Provavelmente será uma das razões o prazo apertado. Pedir a uma empresa pequena, sem a capacidade de produção das grandes empresas, para produzir aeronaves num curto espaço de tempo quando se calhar nem mão de obra têm para tamanho trabalho, é óbvio que ia dar m*rda.
Mas depois tivemos aquelas notícias cheias de pompa e circunstância, a proclamar que a empresa portuguesa bateu os gigantes da indústria aeronáutica. Tanto festejaram antes do tempo, que deu asneira. Mas todo este processo cheirou a incompetência desde o início. Uma aquisição planeada em 2019, só ir para a frente já dentro da época de incêndios do ano a seguir (2020), como se os incêndios fosse uma coisa inédita e inesperada... Enfim.