ao que importa



Reservas de Guerra:


Os projetos "estruturantes"


Reforço de drones para os 3 ramos:



outras coisas:






Exército:










FAP: Para a qual recordo que foi respondido que não existe de momento verbas para MLU dos Merlin











Marinha: O orçamento das 58 viaturas dos fuzileiros foi referido mas estava distraído e não tirei screenshot  :mrgreen:











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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por Visitante123 em Abril 24, 2024, 11:10:43 pm »
Mísseis anti radiação são HARM no meu livro.
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por Drecas em Abril 24, 2024, 10:48:05 pm »
O custo de 1 contrato de aquisição de caças depende do pacote contratualizado que para além dos próprios aviões (inclui armas, peças, simuladores, treino e até manuais), e varia de país para país conforme as opções tomadas. Da ultima vez que verifiquei em média o Gripen na versão E vem por 60M€ enquanto o F-35A quase 90 Milenas. Mas o que custa mais ao longo do tempo é precisamente o custo de manutenção.

Não é de todo seguro que o caça escolhido será o F-35 até porque não seria legal uma compra sem concursos, e anunciar o vencedor antes de acontecer  :o O CEMFA a tomar a decisão final não será este e ainda vai correr muita agua debaixo do moínho. E mesmo depois de ser escolhido até aterrar em Portugal não há garantias, veja-se o caso do NH90 e do EC635, se recuarmos mais no tempo vemos outros exemplos como o Mirage III e o F-5. Li algures que até o F-20 Tigershark esteve na calha até ser cancelado pelo fabricante (numero de potenciais clientes insuficiente para abrir uma linha de produção).

Se fosse eu a decidir, já estaria feito upgrade para F-16V e só abrir concurso com F-35, BAE tempest, AIRBUS FCAS e o NGAD naval (o da USAF será mais pesado) em 2030. Não sei se a SAAB vai desenvolver projecto próprio ou juntar-se a um dos 2 projecto europeus, porque seria interessante outro caça monomotor.

Onde é que foi visto esse valor para o Gripen? Leasing ou em segunda-mão não contam. O que se tem visto, são preços em tudo equivalentes aos do F-35, não havendo vantagem alguma em optar pelo modelo sueco.
O custo de operação é obviamente mais baixo, já o de manutenção e peças, poderá variar, considerando o número de F-35 que serão operados por esse mundo fora, e o consequente volume de peças produzidos. Fazendo parte de um largo grupo de operadores europeus, é possível que dê para obter preços mais baixos ao beneficiar da compra em larga escala de tudo o que é peças (em teoria pelo menos).

Que a vinda do F-35 não é liquida, já se sabe. Agora se não vier F-35, não virá mais caça nenhum novo, porque os preços rondam todos o mesmo, mais coisa menos coisa.

Abrir um concurso com esses candidatos, obriga a que seja feito apenas em 2040/45. Isto implicava que todos os F-16 tivessem sido modernizados, e que os que temos em segunda-mão, consigam aguentar tanto tempo como os PA I. De resto, em 2035, nem FCAS, nem GCAP, nem um hipotético caça sueco estarão disponíveis. Também não é um dado adquirido que o NGAD, seja o da USAF seja o da USN, venham a ser disponibilizados no mercado (a minha aposta é que não o sejam, à semelhança do F-22). E desses todos, o mais barato será sem dúvida o F-35!

Eu se tivesse que apostar, os suecos vão tentar juntar-se a outro programa. Seja o GCAP, seja o FCAS. Isto de desenvolver um caça sozinho, que é suposto ser de uma geração completamente nova, e que para isso precisará de tecnologia de topo que dificilmente estará disponível "off the shelf" como fizeram com o Gripen, vai ser complicado e dispendioso. Talvez tenham a esperança de desenvolver com o Brasil, mas já andam à rasca de dinheiro para comprar mais Gripens além dos 36 originais, quanto mais investir num avião novo...

A Holanda a encomendar 265 HARM ER.

Portugal em contraponto é o gajo que olha para o preço de um míssil e começa: "desculpe têm meias doses?".

HARM ER ou AARGM-ER?

E se fossem só esses... vão JASSM-ER, Tomahawks, possivelmente JSM e tantas outras coisas...

Por cá, toma lá 18 AIM-9X e já vais com sorte.  ::)

AARGM-ER, HARM já nem está em produção penso
A Polónia também recebeu aprovação para ~360
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