Para a realidade actual, podias gastar menos 150 milhões em 12 PC-21. Opção barata e eficiente que chegasse para a nossa realidade, e que servia bem como ponto de partida para a dita escola internacional. Se a escola vingasse, facilmente se compravam mais aeronaves (relembrando que por 220 milhões os espanhóis compraram 24 PC-21), ou, caso fosse requisitado pelos parceiros estrangeiros, compravam-se aí sim os M-346 ou similar, num investimento conjunto.
Esta é a opção de baixo risco, porque se não desse em nada, terias uma aeronave eficiente e barata, não estourando o orçamento da FAP.
A quase certa compra do ST, vem arruinar isto, pois além de mais caros que os PC-21 devido a ser uma versão de combate (com 206 milhões a permitir comprar apenas 12 aeronaves), parte destas aeronaves, por serem aeronaves de combate, muito provavelmente não seriam usadas para treino, o que obrigaria a que, para fazer o ponto de partida para a escola internacional com um número de aeronaves condizente, éramos obrigados a comprar ainda mais ST.
Entretanto, e ignorando a escola internacional como possibilidade, com os 200 milhões para se gastar nos 12 ST, compravam-se uns 20 PC-21 ou mais, e tanto colmatava-se o desaparecimento do AJet, como se substituíam os TB-30.