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Força Aérea Portuguesa / Re: 6 Helicópteros de Evacuação - LPM 2030
« Última mensagem por Drecas em Hoje às 06:58:38 pm »
Talvez isto já tenha sido dito, mas lembrei-me agora do nada.

Este projeto tem alguma data concreta de realização?

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Força Aérea Portuguesa / Re: Substituição dos Falcon 50
« Última mensagem por Hawk20 em Hoje às 06:49:55 pm »
O Falcon 900 já foi usado desde que foi recebido? Normalmente os vôos que o vejo é dos 50.
Penso que apenas fez um voo teste, desde então está fechado no hangar no Aeródromo de Transito nº1 no Aeroporto de Lisboa, nem tem saído do hangar...
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Marinha Portuguesa / Re: Fragatas Classe Bartolomeu Dias
« Última mensagem por Lusitano89 em Hoje às 06:33:00 pm »
FRAGATA BARTOLOMEU DIAS E A SUA TRIPULAÇÃO | REPORTAGEM


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Área Livre-Outras Temáticas de Defesa / Re: Unir os Pontos
« Última mensagem por papatango em Hoje às 06:00:21 pm »
Confesso que cheguei a pensar que fosse tiro no pé, mas hoje estou convencido que o PS e o Bloco querem garantir o máximo de votos para o Chega, para tornar inviável um governo à direita.

Neste caso das identidades de género, acho que a maioria dos encarregados de educação não entende o que se passa e só vai entender o que se passa, quando e se alguma vez lhe tocar ter que entrar em contato com a Lei.
O número de casos, será sempre tão reduzido, que a fanfarra que se faz por detrás do assunto, é para mim sinal de que, o objetivo não á a identidade, género o o que quer que seja. O objetivo, é atacar o PSD engordando o Benfiquista.
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Portugal / Re: Defesa do espaço aéreo nacional
« Última mensagem por Icterio em Hoje às 05:56:13 pm »
No entanto um míssil de cruzeiro é já uma munição disparada. Aí a intercepção só precisa de ocorrer antes do local do impacto e não antes do local de disparo. Nesse sentido a velocidade não é tão relevante. É desejável mas não imperiosa.

Acho que continuas a voar "em círculos".  È claro que a velocidade é imperiosa.

Para um tucano interceptar um kalibr tem de descolar da base ou ser chamado de uma órbita - pode estar a 50, 100 ou 200km de distância.
A geometria para apanhar um missil que voa 200km/h mais rápido é extremamente complicada - qualquer erro ou atraso e a "janela" torna-se cada vez mais pequena.

Depois, ainda falta os pormenores - onde o Diabo gosta de se esconder.
Vamos imaginar que, com um balde de sorte, o tucano posiciona-me numa rota de colisão com um kalibr.  E agora?  Disparar um AAM IR contra um missil cruise em rota de colisão?  Qual será a taxa de sucesso?  O normal nas intercepções é o interceptor posicionar-se numa curva com "navegação proporcional" atrás do alvo a abater - mas para isso a velocidade precisa de ser muito próxima ou, preferivelmente, superior.

Mas é possivel um tucano abater com kalibr?  È possivel.
Mas acho que é mais fácil explicar a lei do fora-de-jogo a uma mulher...
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Força Aérea Portuguesa / Re: Substituição dos Falcon 50
« Última mensagem por Alvalade em Hoje às 05:53:38 pm »
O Falcon 900 já foi usado desde que foi recebido? Normalmente os vôos que o vejo é dos 50.
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Portugal / Re: Defesa do espaço aéreo nacional
« Última mensagem por Visitante123 em Hoje às 05:32:02 pm »
Usar turboprops para defesa aérea, especialmente contra misséis cruise, é como usar P-51s Mustang para interceptar bombardeiros Arado Ar 234.

De certeza que, de vez em quando, os Mustang vão apanhar um ou outro Arado, mas a maioria vai passar.

A velocidade é um dos elementos fundamentais da intercepção aérea - desde sempre.


Sim, a velocidade é fundamental na intercepção de caças ou bombardeiros. Porque a ideia é atingir os alvos antes deles dispararem a munição. A velocidade é aqui imprescindível.

