Indústria de Defesa do Brasil

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Indústria de Defesa do Brasil
« em: Julho 22, 2015, 03:19:09 pm »
Defesa e desenvolvimento caminham juntos quando os investimentos na capacitação das Forças Armadas criam oportunidades que favorecem a inovação e o crescimento econômico. Entenda esse processo no vídeo Indústria de Defesa:

 

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Re: Indústria de Defesa do Brasil
« Responder #1 em: Julho 22, 2015, 03:27:45 pm »
FAB & Indústria de Defesa - Munição de Armamentos


Tecnologia Aeroespacial



LAAD 2015: Feira Internacional de Defesa



Exposição em Brasília mostra equipamentos desenvolvidos pela indústria de defesa nacional

 

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« Última modificação: Julho 22, 2015, 04:36:21 pm por Vitor Santos »
 

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Re: Indústria de Defesa do Brasil
« Responder #4 em: Julho 22, 2015, 04:22:04 pm »
Taurus

A Taurus é um dos três maiores fabricantes de armas de fogo do mundo, com mais de 70 anos de história e mais de 4.800 funcionários. A empresa produz uma vasta gama de modelos de armas, incluindo revólveres, pistolas, metralhadoras e armas longas, concebidas tanto para os mercados das forças militares e policiais como também para o mercado civil.


Taurus Armas - Carabina - CT 556

 

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Re: Indústria de Defesa do Brasil
« Responder #5 em: Julho 22, 2015, 04:32:03 pm »
IVECO VEÍCULOS DE DEFESA

 

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Re: Indústria de Defesa do Brasil
« Responder #7 em: Julho 22, 2015, 04:45:34 pm »
Prosub - Programa de Desenvolvimento de Submarinos


EMGEPRON

A Empresa atua na gerência de projetos, contratada pela MB, e também na comercialização de produtos e serviços disponibilizados pelo setor naval da indústria da defesa nacional, incluíndo embarcações militares, reparos navais, sistemas de combate embarcados, munição de artilharia, serviços.


Fábrica de Munição EMGEPRON

 

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Re: Indústria de Defesa do Brasil
« Responder #8 em: Julho 22, 2015, 09:02:04 pm »
Avibras apresenta sua Viatura Multitarefa Blindada Tupi



A Avibras em cooperação com a Renault Trucks Defense apresentará ao Centro de Avaliações do Exército Brasileiro (CAEx) no dia 15 de abril o seu mais novo produto – a viatura blindada TUPI 4x4.

A viatura participará do processo de seleção conduzido pelo Exército Brasileiro para aquisição da Viatura Blindada Multitarefa Leve sobre Rodas (VBMT-LR) como parte do escopo do Projeto Estratégico do Exército GUARANI, o qual inclui viaturas blindadas médias e leves. A VBMT-LR completará a Nova Família de Viaturas Blindadas sobre Rodas planejada para reestruturar e modernizar a capacidade da Força Terrestre.

 No final de novembro de 2013, um Plano de Avaliação e Aceitação foi emitido pelo Exército Brasileiro para empresas nacionais e estrangeiras interessadas em participar do processo de avaliação para que apresentassem suas viaturas ao CAEx para inspeção, seguida de testes iniciados em abril, se estendendo até junho deste ano.

 Durante esse tempo extremamente curto (novembro 2013 até abril 2014), a Avibras e a Renault Trucks Defense integraram suas capacidades para cuidadosamente projetar e preparar a viatura blindada TUPI 4x4 para atender a todos os requisitos apresentados no Plano de Avaliação e Aceitação, bem como aos Requisitos Operacionais Básicos publicados em novembro de 2013 e ambos do Exército Brasileiro.

 A viatura blindada TUPI 4x4 é baseada na Viatura SHERPA LIGHT SCOUT, a qual é uma da várias versões da família de viaturas SHERPA LIGHT, uma excelente plataforma oferecendo alta capacidade de carga (2,5 toneladas) e um peso total de oito toneladas, considerando todos os níveis de proteção balísticas e proteção contra minas exigidos pelo Exército.

 A espaçosa e ergonômica cabine blindada tem quatro portas, cinco assentos, e permite a instalação de vários equipamentos de acordo com a versão da viatura e sua missão.

