Os UAVs portugueses podem ser bons, mas não deixam de ser limitados, e isto não tem nada a ver com os problemas que tiveram no Verão. É meramente uma questão de simplesmente não terem as mesmas capacidades dos UAVs de médio e grande porte, e também UCAVs.
Para produzirmos algo nacional semelhante a um MQ-9, eram precisos 20 a 30 anos de desenvolvimento, mais os custos astronómicos associados, e sem retorno financeiro, já que as nossas forças armadas nunca iriam adquirir grandes quantidades, e mesmo a nível de exportação, o mercado está saturado, logo as chances de vender a alguém seriam mínimas.
UAVs pequenos e mini-UAVs, está tudo de acordo, sempre que puder ser nacional, melhor. Agora UAVs "suicidas", UAVs MALE/HALE, UCAVs, etc, é muito complicado ficar à espera que a indústria nacional apanhe os gigantes por esse mundo fora.