Os 28 F16A/B MLU da FAP

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Pilotasso

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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3405 em: Abril 27, 2024, 05:04:16 pm »
Não sei se o AIM-9L é eficaz com drones dado que a tecnologia é de inicio da década de 1980(!). Neste momento o míssil mais barebones é o AIM-9X, e é nisso que devíamos investir.
O APKWS emprega-se sobretudo em plataformas terrestes e helicópteros.
« Última modificação: Abril 27, 2024, 05:06:33 pm por Pilotasso »
 

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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3406 em: Abril 27, 2024, 05:18:54 pm »
Conseguir justificar quase 200 milhões só por causa de drones, havendo tantas soluções com múltipla utilização é mesmo à rico. Mas daquele rico que mama conta dos outros como se faz com adegas boas e mordomias.
Vou denunciar isto no X as gajas do BE que me acarinham sempre que eu as desanco. Parece uma tara cena sexual virtual   ;D
Não é só o nosso turista das selfis a ser vassalo, há mais turistas assim e estão nas FA

Tem de haver maneira de denunciar este absurdo que coloca em causa aquilo que mais importa paras as FA e o País
 
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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3407 em: Abril 27, 2024, 05:40:15 pm »
Não sei se o AIM-9L é eficaz com drones dado que a tecnologia é de inicio da década de 1980(!). Neste momento o míssil mais barebones é o AIM-9X, e é nisso que devíamos investir.
O APKWS emprega-se sobretudo em plataformas terrestes e helicópteros.

A ideia, usada por Israel num cenário real, implicou precisamente o uso de mísseis mais antigos para abater drones. O objectivo é, primeiro gastar os mísseis mais antigos e em fim de vida, antes de esbanjar os muito mais modernos e muito mais caros (e completamente overkill) AIM-9X, em drones baratos.

Comprovando-se a utilidade do APKWS para abater mísseis de cruzeiro e também drones, a partir de caças, esta será uma arma de baixo custo a ter em conta, e que pode ser utilizada numa carrada de plataformas.
A juntar a isto, tens ainda a possibilidade de usar UCAVs, armados com ATAS (Stinger), AIM-9X, APKWS, metralhadoras em pods e até Hellfire (teoricamente), e helicópteros armados para situações específicas, recorrendo aos mesmos ATAS, APKWS, metralhadoras e Hellfire.

Estes sistemas complementam-se, não se substituem, mas negam por completo qualquer racional de usar o ST para C-UAS (e também para CAS).
 

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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3408 em: Abril 27, 2024, 05:46:20 pm »
Conseguir justificar quase 200 milhões só por causa de drones, havendo tantas soluções com múltipla utilização é mesmo à rico. Mas daquele rico que mama conta dos outros como se faz com adegas boas e mordomias.
Vou denunciar isto no X as gajas do BE que me acarinham sempre que eu as desanco. Parece uma tara cena sexual virtual   ;D
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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3409 em: Abril 27, 2024, 05:51:55 pm »
Mandem é fotos, vídeos e artigos, com as alternativas aos ST tanto para CAS como caça-drones. Pode ser que ganhem juízo.
 

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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3410 em: Abril 27, 2024, 05:52:38 pm »
Não sei se o AIM-9L é eficaz com drones dado que a tecnologia é de inicio da década de 1980(!). Neste momento o míssil mais barebones é o AIM-9X, e é nisso que devíamos investir.
O APKWS emprega-se sobretudo em plataformas terrestes e helicópteros.
Se o AIM-9L conseguir "cheirar" o calor do motor do drone sim facilmente consegue o abate!
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Re: Os 30 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3411 em: Abril 27, 2024, 05:55:57 pm »
Isso quer dizer um mínimo dos mínimos de duas parelhas, uma de cada Esquadra, ou duas de cada?

O normal é enviarem um destacamento de 4 F-16 com apoio de terra. O mínimo é menos que isso, 2 ou 3 e por vezes acordarem apoio de terra de outros países EPAF, mas como os EPAF já largaram os F-16 e isto até parece ser um exercicio importante, acredito que enviem os 4 F-16 com apoio dedicado. É que enviarem menos aviões e sem pessoal de terra dedicado, aumenta a probabilidade de em caso de alguma avaria, falhar a participação em alguma parte do exercicio, assim com 4 aviões e pessoal próprio, fica quase garantido a 100% que se faz o exercicio todo.

Só os pilotos é que tem esquadra atribuída, os F-16 não, um F-16 de manhã pode ser duma esquadra e à tarde de outra, uma parelha de alerta (QRA), hoje pode ter pilotos da 201 e amanhã pode ter pilotos da 301, mas os aviões podem ser sempre os mesmos uma semana inteira por exemplo.
 
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Re: Os 30 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3412 em: Abril 27, 2024, 06:52:26 pm »
Só os pilotos é que tem esquadra atribuída, os F-16 não, um F-16 de manhã pode ser duma esquadra e à tarde de outra, uma parelha de alerta (QRA), hoje pode ter pilotos da 201 e amanhã pode ter pilotos da 301, mas os aviões podem ser sempre os mesmos uma semana inteira por exemplo.

