Para poder opinar sobre a aeronave e o seu potencial civil e/ou militar, era preciso saber as reais capacidades desta. Agora, mercado civil facilmente existe, se o avião possuir um preço competitivo, custos comportáveis, e fiabilidade. No fim de contas, é preciso fazer um bom avião, para pensar em "voos mais altos".
Depois disso, o interesse das FA pode surgir, se por exemplo for visto como uma boa opção para a FAP voltar a ter uma aeronave de treino plurimotor, se puder ser usado para lançamento de Paras, e todos os outros exemplos já mencionados... e até mesmo, versões SIGINT (tipo RC-12), apoio a operações especiais (tipo MC-130), patrulha marítima/SAR (ganhando um FLIR e o radar SAR da Tekever por exemplo).
É importante frisar que, a viabilidade do projecto, poderá depender da procura interna, para depois lançar o avião no mercado externo, e a procura interna poderá depender e muito das funções/missões que lhe arranjem para justificar um volume decente de encomendas. Não fazia grande sentido a FAP ter que engolir 20 aeronaves destas, numa única versão de transporte (e mais nada), só para viabilizar o projecto.