É uma opção, vendo do ponto de vista de ser um ataque "controlado".
Quer isto dizer, neste momento uma base muito pouco povoada, num país sem importância ou peso diplomático, sem capacidade de resposta...
Muito mais fácil do que atacar uma base na Alemanha ou Espanha.
No fundo ninguém vai ligar muito e apenas vão ser destruídos alguns hangares.
Provavelmente seria um ataque a partir de um submarino no Atlântico que também seria um sinal a avisar que a geografia não se limita à Ucrânia e arredores.
Certo é que os P8 não saem de cá e aparentemente os Lobos também não param... será que procuram alguma coisa em concreto?
Continuo a achar que é necessário água e não gasolina nesta fogueira...
Ah, e já agora, o famoso artigo 5 apenas fala em defender, não retaliar... na prática é o quê? Vão instalar defesas aéreas e patrulhar a zona como fazem na Roménia ou Lituânia?
Ou acreditam que iriam ripostar diretamente, o que na prática, não será diferente do cenário atual?
Vamos ver... e ter fé.