Pois é, nós subaproveitamos a qualidade da mão-de-obra que temos, e ainda por cima pagamos pouco. Está claro que não faltarão interessados em mão-de-obra especializada, e bem capazes de pagar melhor.
Podia haver o potencial, desde muito cedo, de ir buscar aos EUA células F-16 do AMARG, para terem o upgrade para MLU realizado cá, e serem consequentemente cedidos à Ucrânia, e ainda outros vendidos para outros países que ainda hoje procuram caças de 4ª geração, nomeadamente no Leste da Europa.