Primeiro avião português (2025)

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mafets

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Re: Primeiro avião português (2025)
« Responder #90 em: Dezembro 05, 2024, 04:02:51 pm »
E vão comprar? Como queriam o Sherpa para o vosso Exercito e este não veio.  :mrgreen:

https://www.forte.jor.br/2019/12/08/exercito-brasileiro-aprova-compra-de-avioes-c-23b-sherpa/ 



Saudações  ;)
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Re: Primeiro avião português (2025)
« Responder #91 em: Dezembro 05, 2024, 04:06:29 pm »
Isso aí já expliquei: precisa ver se a FAB deixa. Ela é muito 'zelosa' com a asa fixa.
Ao que parece os Sherpas não saíram por pressão dela, a Marinha só ainda tem os A-4 por causa do finado A-12.
É treta antiga...

Sds
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saabGripen

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Re: Primeiro avião português (2025)
« Responder #92 em: Dezembro 05, 2024, 07:50:20 pm »
Eu da pouca experiência que tenho de fundos comunitários, acho que qualquer projeto que esteja dependente de fundos comunitários está destinado ao fracasso ou a tempos muito atribulados. Normalmente os fundos comunitários são bons para projectos que não tenham dealines ou quando as empresas tem dinheiro para manter o projecto a andar enquanto espera e desespera pelo dinheiro dos fundos comunitários.

Espero estar errado.

Dito isto eu acho que temos a capacidade de desenhar projectar e mesmo construir, não sei é depois a parte da certificação e das vendas, estes projectos implicam ter um cliente de arranque (a FAP por exemplo), mas no nosso caso mesmo que a FAP sirva de cobaia terá pouca capacidade para comprar muitas unidades e tornar o projecto viável e não sei se depois haverá força negocial para vender o projecto além fronteiras. (tanto civil como militar, sendo que no militar vejo mais dificuldades)

Não é razoável pensar que o CEiiA salte de cabeça para este projecto sem ter garantias de um mínimo de clientes.
Fazem-se contactos e depois confirmam-se as capacidades anunciadas com um ou dois protótipos e a FAP adquire os primeiros e mostra-os como tem mostrado o KC-390.

Força Negocial:

Portugal tem várias potenciais "forças negociais".

1 - Nous avons acheté votre RAFALE F5, mais la France doit acheter 10 de nos LUS222. Il va bien?
2 - Cara, o Brasil compra 10 dos nossos LUS222, ou então o negócio do Super Tucano - oh - vira saudadge.
3 - Wij kopen jouw GRANDE BIMBY, maar Nederland moet 10 van onze LUS222 kopen. Het gaat goed met hem?
4 - Wir werden Ihre ZWEI U-BOOTE kaufen, aber Deutschland muss 10 unserer LUS222 kaufen. Ihm geht es gut? Yá?

Eu sei que os meus colegas de FORUM são um bocado "SLOW" no que a negócios diz respeito mas   -  acho que dá para entenderem, não?

                                                                     saabGripen
                                                                     in da house
                                                                               ;)


                                  Só é pena isto não funcionar com a Lockheed Martin
                                                                               :'(


Poder negocial, meu irmão.


Numa altura em que se vai fazer a negociação final do Super Tukano português, anuncia-se a produção de (quase toda) a estrutura do LUS-222 no Brasil.
Penso que há uma probabilidade alta de, neste momento, já estar feito o cambalacho de a FAB comprar alguns LUS.

É para isto que são os amigos c@r@lh :o

Com aparelhos a voar na FAP e na FAB, o bichinho tem perninhas para andar.


« Última modificação: Dezembro 05, 2024, 07:51:08 pm por saabGripen »
 

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saabGripen

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Re: Primeiro avião português (2025)
« Responder #93 em: Dezembro 05, 2024, 07:58:19 pm »

Esta é uma boa oportunidade para lermos os comentários dos colegas de forum que afirmavam que o LUS-222 não podia ser português porque os motores não são portugueses.

Agora sabe-se que quase toda a estrutura (fuselagem, asas, estabilizadores ----- ver o artigo) vão ser produzidos no Brasil - e os motores na América.