Mas há algumas células 100% da 201 e outras da 301, não? Afinal de contas, estão pintadas com decorações das mesmas...
 

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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3413 em: Abril 27, 2024, 07:25:49 pm »
Conseguir justificar quase 200 milhões só por causa de drones, havendo tantas soluções com múltipla utilização é mesmo à rico. Mas daquele rico que mama conta dos outros como se faz com adegas boas e mordomias.
Vou denunciar isto no X as gajas do BE que me acarinham sempre que eu as desanco. Parece uma tara cena sexual virtual   ;D
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Então mas eles não andam aqui?
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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3414 em: Abril 27, 2024, 07:31:41 pm »
Não sei se o AIM-9L é eficaz com drones dado que a tecnologia é de inicio da década de 1980(!). Neste momento o míssil mais barebones é o AIM-9X, e é nisso que devíamos investir.
O APKWS emprega-se sobretudo em plataformas terrestes e helicópteros.

A ideia, usada por Israel num cenário real, implicou precisamente o uso de mísseis mais antigos para abater drones. O objectivo é, primeiro gastar os mísseis mais antigos e em fim de vida, antes de esbanjar os muito mais modernos e muito mais caros (e completamente overkill) AIM-9X, em drones baratos.

Comprovando-se a utilidade do APKWS para abater mísseis de cruzeiro e também drones, a partir de caças, esta será uma arma de baixo custo a ter em conta, e que pode ser utilizada numa carrada de plataformas.
A juntar a isto, tens ainda a possibilidade de usar UCAVs, armados com ATAS (Stinger), AIM-9X, APKWS, metralhadoras em pods e até Hellfire (teoricamente), e helicópteros armados para situações específicas, recorrendo aos mesmos ATAS, APKWS, metralhadoras e Hellfire.

Estes sistemas complementam-se, não se substituem, mas negam por completo qualquer racional de usar o ST para C-UAS (e também para CAS).
Aquilo que é antigo em israel é muito diferente do nosso "antigo"  :mrgreen:

O que os israelitas eventualmente tenham de mais "antigo" para usar é o python 4, nada a ver com o AIM-9L, vários furos acima. Duvido que ainda tivessem algum da série Shafrir ainda no inventário.

Não sei se o AIM-9L é eficaz com drones dado que a tecnologia é de inicio da década de 1980(!). Neste momento o míssil mais barebones é o AIM-9X, e é nisso que devíamos investir.
O APKWS emprega-se sobretudo em plataformas terrestes e helicópteros.
Se o AIM-9L conseguir "cheirar" o calor do motor do drone sim facilmente consegue o abate!

o AIM-9L foi o primeiro míssil ocidental a conseguir fixar caças no aspecto frontal, nunca foi pensado para alvos tão pequenos. A minha duvida é precisamente que consiga detectar a assinatura tão pequena, talvez o AIM-9M mas esse nunca tivemos.
« Última modificação: Abril 27, 2024, 08:01:57 pm por Pilotasso »
 

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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3415 em: Abril 27, 2024, 08:00:25 pm »
Não sei se o AIM-9L é eficaz com drones dado que a tecnologia é de inicio da década de 1980(!). Neste momento o míssil mais barebones é o AIM-9X, e é nisso que devíamos investir.
O APKWS emprega-se sobretudo em plataformas terrestes e helicópteros.
Se o AIM-9L conseguir "cheirar" o calor do motor do drone sim facilmente consegue o abate!

o AIM-9L foi o primeiro míssil ocidental a conseguir fixar caças no aspecto frontal, nunca foi pensado para alvos tão pequenos. A minha duvida é precisamente que consiga detectar a assinatura tão pequena, talvez o AIM-9M mas esse nunca tivemos.
É preciso lembrar que nem todo o drone é propulsado a "ventoinha"...
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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3416 em: Abril 27, 2024, 09:12:06 pm »
Não sei se o AIM-9L é eficaz com drones dado que a tecnologia é de inicio da década de 1980(!). Neste momento o míssil mais barebones é o AIM-9X, e é nisso que devíamos investir.
O APKWS emprega-se sobretudo em plataformas terrestes e helicópteros.

A ideia, usada por Israel num cenário real, implicou precisamente o uso de mísseis mais antigos para abater drones. O objectivo é, primeiro gastar os mísseis mais antigos e em fim de vida, antes de esbanjar os muito mais modernos e muito mais caros (e completamente overkill) AIM-9X, em drones baratos.

Comprovando-se a utilidade do APKWS para abater mísseis de cruzeiro e também drones, a partir de caças, esta será uma arma de baixo custo a ter em conta, e que pode ser utilizada numa carrada de plataformas.
A juntar a isto, tens ainda a possibilidade de usar UCAVs, armados com ATAS (Stinger), AIM-9X, APKWS, metralhadoras em pods e até Hellfire (teoricamente), e helicópteros armados para situações específicas, recorrendo aos mesmos ATAS, APKWS, metralhadoras e Hellfire.