 O projeto flexível e modular do teto permite a fácil instalação de diferentes sistemas de armas desde um simples suporte para metralhadora até diferentes marcas de Torretas de Armas com Controle Remoto, incluindo a nacional REMAX.

 A cabine blindada básica tem provisão para instalação de blindagem adicional, permitindo que a viatura seja utilizada em tempo de paz em uma configuração mais leve, otimizando o consumo de combustível, economizando pneus e freios e minimizando o desgaste e quebras. Nas missões táticas os kits de blindagem adicional disponíveis propiciam várias possibilidades de proteção aos tripulantes.

 A larga combinação de sistemas de armas e proteção blindada só é possível graças à alta capacidade de carga do TUPI 4x4, resultado da utilização do poderoso conjunto motor+transmissão+eixos da Renault Trucks Defense e que assegura elevada mobilidade mesmo com a viatura carregada no seu limite máximo de 10,5 toneladas.

 A viatura a ser apresentada ao CAEx já possui vários subsistemas e componentes feitos na Avibras para atender a requisitos específicos do Exército, como por exemplo o Sistema Lançador de Granadas Fumígenas, Sistema Elétrico Duplo, clinômetro, Sistema de alto-falante, blindagem adicional e Equipamento Rádio.

 É esperado que um lote inicial de viaturas seja adquirido em caráter de urgência para atender às necessidades da Força de Paz do Exército Brasileiro que deve se juntar a UNIFIL (Força Interina das Nações Unidas no Líbano).

 A Avibras e a Renault Trucks Defense têm a capacidade industrial de responder rapidamente a qualquer demanda de urgência das Forças Armadas Brasileiras.

 Como o Exército Brasileiro e também os Fuzileiros Navais têm interesse em adquirir uma quantidade expressiva de VBMT-LR dividida em diversos lotes começando em 2016, a estratégia das empresas é progressivamente aumentar o conteúdo local das viaturas TUPI 4x4 (que já começou a acontecer na primeira viatura) e, caso o TUPI 4x4 seja selecionado, o conteúdo local deverá aumentar para 32% no lote inicial, alcançando mais de 60% em meados de 2016.













Fonte:  https://www.avibras.com.br/site/pt/noti ... i-4x4.html
 

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Re: Indústria de Defesa do Brasil
« Responder #9 em: Julho 23, 2015, 10:47:15 pm »
Mísseis MSS 1.2 AC - Disparados com Sucesso

Lote-piloto fornecido pela Odebrecht Defesa e Tecnologia / MECTRON ao Exército está sendo avaliado ao longo de 2015



Dois bem sucedidos lançamentos, realizados em 05 de maio e 01 de julho de 2015, no Centro de Avaliações do Exército - CAEx, em Guaratiba/RJ, deram continuidade à preparação para o processo de avaliação do lote-piloto do Sistema de Armas Míssil Superfície-Superfície Anticarro MSS 1.2 AC entregue em 2013 e 2014 ao Exército Brasileiro pela MECTRON, empresa controlada pela Odebrecht Defesa e Tecnologia (ODT).

Equipes técnicas do CTEx - Centro Tecnológico do Exército e da Mectron realizaram os lançamentos e obtiveram dados para, dentre outros aspectos técnicos/operacionais, avaliação dos novos giroscópios desenvolvidos e fabricados em 2015 para atualização dos mísseis.

Ambos lançamentos foram realizados contra alvos fixos posicionados a uma distância de 1.500 metros. Os disparos foram “remotos”, ou seja, sem a presença de um atirador, na medida em que um dos aspectos técnicos que estava em avaliação era a rigidez mecânica do sistema e a confiabilidade dos novos giroscópios.

O sucesso alcançado nestes lançamentos ratifica o trabalho do CTEx e da MECTRON na preparação para a primeira fase da avaliação do lote piloto, a ser realizada até o final do ano, incluindo lançamentos de vários mísseis contra alvos em diferentes condições de condicionamento e emprego.

O MSS 1.2 AC é um sistema de armas para lançamento de míssil superfície-superfície, anticarro, de médio alcance, guiado a laser, para uso por tropas em solo ou embarcado em viaturas. É composto pela munição (míssil e tubo lançador) acoplada a uma unidade de tiro para mira e disparo, resultando em um sistema leve, de fácil transporte e rápida entrada/saída de posição. Sua guiagem do tipo “beam-rider” é altamente imune a contramedidas e seu sistema de propulsão, que não deixa rastro de fumaça, proporciona segurança ao atirador evitando que sua posição de tiro seja identificada.