Mas (suponho eu...) o desenho dessas estruturas foi feito no CEiiA e o aparelho será "made in Portugal".

Uma coisa é certa:
O projecto avança!
 

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saabGripen

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Re: Primeiro avião português (2025)
« Responder #94 em: Dezembro 05, 2024, 08:21:22 pm »

Querem ver a fábrica?

Não posso garantir que será esta a fábrica final.
Já passou muita água por baixo das pontes desde esta notícia e os contornos do projecto podem ser agora diferentes.

Vamos ver...


https://www.savener.es/en/featured-news/savener-designs-the-new-factory-for-the-manufacturing-of-the-ls222-aircraft/
 

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dc

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Re: Primeiro avião português (2025)
« Responder #95 em: Dezembro 05, 2024, 10:36:18 pm »
Como é que o saabGripen acha positivo este projecto, quando o "primeiro avião português", vai de imediato ser produzido no estrangeiro?

O que seria inteligente, era ter a sua produção totalmente em Portugal, e mais tarde, caso as encomendas assim o justifiquem, aí sim criar uma segunda fábrica, se necessário noutro país.

Seria interessante começarmos a saber qual a quota do mercado que terá a fábrica no Brasil, e se nós teremos sequer alguma fábrica para a dita aeronave, ou se ficamos apenas com o ego cheio porque "O aViÃo FoI dEsEnVoLvIdO pOr UmA eMpReSa PoRtUgUeSa".  :jok:
 
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Re: Primeiro avião português (2025)
« Responder #96 em: Dezembro 05, 2024, 11:58:55 pm »
Como é que o saabGripen acha positivo este projecto, quando o "primeiro avião português", vai de imediato ser produzido no estrangeiro?

O que seria inteligente, era ter a sua produção totalmente em Portugal, e mais tarde, caso as encomendas assim o justifiquem, aí sim criar uma segunda fábrica, se necessário noutro país.

Seria interessante começarmos a saber qual a quota do mercado que terá a fábrica no Brasil, e se nós teremos sequer alguma fábrica para a dita aeronave, ou se ficamos apenas com o ego cheio porque "O aViÃo FoI dEsEnVoLvIdO pOr UmA eMpReSa PoRtUgUeSa".  :jok:

Não sei se é possível eu e o dc vermos estas coisas da mesma forma...  mas...

Como é que a VW "vê como positivo" montar T-Rocs na Auto-Europa em Portugal?
Não será porque ganha com isso?
Mais que o que ganharia a produzí-los na Alemanha?
São burros? (usando a "lógica Forum Defesa  - a pergunta que tudo resolve)

Em Portugal, estamos sempre a falar de "Produtividade".
Os patrões não podem subir salários sem um aumento de "Produtividade".
"Produtividade" é Valor Acrescentado por Hora Trabalhada.

Posso garantir ao dc que um T-Roc produzido em Portugal acaba por contribuir mais "valor acrescentado" á economia alemã que á economia portuguesa.
Porque o T-Roc é deles.
Eles inventaram-no.
Eles desenvolveram-no.
Eles é que o vendem ao cliente final.
Eles produzem-no onde lhes dá mais lucro.
Os Engenheiros (e Doutorados - porque na Alemanha há muitos "a trabalhar") acrescentam mais valor "por cada carro" que os trabalhadores portugueses "colarinho azul" em Palmela.

O CEiiA não é burro.

Com este esquema, no futuro monta (o CEiiA) uma linha de montagem no Brasil e vende (o CEiiA vende) o LUS-222 aos BRICs como um avião BRIC.

Como a VW vende T-Rocs em todo o mundo como um carro alemão.

Yá?
« Última modificação: Dezembro 06, 2024, 12:10:44 am por saabGripen »
 

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Re: Primeiro avião português (2025)
« Responder #97 em: Dezembro 06, 2024, 01:13:30 am »
A FAB tem um requisito de 30 a 50 aeronaves para substituição dos Bandeirantes. Esse se encaixa bem, ainda com Fuselagem fabricada no Brasil?
Eu nem tería dúvidas de deixar o Skycourrier de lado e apostar na aeronave portuguesa.
 
