Como é que o saabGripen acha positivo este projecto, quando o "primeiro avião português", vai de imediato ser produzido no estrangeiro?
O que seria inteligente, era ter a sua produção totalmente em Portugal, e mais tarde, caso as encomendas assim o justifiquem, aí sim criar uma segunda fábrica, se necessário noutro país.
Seria interessante começarmos a saber qual a quota do mercado que terá a fábrica no Brasil, e se nós teremos sequer alguma fábrica para a dita aeronave, ou se ficamos apenas com o ego cheio porque "O aViÃo FoI dEsEnVoLvIdO pOr UmA eMpReSa PoRtUgUeSa". 
Não sei se é possível eu e o dc vermos estas coisas da mesma forma... mas...
Como é que a VW "vê como positivo" montar T-Rocs na Auto-Europa em Portugal?
Não será porque ganha com isso?
Mais que o que ganharia a produzí-los na Alemanha?
São burros? (usando a "lógica Forum Defesa - a pergunta que tudo resolve)
Em Portugal, estamos sempre a falar de "Produtividade".
Os patrões não podem subir salários sem um aumento de "Produtividade".
"Produtividade" é Valor Acrescentado por Hora Trabalhada.
Posso garantir ao dc que um T-Roc produzido em Portugal acaba por contribuir mais "valor acrescentado" á economia alemã que á economia portuguesa.
Porque o T-Roc é deles.
Eles inventaram-no.
Eles desenvolveram-no.
Eles é que o vendem ao cliente final.
Eles produzem-no onde lhes dá mais lucro.
Os Engenheiros (e Doutorados - porque na Alemanha há muitos "a trabalhar") acrescentam mais valor "por cada carro" que os trabalhadores portugueses "colarinho azul" em Palmela.
O CEiiA não é burro.
Com este esquema, no futuro monta (o CEiiA) uma linha de montagem no Brasil e vende (o CEiiA vende) o LUS-222 aos BRICs como um avião BRIC.
Como a VW vende T-Rocs em todo o mundo como um carro alemão.
Yá?