Além de munições e unidades de tiro, também foram entregues ao Exército equipamentos de teste e simuladores para treinamento de atiradores.



Fonte: http://www.defesanet.com.br/terrestre/n ... m-Sucesso/
 

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Re: Indústria de Defesa do Brasil
« Responder #10 em: Julho 23, 2015, 10:58:40 pm »
Armas Guiadas fabricadas pela Indústria Brasileira de Defesa

ARES pod foguete bomba SUU





Avibrás Mansup



Bombas



Mectron A-Darter



Mectron MAA-1



Bombas guiadas Mectron













Mectrom MAR-1 / MAA-1 / Anti carro













Créditos: Roberto Caiafa
 

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Re: Indústria de Defesa do Brasil
« Responder #11 em: Julho 27, 2015, 03:29:04 pm »
Blogs festejam míssil que a indústria nacional pesquisa há quase 30 anos…



Os blogs de assuntos militares de memória curta (ou sem memória técnica alguma) mas inabalável vocação para o ufanismo estão felicíssimos.

Semana passada eles comemoraram as informações de uma empresa de assessoria de imprensa (CDN Comunicação) que revelou: “dois bem sucedidos lançamentos, realizados em 05 de maio e 01 de julho de 2015, no Centro de Avaliações do Exército – CAEX em Guaratiba/RJ, deram continuidade à preparação para o processo de avaliação do lote-piloto do Sistema de Armas Míssil Superfície-Superfície Anticarro MSS 1.2AC entregue em 2013 e 2014 ao Exército Brasileiro pela Mectron, empresa controlada pela Odebrecht Defesa e Tecnologia”.

De acordo com o texto “alvissareiro”, as “equipes técnicas do CTEx – Centro Tecnológico do Exército e da Mectron realizaram os levantamentos” para avaliar os “novos giroscópios desenvolvidos e fabricados em 2015 para atualização dos mísseis”.

Os lançamentos do MSS 1.2AC foram feitos remotamente – sem a presença do atirador – contra “alvos fixos posicionados a uma distância de 1.500 metros”. A ausência do atirador foi justificada pelo fato de que “um dos aspectos técnicos que estava em avaliação era a rigidez mecânica do sistema e a confiabilidade dos novos giroscópios”.

O que o texto da CDN não lembra, é que o conceito original dessa arma data de mais de 30 anos atrás. E que há quase três décadas ele vem sendo pesquisado, avaliado, revisto, pesquisado de novo, redefinido, reavaliado, modernizado e avaliado em uma sequência de etapas que parece não ter fim…



Trajetória – O texto da assessoria de imprensa esclarece apenas que o míssil é guiado a laser, e que sua “guiagem do tipo ‘beam-rider’ é altamente imune a contramedidas e seu sistema de propulsão, que não deixa rastro de fumaça, proporciona segurança ao atirador evitando que sua posição de tiro seja identificada”. Uma beleza.

O projeto MSS 1.2AC chegou ao Brasil em 1986, procedente da Itália, depois que o Exército decidiu descontinuar a longa bateria de testes que vinha realizando com um modelo alemão menor, mais leve e menos potente, chamado Cobra.

Denominado “Cobra AC”, o Cobra brasileiro deveria ser produzido em série pela IMBEL, mas nunca alcançou mobiliar as unidades da força terrestre.

Nessa metade final da década de 1980 os generais haviam se deixado seduzir pelas qualidades atribuídas por relatórios do grupo empresarial Engesa ao chamado Missile Anticarro della Fanteria (MAF) – que os dirigentes da indústria, em um gesto de bajulação inédito, iriam rebatizar de LEO, como forma de sensibilizar o então ministro do Exército, general Leônidas Pires Gonçalves (recentemente falecido).

O desenvolvimento do MAF seria feito no Brasil pela empresa Engemíssil – subsidiária da Engesa – em parceria com a reputada companhia italiana OTO-Melara.

Mas tudo evoluiu muito rapidamente, e com poucos resultados palpáveis.

