Quanto a vocês não sei, mas a mim parece-me que ou começam a pagar bem melhor às tripulações, ou vão ter que arranjar pessoal originário das respectivas regiões para os Merlin.
Em situações destas, e com os meios actuais, se calhar até era preferível ter um Lynx da Marinha ocasionalmente destacado (pelo menos na Madeira), para tentar solucionar minimamente situações como esta. Pelo menos deixavam de ser apenas táxis aéreos durante 90% do tempo, e permitiam uma melhor agilização da rotação dos Merlin. Aproveitavam e certificavam o convés de voo dos NPOs, permitindo-lhes estender o seu alcance se necessário, quando houvesse um navio destes na zona. Faltava-lhes era o FLIR, para ajudar.
Se aumentos de salários e recrutar tripulações locais não resultarem, era de pensar seriamente num novo modelo de rotação, menos prolongado, e eventualmente a contar com o esforço combinado de mais do que uma frota de helis (passando a incluir, quando necessário, os Lynx e/ou os UH-60 na rotação).