Existe uma
página na Wikipedia sobre o mesmo.
(Até há pouco tempo, havia um vídeo deste em acção, no YouTube - mas que foi, infelizmente, apagado...)
Se quiserem saber de uma história incrível relacionada com este míssil - melhor que qualquer filme de Hollywood - podem ler o que se segue.
Um ex-militar russo, que chefiava um
antigo departamento responsável pelo arsenal nuclear soviético, chamado Dimitri Khalezov,
diz que, isto sim, foi o que atingiu o Pentágono no dia 11/9/2001 - e não nenhum Boeing de grandes dimensões.
Melhor que isso, diz este ex-oficial soviético que este míssil foi roubado do submarino
Kursk por uma potência ocidental (que - pelo que percebo - pelo menos as hierarquias mais baixas de, as Forças Armadas russas não sabem exactamente qual foi) e que este mesmo submarino se afundou devido ao ataque (e roubo) de que foi alvo.
"when it comes to the Russians, they can not admit the truth - that the 'Granit' missile with its thermo-nuclear warhead was stolen from the sunken 'Kursk' submarine".
--- Dimitri Khalezov, em inglês ou castelhano
Têm
aqui, se quiserem, um ex-agente do MI6 também a falar sobre o afundamento do
Kursk.
Eu, pessoalmente, já conheço bem estas fontes, o suficiente, para saber se posso ou não acreditar nelas. Mas, para quem as desconheça, fica aqui esta indicação, que poderão seguir se se quiserem informar mais sobre o assunto.
Mas, ainda sobre o míssil... Podem ouvir a seguinte descrição, feita no canal internacional de notícias RT (Russia Today), das suas conhecidas capacidades (a partir da marca dos 3 minutos).
(transcrição)
"...militarily, China has been proven no to be an enemy, because they simply don't have the technology to fight against the NATO alliance. Russians, on the other hand, are not only a formidable enemy, but have a lot of the technology that the NATO alliance doesn't have. Such as, for example, the Granite missile, which flies at 2.5 Mach (which is about 2750 Km/h). So it could, with a 500 megaton nuclear warhead, would just wipe out half of the United States."
--- Daniel Estulin, investigador e ex-oficial do KGB