A verdadeira questão aqui é, que credibilidade tem ela, se com 20 anos de estudos em sociologia militar, quando assume a pasta de Defesa, não consegue desvendar o porquê da sangria de pessoal? Com tantos estudos, acesso privilegiado à realidade dos ramos, não consegue arranjar uma solução decente para a falta de pessoal?
Quando olhamos para o que ela fez, ou não fez, desde que assumiu o cargo de MDN, que benefício da dúvida se pode dar?
Esta notícia então, é ouro puro:
https://www.jornaldenegocios.pt/economia/politica/detalhe/helena-carreiras-academica-especializada-em-sociologia-militar-e-da-defesaEm 22 de março, em entrevista ao Diário de Notícias, Helena Carreiras considerou que "é vital o processo de modernização" das Forças Armadas portuguesas, considerando-a "fundamental" para a credibilidade "nas organizações internacionais" a que Portugal pertence, como, por exemplo, a NATO.
Helena Carreiras considerou também que uma das consequências da invasão da Ucrânia pela Rússia "foi o reforço da NATO (...), contrariando os diagnósticos mais negativos que lhe haviam adjudicado, mesmo a 'morte cerebral'".
"A sua manutenção dependerá do desenrolar da guerra, do cumprimento por parte dos Estados-membros dos compromissos assumidos, incluindo a meta dos 2% do Produto Interno Bruto (PIB) em Defesa", sustentou, na entrevista àquele órgão de comunicação social.
O que mudou desde que chegou ao cargo?
Qual é o país que se recusa a chegar aos 2% do PIB?