O que traz à baila o estranho caso dos Super Lynx da EHM: pagamentos em falta ou problemas estruturais sérios nas células?
Todo este atraso na finalização dos trabalhos nos últimos dois helicópteros denota que de facto algo de grave se passa, ou a nível dos pagamentos ou problemas estruturais como bem disseste. Apesar de até poderem ser ambos, começo a ter tendência para me inclinar para os problemas estruturais, tendo em conta os 4 anos que já se passaram desde a chegada destas últimas duas células a Yeovil, e o facto de se saber que antes da modernização havia pelo menos um Super Lynx que se encontrava encostado há algum tempo.
@CJ,
pergunta de um leio mas isto não poderá ser o mesmo cenário (problemas estruturais e orçamentais) com os C-130H-30 Hercules 16801 e 16806, e com o C-295M 16702?
Obrigado,
GM
Orçamental foi de certeza, daí o início extremamente tardio dos trabalhos na frota C-130 (e respetivo parco alcance do programa de modernização), e também no C-295M acidentado (verba libertada apenas no final de Junho do ano passado).
Quanto aos problemas estruturais - a haver mesmo problemas dessa natureza na frota Super Lynx - , serão certamente de cariz diferente daqueles detetados nos C-130H-30 após a instalação do Flight II. A que se pode estar a dever este atraso no início dos testes e posterior entrega dos últimos 2 helicópteros da Marinha? Poderão ser ambas as situações, como não ser, por isso nesta altura "your guess is as good as mine".
O Mk.95 19201 sempre teve uma certa fama de ser algo propício a acidentes e/ou avarias (e era um dos 2 antigos HAS.3S ex-Royal Navy), o 19203 nem tanto.