Uma família de MPA e AEW baseados na plataforma E195E2, com um bom package de sensores, podia ser uma alternativa muito credível ao P-8 e ao E-7.
Em teoria sim, mas isso implicava a Embraer investir nessa ideia, e largar o P600 AEW (e qualquer intenção futura de ter um P390). No fim, o P-8 já não está suficientemente caro para justificar opções "low cost". Quem paga 110 milhões por cada cargueiro táctico, também paga 175/200 milhões por cada P-8 (com a grande vantagem do acesso a mísseis como o LRASM e AARGM-ER).
E-7 é para os ricos, por isso veria já com muito bons olhos algo na classe do P600 AEW. Com a proliferação de drones, não sei até que ponto não passará a ser "obrigatório" ter muito mais capacidade de aviso aéreo antecipado (contra drones adversários) e uma grande capacidade de comando e controlo para drones amigos.
O C-295 AEW seria opção, mas não fazia sentido converter 2 dos 12 existentes (já considerados poucos), mas sim adquirir mais unidades da aeronave, incluindo 2 ou 3 AEW.