Substituição dos Alpha-jet

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Re: Substituição dos Alpha-jet
« Responder #585 em: Fevereiro 12, 2020, 01:11:54 am »
Por mim é bastante simples. PC-21 para todo o treino que vai (presentemente) desde o TB-30 até aos Alpha Jet, e quando houvesse F-35 por cá, mantinham-se uns F-16BM para treino. Criava-se até uma escola internacional para os futuros pilotos de F-35 da NATO virem aqui realizar a conversão em F-16, de turboprop para F-35.

O uso/manutenção dos F-16BM seria financiado pelos parceiros do F-35, nós incluídos, assim as respectivas forças aéreas só tinham de se preocupar em manter uma frota de turboprops em serviço, como o PC-21, ficando a conversão a jacto a cargo dos BM. Quando estes dessem o berro em termos de horas de voo das células, procedia-se para a sua substituição pelo que haja no mercado nessa altura, financiado por todos os membros.

12 PC-21 bastavam para este efeito, substituindo em simultâneo as frotas de TB-30 e dos já retirados Alpha Jet. A redução de custos inerentes à operação de apenas uma aeronave para o efeito, permitia uma nova agilidade orçamental para operar os caças de serviço da altura.
 

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NVF

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Re: Substituição dos Alpha-jet
« Responder #586 em: Fevereiro 12, 2020, 02:25:17 am »
SOCOM Announces Plans to Buy 75 ‘Armed Overwatch’ Planes

https://www.airforcemag.com/socom-announces-plans-to-buy-75-armed-overwatch-planes/

Citar
Feb. 4, 2020 | By Brian W. Everstine
US Special Operations Command is moving forward with its armed overwatch plan, independent of the Air Force’s light attack experiment, inviting industry for a briefing on a proposal to buy an estimated 75 aircraft.

SOCOM will hold Industry Days March 4-5 for the Armed Overwatch program, which will “provide Special Operations Forces deployable and sustainable manned aircraft systems” that will be used for “close air support, precision strike, and SOF intelligence, surveillance, and reconnaissance in austere and permissive environments,” according to a Feb. 3 announcement.

SOCOM plans to release a draft Other Transaction Authority prototype demonstration proposal, which gives the military a way to pursue research and prototyping outside of regular contracts, on Feb. 14. The eventual follow-on contract is expected to be an indefinite delivery/indefinite quantity, with a base ordering period of five years and another option for two more years with an expected total of 75 aircraft, according to the announcement, which was first reported by Aviation Week.

Will Roper, the service’s acquisition boss, said in November the light attack experiment could split into an effort for armed overwatch as special operations forces have called for the service to address a pressing need for more protection from the air—a shift away from the original intent of the light attack experiment.

“There are systems right now that we don’t really think of as being in the [US Special Operations Command] portfolio, like MQ-9s, that we’d like to explore and see, can they do a better job?” Roper told reporters. “Experimentation with systems we have now, I think is a great way to try to go after that role.”

The Air Force in October 2019 announced plans to purchase small numbers of AT-6 and A-29 aircraft as part of its light attack experiment. While the AT-6s will go to Air Combat Command for tactics development, Air Force Special Operations Command will use the A-29s to create an instructor pilot program for those who advise foreign nations on air warfare.

The slow process of the experiment, which started in 2017 with evaluations of the aircraft, along with Air Tractor and L3Harris’ AT-802 Longsword at Holloman Air Force Base, New Mexico, to procurement has frustrated some lawmakers. Some called for legislation to give procurement authority to SOCOM if the Air Force doesn’t buy a fleet of the aircraft.

While the adopted fiscal 2020 defense policy bill does not force that shift, it does encourage both the Air Force and SOCOM to “maximize efficiency and effectiveness and to further the mission requirements of both forces” by giving SOCOM funding to buy aircraft.
Talent de ne rien faire
 

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tenente

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Re: Substituição dos Alpha-jet
« Responder #587 em: Fevereiro 12, 2020, 07:32:30 am »
Por mim é bastante simples. PC-21 para todo o treino que vai (presentemente) desde o TB-30 até aos Alpha Jet, e quando houvesse F-35 por cá, mantinham-se uns F-16BM para treino. Criava-se até uma escola internacional para os futuros pilotos de F-35 da NATO virem aqui realizar a conversão em F-16, de turboprop para F-35.