A Engemíssil desapareceu. Em seu lugar surgiu a Órbita Sistemas Aeroespaciais S.A., constituída por uma sociedade da Embraer (dona de 40% do controle da empresa) com a Engesa (proprietária de mais 40%), e com um punhado de empresas menores.

Ficava, dessa maneira, formado o capital de uma empresa de 250 funcionários que, instalada nas vizinhanças do Centro Técnico-Aeroespacial (CTA) de São José dos Campos, seria a responsável pela fabricação de mísseis no Brasil.

Com o passar dos anos, os encargos da Órbita se multiplicaram, na mesma medida em que os financiamentos do Exército e do BNDES rarearam.

A companhia precisou repartir seus quadros e seu tempo entre as pesquisas com foguetes de sondagem e uma segunda área – de mísseis – de importância bem mais imediata para o Exército e a Força Aérea Brasileira.

Nela se encontravam em pesquisa três tipos de vetores: o anticarro MSS-1.2 LEO, o ar-ar MAA-1 “MOL” (em homenagem ao então ministro da Aeronáutica, Moreira Lima) – que, no papel (papel aceita tudo!) possuiria uma versão terra-ar semelhante ao Chaparral americano –, e o míssil antiaéreo MAS-3.1.



Beam rider – O antigo LEO – hoje Mectron MSS 1.2AC – consiste em um míssil guiado a laser modulado de grande abertura conhecido como Beam rider.

De acordo com o conceito original, seu sistema de direção funcionaria por meio de um sensor passivo que, voltado para trás, identificaria a sua posição dentro de um “cone imaginário” gerado pelo laser desde o ponto de lançamento. Permanecendo no centro do “cone”, o míssil, de 1,38 m de comprimento, 130 mm de diâmetro e 24 kg de peso, estaria na linha de visada, e, portanto, na trajetória correta para acertar o alvo.

No projeto, o alcance do LEO seria superior a 3 Km, a capacidade de manobra de 5 G’s, e a velocidade maior que Mach 0.8 (980 km/h), produzida por um motor a propelente sólido de funcionamento em duas etapas: a primeira que ejeta o míssil do lançador; e a segunda que lhe confere aceleração até o alvo.

O MSS 1.2AC dos nossos dias possui ogiva de combate do tipo carga oca, com explosivo HMX e a capacidade de perfurar blindagens de até 800 mm.

A falência do grupo Engesa, em 1993, arrastou a Órbita para a decrepitude, processo que a paralisou completamente dois anos mais tarde.



Marinha – Em dezembro de 2012 – 17 anos depois do desaparecimento da Órbita – o Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil recebeu um lote de mísseis MSS 1.2AC para testes*, mas diante de alguns problemas técnicos e de restrições orçamentárias, a Força não manteve o interesse na arma.

Pior: dois meses atrás, ao preparar algumas respostas que seriam atribuídas ao comandante da Marinha, almirante Eduardo Leal Ferreira, durante uma entrevista de perguntas feitas por e-mail para ser divulgada na Internet, o Centro de Comunicação Social da Marinha negou, peremptoriamente, que a Força tivesse interesse no MSS 1.2AC – omitindo a experiência dos fuzileiros…

Apesar de tudo isso, neste julho de 2015, o velho LEO – “repaginado” tecnicamente pela Mectron – ainda é capaz de emocionar…

Leia a íntegra do texto publicado pelo site Defesanet, a 17 de dezembro de 2012, sobre a entrega do MSS 1.2AC no Corpo de Fuzileiros Navais:

“A Marinha do Brasil recebeu as primeiras unidades do lote piloto dos Sistemas de Armas do Míssil Superfície-Superfície Anticarro MSS 1.2 AC, de médio alcance, fornecidos pela MECTRON, empresa nacional da Organização Odebrecht. Para oficializar a entrega, foi realizada, no dia 14 de novembro, uma cerimônia na Fortaleza de São José, localizada na Ilha das Cobras (RJ), em que o Comandante-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais, Almirante-de-Esquadra (FN) Marco Antonio Correa Guimarães, na presença do Diretor de Sistemas de Armas da Marinha, Vice-Almirante Walter Carrara Loureiro, e do Comandante do Material de Fuzileiros Navais, Contra-Almirante (FN) Cesar Lopes Loureiro, recebeu o Diretor-Presidente da MECTRON, Gustavo Ramos, e o Diretor da Unidade de Defesa da MECTRON, Rogério Salvador, para a assinatura do termo de entrega do 1º lote, composto de 16 munições com cabeça de guerra; um simulador de tiro; um equipamento de teste; e quatro jogos de manuais.