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Re: Primeiro avião português (2025)
« Responder #98 em: Dezembro 06, 2024, 08:38:37 am »
Mas é curioso: o país desenvolve um avião e o único mercado que aventam é o Brasil?
Não existem outros?

 :o
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Re: Primeiro avião português (2025)
« Responder #99 em: Dezembro 06, 2024, 10:00:26 am »
Mas é curioso: o país desenvolve um avião e o único mercado que aventam é o Brasil?
Não existem outros?

 :o


É a vocês que estamos a comprar o KC e o ST. Resta os States com os F35 e os Uh60, que pode entrar na negociata do 222 para o US Army...  :mrgreen:




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Re: Primeiro avião português (2025)
« Responder #100 em: Dezembro 06, 2024, 12:33:52 pm »

Querem ver a fábrica?

Não posso garantir que será esta a fábrica final.
Já passou muita água por baixo das pontes desde esta notícia e os contornos do projecto podem ser agora diferentes.

Vamos ver...


https://www.savener.es/en/featured-news/savener-designs-the-new-factory-for-the-manufacturing-of-the-ls222-aircraft/

Isso é antigo, creio que os planos atuais são para a montagem final ser em Ponte de Sor.
 

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dc

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Re: Primeiro avião português (2025)
« Responder #101 em: Dezembro 06, 2024, 04:40:08 pm »
Não sei se é possível eu e o dc vermos estas coisas da mesma forma...  mas...

Como é que a VW "vê como positivo" montar T-Rocs na Auto-Europa em Portugal?
Não será porque ganha com isso?
Mais que o que ganharia a produzí-los na Alemanha?
São burros? (usando a "lógica Forum Defesa  - a pergunta que tudo resolve)

Em Portugal, estamos sempre a falar de "Produtividade".
Os patrões não podem subir salários sem um aumento de "Produtividade".
"Produtividade" é Valor Acrescentado por Hora Trabalhada.

Posso garantir ao dc que um T-Roc produzido em Portugal acaba por contribuir mais "valor acrescentado" á economia alemã que á economia portuguesa.
Porque o T-Roc é deles.
Eles inventaram-no.
Eles desenvolveram-no.
Eles é que o vendem ao cliente final.
Eles produzem-no onde lhes dá mais lucro.
Os Engenheiros (e Doutorados - porque na Alemanha há muitos "a trabalhar") acrescentam mais valor "por cada carro" que os trabalhadores portugueses "colarinho azul" em Palmela.

O CEiiA não é burro.

Com este esquema, no futuro monta (o CEiiA) uma linha de montagem no Brasil e vende (o CEiiA vende) o LUS-222 aos BRICs como um avião BRIC.

Como a VW vende T-Rocs em todo o mundo como um carro alemão.

Yá?

Em primeiro lugar, a VW vende muito mais do que T-Roc. A CEIIA não produz mais nenhum avião.
O mercado de pequenos SUVs é muito maior do que o mercado para aeronaves como o LUS 222 (o lucro surge através do volume). As marcas de luxo, isto é, que não produzem veículos em massa, não montam fábricas noutros países, pois isto afecta o lucro e os custos.

Em segundo lugar, o LUS 222 é suposto ser um avião barato. Sendo um avião barato, a margem de lucro é muito mais pequena. Sendo muito mais pequena, o retorno para a CEIIA e para Portugal será quase imperceptível, com a desvantagem que o grosso dos empregos criados situar-se-à no Brasil e não em Portugal (até porque nós não precisamos de criar mais empregos qualificados nem nada "ya").

Em terceiro, mas qual o país BRICS que vai comprar este tipo de avião? A Rússia, China e Índia não vão comprar. Irão, Arábia Saudita, África do Sul, também não. Será quem? Um país pequeno que compra meia dúzia?

Em quarto lugar, que outra empresa de aviação aloca o grosso da sua produção para fora do país de origem?

Exacto. Uma coisa era uma empresa brasileira produzir certos componentes do avião, ou ter certificação para realizar a manutenção de todas as aeronaves deste modelo localmente. Outra é fazer o oposto do que se pretende fazer na UE - deslocalizar a produção.
 