O uso/manutenção dos F-16BM seria financiado pelos parceiros do F-35, nós incluídos, assim as respectivas forças aéreas só tinham de se preocupar em manter uma frota de turboprops em serviço, como o PC-21, ficando a conversão a jacto a cargo dos BM. Quando estes dessem o berro em termos de horas de voo das células, procedia-se para a sua substituição pelo que haja no mercado nessa altura, financiado por todos os membros.

12 PC-21 bastavam para este efeito, substituindo em simultâneo as frotas de TB-30 e dos já retirados Alpha Jet. A redução de custos inerentes à operação de apenas uma aeronave para o efeito, permitia uma nova agilidade orçamental para operar os caças de serviço da altura.

caso a dita escola que referes fosse criada, coisa que eu não acredito, é mais uma situação lançada pelo MDN para confundir e entreter o pessoal do fórum da Má-Língua, e agradar ao pagode, 12 aeronaves não eram de todo suficientes para a quantidade de pilotos a formar, nãpo te esqueças que as outras Nações não formam dois pilotos/ano como nós.

Seria no mínimo necessário termos o dobro desse numero, o mesmo que Espanha comprou, para conseguirmos ter sempre, um numero suficiente de aeronaves prontas para a formação, de outro modo, com apenas doze, era mais uma vergonha se não conseguíssemos ter aeronaves para todos os pilotos, assim tipo taxa de disponibilidade dos nossos 101 !!

Abraços
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Re: Substituição dos Alpha-jet
« Responder #588 em: Fevereiro 12, 2020, 11:51:04 am »
Mesmo assim, se a escola fosse pra frente não seria mau investimento. Pelo preço que os espanhois compraram os deles já com simuladores e peças foi bom negocio.
 :-P
 

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Re: Substituição dos Alpha-jet
« Responder #589 em: Fevereiro 12, 2020, 02:21:00 pm »
caso a dita escola que referes fosse criada, coisa que eu não acredito, é mais uma situação lançada pelo MDN para confundir e entreter o pessoal do fórum da Má-Língua, e agradar ao pagode, 12 aeronaves não eram de todo suficientes para a quantidade de pilotos a formar, nãpo te esqueças que as outras Nações não formam dois pilotos/ano como nós.

Seria no mínimo necessário termos o dobro desse numero, o mesmo que Espanha comprou, para conseguirmos ter sempre, um numero suficiente de aeronaves prontas para a formação, de outro modo, com apenas doze, era mais uma vergonha se não conseguíssemos ter aeronaves para todos os pilotos, assim tipo taxa de disponibilidade dos nossos 101 !!

Abraços

A formação de pilotos estrangeiros em território nacional seria através do uso de F-16 bilugares para F-35, dado que este último não tem versão biposto. A ideia seria manter alguns BM a voar após a sua substituição e realizar nestes a conversão operacional de turboprop a jacto. Parece-me um certo risco haver apenas o processo PC-21 > simulador F-35 > F-35.

Países como a Noruega, Dinamarca, Holanda e Bélgica são países cujo treino de pilotos está dependente apenas de turboprops, e todos estes podiam beneficiar com uma "escola de conversão" em Portugal. Podíamos até receber alguns F-16BM dos respectivos países, que continuariam com as insígnias de origem, mas eram operados e mantidos a partir de uma base em Portugal.

Assim 12 PC-21 chegavam, já que cada país tem os seus próprios meios para instrução básica e avançada, assim seria independente para cada um, faltando apenas a tal vertente da conversão que a ausência do F-35 bilugar trás.

É apenas uma ideia, não me matem já.  :mrgreen:
 

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Re: Substituição dos Alpha-jet
« Responder #590 em: Fevereiro 12, 2020, 04:04:08 pm »
A formação de pilotos estrangeiros em território nacional seria através do uso de F-16 bilugares para F-35, dado que este último não tem versão biposto. A ideia seria manter alguns BM a voar após a sua substituição e realizar nestes a conversão operacional de turboprop a jacto. Parece-me um certo risco haver apenas o processo PC-21 > simulador F-35 > F-35.