O MSS 1.2 AC é um sistema de armas superfície-superfície, anticarro, guiado a laser, com alcance de cerca de 3 km. O sistema de guiagem a laser permite direcionar o míssil mesmo após o seu lançamento, acompanhando a trajetória do alvo. A parte operacional compreende uma unidade de tiro e a munição. Amplamente versátil, o MSS 1.2 AC também pode ser lançado por meio de paraquedas. Para operações noturnas, a unidade de tiro possui uma câmera de visão noturna sensível à radiação infravermelha.

O Simulador de Tiro do MSS 1.2 AC consiste de um conjunto de equipamentos eletromecânicos computadorizados que possibilitam o treinamento de atiradores tanto em sala de aula como em campo. Sua principal característica é proporcionar ao atirador as mesmas condições reais de rastreamento de alvo e lançamento do míssil. Efeitos como ruído de lançamento, fumaça do primeiro estágio do motor e choque mecânico são simulados, proporcionando ao instruído a sensação de estar em reais condições operacionais.

O Diretor-Presidente da MECTRON expressou a satisfação da empresa em realizar esta entrega: “Nossa satisfação deve-se ao fato da MECTRON e a organização Odebrecht estarem entregando um produto brasileiro, desenvolvido e fabricado por uma empresa 100% brasileira, com tecnologia nacional para a Marinha do Brasil que terá completa autonomia para o seu emprego e assistência pronta e permanente”.

Em suas palavras, o Comandante-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais externou sua satisfação com a aquisição: “Os Sistemas de Armas do Míssil Superfície-Superfície 1.2 Anticarro, da MECTRON, vêm contribuir significativamente com o aumento de poder de combate dos Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais. O seu poder de penetração em blindagens e a capacidade dos seus simuladores proporcionam um elevado grau de adestramento com custos reduzidos. Estes sistemas elevarão a capacidade de defesa anticarro a um novo e elevado patamar. Por meio desta parceria, a Marinha do Brasil e o Corpo de Fuzileiros Navais, contribuem para valorizar a indústria de defesa nacional”.

Fonte:  http://www.planobrazil.com/exclusivo-bl ... e-30-anos/
 

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Re: Indústria de Defesa do Brasil
« Responder #13 em: Agosto 05, 2015, 02:28:19 pm »
França e Russia entram na disputa pela Base de Alcântara



A França e a Rússia propuseram ao governo brasileiro parcerias para o lançamento de foguetes na Base de Alcântara, no Maranhão. O Brasil rompeu no mês passado um acordo com a Ucrânia, mas negou que tenha havido pressão russa para a quebra do contrato. Moscou quer criar um complexo de lançamento de foguetes para substituir o acordo que existia entre Brasília e Kiev desde 2004.

Fontes do alto escalão da diplomacia russa revelaram ao Estado que a proposta é de que seja instalado no Brasil o lança­ foguetes Angará. Elaborado no Centro Khrunichev de Pesquisas Espaciais, o Angará é considerado parte fundamental do projeto espacial russo para a próxima década e foi construído para competir com o francês Ariane.

O primeiro lançamento tripulado estaria previsto para o ano de 2021 da Base de Vostochny. Para isso, os modelos Angara, nome tirado de um rio no leste da Sibéria, vão passar por uma ampla modificação, em uma renovação que custaria US$ 160 milhões. O objetivo russo é também o de fechar um acordo com o Brasil justamente para ter uma de suas bases em uma região perto da Linha do Equador. Isso reduziria de forma substancial os custos de lançamento para colocar satélites em órbita.

Airbus

Com o apoio do governo francês, a Airbus também quer construir lançadores de satélites em Alcântara. O projeto prevê um programa franco­brasileiro de pequeno porte, com fins não apenas militares, mas também comerciais. A ideia da joint venture fora apresentada às autoridades brasileiras em 2009, mas até aqui o governo não demonstrava interesse.