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Re: Primeiro avião português (2025)
« Responder #102 em: Dezembro 06, 2024, 06:10:13 pm »
Mas a parte de pesquisa e desenvolvimento já acabou? Existem intençoes de compra para a aeronave para se pensar em construir a fábrica? Já foi decidido onde será a fábrica?
 

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Re: Primeiro avião português (2025)
« Responder #103 em: Dezembro 06, 2024, 07:12:14 pm »
Não sei se é possível eu e o dc vermos estas coisas da mesma forma...  mas...

Como é que a VW "vê como positivo" montar T-Rocs na Auto-Europa em Portugal?
Não será porque ganha com isso?
Mais que o que ganharia a produzí-los na Alemanha?
São burros? (usando a "lógica Forum Defesa  - a pergunta que tudo resolve)

Em Portugal, estamos sempre a falar de "Produtividade".
Os patrões não podem subir salários sem um aumento de "Produtividade".
"Produtividade" é Valor Acrescentado por Hora Trabalhada.

Posso garantir ao dc que um T-Roc produzido em Portugal acaba por contribuir mais "valor acrescentado" á economia alemã que á economia portuguesa.
Porque o T-Roc é deles.
Eles inventaram-no.
Eles desenvolveram-no.
Eles é que o vendem ao cliente final.
Eles produzem-no onde lhes dá mais lucro.
Os Engenheiros (e Doutorados - porque na Alemanha há muitos "a trabalhar") acrescentam mais valor "por cada carro" que os trabalhadores portugueses "colarinho azul" em Palmela.

O CEiiA não é burro.

Com este esquema, no futuro monta (o CEiiA) uma linha de montagem no Brasil e vende (o CEiiA vende) o LUS-222 aos BRICs como um avião BRIC.

Como a VW vende T-Rocs em todo o mundo como um carro alemão.

Yá?

Em primeiro lugar, a VW vende muito mais do que T-Roc. A CEIIA não produz mais nenhum avião.
O mercado de pequenos SUVs é muito maior do que o mercado para aeronaves como o LUS 222 (o lucro surge através do volume). As marcas de luxo, isto é, que não produzem veículos em massa, não montam fábricas noutros países, pois isto afecta o lucro e os custos.

Em segundo lugar, o LUS 222 é suposto ser um avião barato. Sendo um avião barato, a margem de lucro é muito mais pequena. Sendo muito mais pequena, o retorno para a CEIIA e para Portugal será quase imperceptível, com a desvantagem que o grosso dos empregos criados situar-se-à no Brasil e não em Portugal (até porque nós não precisamos de criar mais empregos qualificados nem nada "ya").

Em terceiro, mas qual o país BRICS que vai comprar este tipo de avião? A Rússia, China e Índia não vão comprar. Irão, Arábia Saudita, África do Sul, também não. Será quem? Um país pequeno que compra meia dúzia?

Em quarto lugar, que outra empresa de aviação aloca o grosso da sua produção para fora do país de origem?

Exacto. Uma coisa era uma empresa brasileira produzir certos componentes do avião, ou ter certificação para realizar a manutenção de todas as aeronaves deste modelo localmente. Outra é fazer o oposto do que se pretende fazer na UE - deslocalizar a produção.


E, no entanto, tudo indica que vai ser assim mesmo.
Ya.
 

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Re: Primeiro avião português (2025)
« Responder #104 em: Dezembro 07, 2024, 01:55:36 am »
Assim mesmo o quê? As notícias falam da produção inteira da aeronave lá, e ao que parece aqui só juntas as peças para formar o aviãozinho. É o equivalente a dizer que o NPO é português, mas o navio ser todo fabricado lá fora, e aqui só instalas algum equipamento.

Sabendo que uma grande parte dos componentes da aeronave (por exemplo os motores) já é fabricada lá fora, o mínimo era que se tentasse manter o máximo do processo de fabrico possível em Portugal, para criar o maior nº de empregos possível.

Mas para alguns, fabricar o LUS 222 quase na integra em Portugal era mau, já fabricar uma dúzia de STs, é bom negócio. ::)
 
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