No entanto um míssil de cruzeiro é já uma munição disparada. Aí a intercepção só precisa de ocorrer antes do local do impacto e não antes do local de disparo. Nesse sentido a velocidade não é tão relevante. É desejável mas não imperiosa.
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Portugal / Re: Defesa do espaço aéreo nacional
« Última mensagem por Visitante123 em Hoje às 05:23:53 pm »
Citar
Devido à conversa/discussão sobre a substituição das VdG estar a fugir do tópico optei para criar este para debatermos a defesa do nosso espaço aéreo.

Vou começar por responder ao Visitante123 (que utiliza como base a Guerra Russo-Ucraniana) por partes:

Se algum de vocês não sabe a Ucrânia chega a saber com horas, HORAS de antecedência quando são disparados os mísseis de cruzeiro. Especialmente os lançados de forma aérea sobre o Sul da Ucrânia. Não sabem que muitos são lançados do Mar Cáspio a mais de 1000 kms de distância da Ucrânia? Não sabem que os bombardeiros russos quando levantam emitem um sinal rádio que embora codificado pode ser detectado?

Sei disso tudo mas como os mísseis e os Geran-2 podem ser programados através de pontos de navegação os russos criam rotas imprevisíveis que evitam que estas munições passem no alcance de defesas anti-aéreas, permitindo a penetração no espaço aéreo ucraniano e ataques no seu interior. Portanto a possibilidade de saber horas antes que vão ser feitos ataques aéreos acaba por ser uma vantagem não tão importante. E é aqui que se torna importante ter caças para defesa aérea devido à resposta rápida a este tipo de ameaças.

Nunca pus isso em causa.

Não viram notícias de Mig-29 terem abatido Cruise missiles? Os Mig tem radar e por isso são claramente melhores que os ST mas o radar tem uma varredura tão estreita que só estando imediatamente à frente ou atrás do alvo o consegue detectar.

Pois mas os MiG-29 são supersónicos - não só a sua velocidade máxima é muito maior que a do Tucano mas também a sua aceleração permtindo mais rapidamente interceptar um míssil cruzeiro evitando assim que este chegue ao alvo. Os nossos F-16 ainda têm a vantagem de dispararem AMRAAM com muito mais alcance que um Mistral e possibilidade de disparar o míssil, aguardar uns segundos e passar para outro alvo. Aliás esta é uma das razões de os ucraniandos quererem o F-16 (melhor radar e melhores mísseis ar-ar guiados por radar). O Tucano foi desenhado para apoio aéreo próximo e não para defesa de espaço aéreo.

Também nunca pus isso em causa.

Até houve um Ucraniano que abateu um com um Manpad e anda aí o vídeo.

Sim e foi durante o dia. Se for durante a noite o uso da maioria dos MANPADS não é viável. E esse abate foi feito numa altura em que as rotas dos mísseis russos eram muito mais prevísiveis. Esse tipo de episódios atualmente são uma raridade.

Resumindo: o A-29/Tucano está longe de ser a melhor opção para defesa do espaço aéreo de um qualquer país quando o adversário utiliza munições aéreas de longo alcance capazes de atingir altas velocidades.

O presente tópico tem como objetivo discutir não só equipamento que podemos adquirir para defendermos o nosso espaço aéreo mas também a forma/estratégia de/para o fazer.

Nunca será a melhor maneira de defender o espaço aéreo nacional ou ucraniano contra mísseis cruzeiro. Mas pode ser utilizado num desenrasque com mísseis ar-ar de infravermelhos.
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Portugal / Re: Defesa do espaço aéreo nacional
« Última mensagem por Icterio em Hoje às 05:19:00 pm »
Usar turboprops para defesa aérea, especialmente contra misséis cruise, é como usar P-51s Mustang para interceptar bombardeiros Arado Ar 234.

De certeza que, de vez em quando, os Mustang vão apanhar um ou outro Arado, mas a maioria vai passar.

A velocidade é um dos elementos fundamentais da intercepção aérea - desde sempre.

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Portugal / Re: Defesa do espaço aéreo nacional
« Última mensagem por PereiraMarques em Hoje às 05:15:51 pm »
Porque não poupar umas páginas de discussão e avançar já para as vantagens do Super Tucano na vigilância dos fogos rurais e no transporte de órgãos?  :mrgreen: Mesmo para transporte VIP terá os seus predicados. Já viram o ar bad ass de um futuro PR ou PM chegar a uma reunião internacional de Super Tucano?  :G-beer2:
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