Em visita a Paris, em maio, o ministro da Defesa, Jaques Wagner, prometeu analisar a proposta. Wagner teve reuniões com executivos do governo e de empresas de defesa como a Airbus, a Thales e a DNCS. No encontro com executivos da Airbus, o projeto de parceria na exploração de Alcântara foi então reapresentado e dessa vez foi bem visto pelo ministro da Defesa.

A França já tem um foguete bem­ sucedido, a série Ariane ­ hoje em versão 5 ­, e uma base de lançamentos de satélites geoestacionários de grande porte, situada em Kourou, na Guiana Francesa. Esse centro de lançamento seria, em tese, concorrente de Alcântara, mas a proposta da Airbus é de segmentar as duas bases.

Kourou seria voltada aos satélites de grande porte, de entre 6 e 9,5 toneladas e com órbita a 36 mil km de altitude, e Alcântara aos de pequeno, para equipamentos de até 600 quilos e órbitas de 700 km de altitude. Pela proposta, mais uma vez o governo brasileiro entraria com a estrutura, a Base de Alcântara, mas agora a tecnologia também seria desenvolvida no Brasil, pela Airbus em parceria com uma ou mais empresas brasileiras. Na reunião, foi aventado o nome da Embraer.

Fonte: http://www.revistaoperacional.com.br/md ... c.facebook
 

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Re: Indústria de Defesa do Brasil
« Responder #14 em: Agosto 05, 2015, 02:48:37 pm »
HELIBRAS - Visita Ministro da Defesa



Como parte do esforço em apoiar as empresas que compõem a Base Industrial de Defesa (BID), o titular da pasta, Jaques Wagner, percorreu nesta sexta-feira (24) as áreas industriais na sede da Helibras, em Itajubá (MG).

O ministro da Defesa, Jaques Wagner, acompanhado do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, assistiu a uma apresentação do presidente da Helibras, Eduardo Marson, sobre as perspectivas da empresa e seus principais desafios.

O comandante da Aeronáutica, Tenente-brigadeiro-do-ar Nivaldo Luiz Rossato, e o diretor do Departamento de Produtos de Defesa (DEPROD) do Ministério da Defesa, brigadeiro José Augusto Crepaldi, também integraram a comitiva. Como parte da programação da visita, o grupo conheceu o Centro de Engenharia, o Laboratório de Integração de Sistemas e de Cablagem e os helicópteros em fabricação nas instalações da empresa.

Os visitantes foram recebidos pelo presidente Eduardo Marson e o objetivo do encontro foi verificar o andamento dos programas que a Helibras desenvolve para as Forças Armadas do Brasil, em especial o H-XBR.

O ministro quis saber detalhes sobre a linha de montagem dos helicópteros leves e médios, além de informações sobre o helicóptero H225M (ex EC-725), e sobre a modernização dos helicópteros Pantera e Fennec para o Exército Brasileiro.

A HELIBRAS é a única fabricante de helicópteros da América Latina e é responsável pelo projeto H-XBR, criado para dotar a indústria aeroespacial brasileira da tecnologia necessária para desenvolver e produzir helicópteros.

Iniciado em 2008, o projeto prevê a aquisição de 50 helicópteros – 16 para cada uma das três Forças e dois para a Presidência da República – a partir da absorção de tecnologia, com a capacitação de profissionais da indústria aeroespacial brasileira no desenvolvimento de aeronaves de asas rotativas.

Essa foi a primeira visita de Jacques Wagner à HELIBRAS como ministro da Defesa. “Para mim, não foi surpresa, pois já sabia da excelência da HELIBRAS em um setor de alta tecnologia e profissionalismo, desde o projeto até a fabricação final de seus produtos”, disse o ministro que já havia visitado a empresa quando era governador da Bahia.

Fernando Pimentel reforçou: “Mais uma vez, saio impressionado com a capacidade tecnológica que temos aqui”, disse o governador de MG.

“O H-XBR representa a visão estratégica do governo brasileiro em capacitar sua indústria nacional”, destacou o ministro.

Ainda como parte da visita, a comitiva conheceu um dos modelos mais modernos desenvolvidos no âmbito do projeto: um helicóptero dotado de um sistema que permite abastecimento em voo. Na ocasião, foi feita uma demonstração do equipamento.

Fonte:  http://www.defesanet.com.br/helibras/no ... da-Defesa/