Voltamos sempre ao mesmo argumento. Uns dizem que será comprado para treino, e missões em África são secundárias, outros dizem que serão para as missões em África, e as missões de treino são secundárias.
De resto, o COIN já foi mais que discutido, que para um país como Portugal, ter aeronaves de combate que apenas podem combater em missões de baixa e muito baixa intensidade, não faz sentido. Países bem mais ricos que nós não fazem isso, quanto mais nós. A curto prazo desenrasquem com helicópteros armados, e a médio/longo-prazo essas missões ficam encarregues de UCAVs.