Estes sistemas complementam-se, não se substituem, mas negam por completo qualquer racional de usar o ST para C-UAS (e também para CAS).
Aquilo que é antigo em israel é muito diferente do nosso "antigo"  :mrgreen:

O que os israelitas eventualmente tenham de mais "antigo" para usar é o python 4, nada a ver com o AIM-9L, vários furos acima. Duvido que ainda tivessem algum da série Shafrir ainda no inventário.

Não sei se o AIM-9L é eficaz com drones dado que a tecnologia é de inicio da década de 1980(!). Neste momento o míssil mais barebones é o AIM-9X, e é nisso que devíamos investir.
O APKWS emprega-se sobretudo em plataformas terrestes e helicópteros.
Se o AIM-9L conseguir "cheirar" o calor do motor do drone sim facilmente consegue o abate!

o AIM-9L foi o primeiro míssil ocidental a conseguir fixar caças no aspecto frontal, nunca foi pensado para alvos tão pequenos. A minha duvida é precisamente que consiga detectar a assinatura tão pequena, talvez o AIM-9M mas esse nunca tivemos.

A versão AIM-9L/I-1 modernizada que possuímos ao serviço é, em regra geral, considerada equivalente ao AIM-9M.
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
"

Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 
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Re: Os 30 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3417 em: Abril 27, 2024, 10:25:37 pm »
Só os pilotos é que tem esquadra atribuída, os F-16 não, um F-16 de manhã pode ser duma esquadra e à tarde de outra, uma parelha de alerta (QRA), hoje pode ter pilotos da 201 e amanhã pode ter pilotos da 301, mas os aviões podem ser sempre os mesmos uma semana inteira por exemplo.

Mas há algumas células 100% da 201 e outras da 301, não? Afinal de contas, estão pintadas com decorações das mesmas...

A nivel de gestão das aeronaves não há diferenças.

O que pode acontecer é quando estão a distribuir os números de cauda pelos pilotos que vão voar nesse dia, terem o cuidado de atribuir algum avião que tenha uma pintura dedicada a um piloto dessa esquadra, mas não é obrigatório.

Sei de uma vez que não aconteceu e o sr capitão Pilav ficou chateado pelo avião que as Operações lhe atribuíram  :mrgreen:, tinha uma pintura da outra esquadra lol.

Como disse antes, se um certo avião estiver em QRA, todos os pilotos que forem estando de serviço passam por ele, não é por o piloto ser de outra esquadra que mudam o avião.
« Última modificação: Abril 27, 2024, 10:30:49 pm por Lightning »
 
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Re: Os 30 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3418 em: Abril 27, 2024, 10:35:29 pm »
Só os pilotos é que tem esquadra atribuída, os F-16 não, um F-16 de manhã pode ser duma esquadra e à tarde de outra, uma parelha de alerta (QRA), hoje pode ter pilotos da 201 e amanhã pode ter pilotos da 301, mas os aviões podem ser sempre os mesmos uma semana inteira por exemplo.

Mas há algumas células 100% da 201 e outras da 301, não? Afinal de contas, estão pintadas com decorações das mesmas...

A nivel de gestão das aeronaves não há diferenças.

O que pode acontecer é quando estão a distribuir os números de cauda pelos pilotos que vão voar nesse dia, terem o cuidado de atribuir algum avião que tenha uma pintura dedicada a um piloto dessa esquadra, mas não é obrigatório.

Sei de uma vez que não aconteceu e o sr capitão Pilav ficou chateado pelo avião que as Operações lhe atribuíram  :mrgreen:, tinha uma pintura da outra esquadra lol.

Como disse antes, se um certo avião estiver em QRA, todos os pilotos que forem estando de serviço passam por ele, não é por o piloto ser de outra esquadra que mudam o avião.



"Sei de uma vez que não aconteceu e o sr capitão Pilav ficou chateado pelo avião que as Operações lhe atribuíram  :mrgreen:, tinha uma pintura da outra esquadra lol."

Coisas que aborrecem como acontece a malta do cinema e da canção(divas). Não havia necessidade
 
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Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Responder #3419 em: Abril 28, 2024, 10:40:36 am »
Coisas que aborrecem como acontece a malta do cinema e da canção(divas). Não havia necessidade

Não sejas assim também. Trata-se de esprit de corps. c56x1



Sei de uma vez que não aconteceu e o sr capitão Pilav ficou chateado pelo avião que as Operações lhe atribuíram  :mrgreen:, tinha uma pintura da outra esquadra lol.

É bem verdade. Muito Falcão já ficou audivelmente chateado por ter de voar num "gatinho", e muito Jaguar por ser obrigado a pilotar um "pombinho".  :mrgreen:
Saudações Aeronáuticas,
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"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
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