Países como a Noruega, Dinamarca, Holanda e Bélgica são países cujo treino de pilotos está dependente apenas de turboprops, e todos estes podiam beneficiar com uma "escola de conversão" em Portugal. Podíamos até receber alguns F-16BM dos respectivos países, que continuariam com as insígnias de origem, mas eram operados e mantidos a partir de uma base em Portugal.

Assim 12 PC-21 chegavam, já que cada país tem os seus próprios meios para instrução básica e avançada, assim seria independente para cada um, faltando apenas a tal vertente da conversão que a ausência do F-35 bilugar trás.

É apenas uma ideia, não me matem já.  :mrgreen:

Como é que fazias isso, apenas com 4 F-16BM? Está certo que de todas as aeronaves Fighting Falcon ao serviço da FAP são as que menos desgaste na célula teoricamente possuem, no entanto abrir uma escola só com 4 aparelhos e manter uma cadeia logística para tão ínfimo número de aeronaves?

Como o tio Titi anda armado em co*inhas e a alimentar ainda mais a falta de vontade da grande maioria do poder político em dotar as Forças Armadas de melhor e mais recente equipamento, fala agora numa escola internacional de formação avançada de pilotagem com recurso à iniciativa privada. É uma área infelizmente em que não se pode utilizar o lamentável jargão do "duplo uso civil/militar" caso contrário tudo fiava mais fino e já estavam encomendados ST ou PC-21 com kit de combate a incêndios e flutuadores... ::)
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
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Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 

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Re: Substituição dos Alpha-jet
« Responder #591 em: Fevereiro 12, 2020, 05:53:22 pm »
Como é que fazias isso, apenas com 4 F-16BM? Está certo que de todas as aeronaves Fighting Falcon ao serviço da FAP são as que menos desgaste na célula teoricamente possuem, no entanto abrir uma escola só com 4 aparelhos e manter uma cadeia logística para tão ínfimo número de aeronaves?

O nº de aeronaves, a sua manutenção e operação dependeria do interesse externo neste tipo de actividade. Havendo interesse estrangeiro, os países europeus que vão retirar os F-16 para entrar ao serviço os F-35, poderiam "dar" alguns dos seus bilugares (2 cada país chegava), ficando os custos de operação encarregues por todos os participantes. Localizar algo deste género em Portugal parece-me óbvio, visto que o que não falta são bases aéreas meio vazias. Beja parece-me o local mais favorável.

As vantagens disto, é que não se perdia na totalidade a valência de conversão de pilotos, nem se tinha que gastar dinheiro no imediato em aeronaves de treino a jacto, nem íamos gastar dinheiro em trafulhices de empresas privadas.

No entanto, para viabilizar isto, e o interesse estrangeiro, era preciso substituir os F-16 não muito mais tarde que os aliados EPAF.
 

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Red Baron

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Re: Substituição dos Alpha-jet
« Responder #592 em: Fevereiro 12, 2020, 07:25:53 pm »
A formação de pilotos estrangeiros em território nacional seria através do uso de F-16 bilugares para F-35, dado que este último não tem versão biposto. A ideia seria manter alguns BM a voar após a sua substituição e realizar nestes a conversão operacional de turboprop a jacto. Parece-me um certo risco haver apenas o processo PC-21 > simulador F-35 > F-35.

Países como a Noruega, Dinamarca, Holanda e Bélgica são países cujo treino de pilotos está dependente apenas de turboprops, e todos estes podiam beneficiar com uma "escola de conversão" em Portugal. Podíamos até receber alguns F-16BM dos respectivos países, que continuariam com as insígnias de origem, mas eram operados e mantidos a partir de uma base em Portugal.

Assim 12 PC-21 chegavam, já que cada país tem os seus próprios meios para instrução básica e avançada, assim seria independente para cada um, faltando apenas a tal vertente da conversão que a ausência do F-35 bilugar trás.

