A pergunta é simples e mantem-se sem resposta. Porque é que em Portugal não se utilizam descargas de retardantes?
O exemplo dos EUA, que eu próprio dei mais tarde, apenas tem a ver com o facto de ser quase sempre esse tipo de descargas que aparecem nas imagens de incêndios por lá.
O serem coisas incomparáveis também é simples. Uns abastecem diretamente de água sem necessidade de aterrarem enquanto outros têm de o fazer para carregarem os retardantes.
E combatem os incêndios com água, não retardantes.
Logo os tempos de rotação entre estes dois conceitos não são comparáveis. Ainda se fosse entre vários modelos de avião a operar com retardantes...
Como vês é tudo simples, não sendo necessário tanto alarido.
E obviamente não são coisas comparáveis, senão também deveríamos avaliar o custo/beneficio dos meios aéreos relativamente aos terrestres e por aí fora...
O C130 ou os KC390 portugueses, caso operem com os kits, só imagino que seja com os tais retardantes e isso será novidade, pelo menos relativamente aos últimos anos.
P.S. Até porque para água não faria qualquer sentido meios que não anfibios ou helicópteros.