Programa de substituição do C-130

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Charlie Jaguar

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #2670 em: Setembro 11, 2024, 08:26:37 am »
O modernizado C-130H-30 "16801" ficou encarregue dos batismos de voo em Sintra no fim-de-semana, durante mais um Dia da Base Aberta. :)

(Fotos: Jorge Ferreira)




« Última modificação: Setembro 11, 2024, 08:34:25 am por Charlie Jaguar »
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
"

Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 
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Pescador

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Re: Programa de substituição do C-130 Novo
« Responder #2671 em: Setembro 11, 2024, 01:22:55 pm »
Zero problemas em ter uma Força Aérea especializada numa função dentro do contexto de uma Aliança Multinacional em que o que interessa é a capacidade agregada.

Isso seria uma calinada de um calibre maior que as peças do Yamato!! Nem existindo uma defesa europeia comum, que como se sabe náo existe.
Penso que nem algum Governo português seria capaz de fazer tal disparate em matéria de Defesa...

Existe NATO e se deixasse de existir seria por saída dos EUA nalgum harakiri geoestratégico, caso em que a estrutura da NATO seria absorvida pela UE.
Há zero situações em que Portugal entre em guerra fora destes dois contextos, a menos que declaremos nós guerra a um membro da NATO e se vamos planear para essa situação então nada de comprar equipamentos Americanos ou Europeus, mas também entre os F-16 e aviões de papel 80g o resultado final vai dar ao mesmo.

Quanto a conversas sobre submarinos vindas sabe-se lá de onde e traumas constantemente repetidos com as ex-colónias nem vou responder.

Traumas sobre ex colónias tem os jacarés, por isso andam lá metidos e quase consideram aquela merda como segunda casa. Por isso os sustentam com dezenas de milhões por ano em dádivas e despesas diversas, à conta do contribuinte que depois não tem cá o que faz falta.
Mas que interessa isso aos jacarés que se orientam ou orientam amigos por lá?
Podres

Sobre "guerras" com Nato ou sem, com UE ou sem, a obrigação das FA nacionais é obvia perante uma responsabilidade Atlântica desta dimensão e que pretendem ser maior.
Mas claro essa perspectiva é diferente de quem só conhece Carcavelos e Oeiras e até se esquece que temos dois arquipélagos bem distantes.

Pior, ainda temos a responsabilidade de Cabo Verde e São Tomé, vai lá saber-se porque razão

Se não precisamos de frotas de combate sejam submarinos Fragatas ou F16, menos ainda de tanto transportador naval e aéreo



https://rr.sapo.pt/noticia/pais/2024/09/10/podemos-fazer-sair-os-nossos-f-16-sem-sermos-observados-do-espaco/393085/

Isto é importante. Com os F16, ou melhor ainda com uma Esquadra de F35

Não tucanitos para agradar, untar mãos e interesses empresarias duvidosos
« Última modificação: Setembro 11, 2024, 05:18:32 pm por Pescador »