Até digo mais, tendo em conta a interoperabilidade NATO e sendo missões em países europeus...os teatros europeus dispensavam bem os helicópteros. Por outro. lado as possibilidade de treino com outras forças são maiores, a partilha de conhecimentos, etc.
E no limite teria destacamento de aeronave de acordo com necessidades especificas e não a título permanente.
porém em áfrica, na RCA, a missão é Nações Unidas e se tivermos um meio aéreo alocado este ou estes servirão não só a nossa força como estará disponível para apoiar toda a missão
(MINUSCA) no terreno.
Sendo uma força do tipo QRF, ter um meio aéreo que permita rapidamente transportar tropas para um qualquer aeródromo das várias prefeituras em qualquer um dos setores é uma mais valia...a única limitação será a possibilidade de reabastecimento nas zonas para onde possam ser destacados....mas isso já sucede com os atuais meios aéreo UN no teatro.
E, nessa medida, teria que existir uma aeronave com uma equipa de manutenção e tendo em conta o desgaste, eventualmente duas tripulações, com a rotação de 6 meses como a força, ou mesmo 3 meses caso o exército tivesse tripulações suficientes para o efeito.
Com os ST é um bocado complicado no quadro das Nações Unidas justificar meios aéreos de combate (com armamento orgânico) num país como a RCA. O ST quase que tinham de ser alvo de uma parceria bilateral, pois nas Nações Unidas, não vejo atualmente uma mais valia dessa tipologia de meio aéreo no terreno.
O que dava jeito era um C-130....pois a mobilidade de tropas é um fator decisivo na maior parte das ocorrências de segurança no país.
Usar um avião para caçar uns gajos com um RPG montados numa mota ou com um landcruiser softskin com uma arma montada na caixa... mas isso sou eu que sou um bocado vistas curtas e acho que uma companhia com pandur a varrer terreno apoiados por drone tipo orbiter ou Ar-3 operado entre 40 (orbiter) e 80km (Ar-3) de distancia, será suficiente para atividades ISR de apoio à força.