É apenas uma ideia, não me matem já.  :mrgreen:

Como é que fazias isso, apenas com 4 F-16BM? Está certo que de todas as aeronaves Fighting Falcon ao serviço da FAP são as que menos desgaste na célula teoricamente possuem, no entanto abrir uma escola só com 4 aparelhos e manter uma cadeia logística para tão ínfimo número de aeronaves?

Como o tio Titi anda armado em co*inhas e a alimentar ainda mais a falta de vontade da grande maioria do poder político em dotar as Forças Armadas de melhor e mais recente equipamento, fala agora numa escola internacional de formação avançada de pilotagem com recurso à iniciativa privada. É uma área infelizmente em que não se pode utilizar o lamentável jargão do "duplo uso civil/militar" caso contrário tudo fiava mais fino e já estavam encomendados ST ou PC-21 com kit de combate a incêndios e flutuadores... ::)

Não são 5? Não que vá fazer grane diferença. :mrgreen:
 

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Re: Substituição dos Alpha-jet
« Responder #593 em: Fevereiro 13, 2020, 12:15:51 am »
Só não entendo bem porquê é que outros países iriam querer mandar para cá os seus pilotos para uma escola "internacional" quando já têm uma escola na Itália, muito bem equipada, e no futuro até a Espanha poderá oferecer uma solução nesse sentido. A Bélgica, e quem sabe até a Holanda, poderá continuar a seguir o mesmo caminho que tem seguido estes anos todos com a partilha de aeronaves de treino e formação com a França.

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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Charlie Jaguar

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Re: Substituição dos Alpha-jet
« Responder #594 em: Fevereiro 13, 2020, 07:26:04 am »
A formação de pilotos estrangeiros em território nacional seria através do uso de F-16 bilugares para F-35, dado que este último não tem versão biposto. A ideia seria manter alguns BM a voar após a sua substituição e realizar nestes a conversão operacional de turboprop a jacto. Parece-me um certo risco haver apenas o processo PC-21 > simulador F-35 > F-35.

Países como a Noruega, Dinamarca, Holanda e Bélgica são países cujo treino de pilotos está dependente apenas de turboprops, e todos estes podiam beneficiar com uma "escola de conversão" em Portugal. Podíamos até receber alguns F-16BM dos respectivos países, que continuariam com as insígnias de origem, mas eram operados e mantidos a partir de uma base em Portugal.

Assim 12 PC-21 chegavam, já que cada país tem os seus próprios meios para instrução básica e avançada, assim seria independente para cada um, faltando apenas a tal vertente da conversão que a ausência do F-35 bilugar trás.

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Como é que fazias isso, apenas com 4 F-16BM? Está certo que de todas as aeronaves Fighting Falcon ao serviço da FAP são as que menos desgaste na célula teoricamente possuem, no entanto abrir uma escola só com 4 aparelhos e manter uma cadeia logística para tão ínfimo número de aeronaves?

Como o tio Titi anda armado em co*inhas e a alimentar ainda mais a falta de vontade da grande maioria do poder político em dotar as Forças Armadas de melhor e mais recente equipamento, fala agora numa escola internacional de formação avançada de pilotagem com recurso à iniciativa privada. É uma área infelizmente em que não se pode utilizar o lamentável jargão do "duplo uso civil/militar" caso contrário tudo fiava mais fino e já estavam encomendados ST ou PC-21 com kit de combate a incêndios e flutuadores... ::)

Não são 5? Não que vá fazer grane diferença. :mrgreen:

Nope, são os 3 originais do PA I (18, 19 e 20) e o futuro 15144.
« Última modificação: Fevereiro 13, 2020, 12:52:33 pm por Charlie Jaguar »
Saudações Aeronáuticas,
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Re: Substituição dos Alpha-jet
« Responder #595 em: Fevereiro 13, 2020, 08:55:34 am »
Só não entendo bem porquê é que outros países iriam querer mandar para cá os seus pilotos para uma escola "internacional" quando já têm uma escola na Itália, muito bem equipada, e no futuro até a Espanha poderá oferecer uma solução nesse sentido. A Bélgica, e quem sabe até a Holanda, poderá continuar a seguir o mesmo caminho que tem seguido estes anos todos com a partilha de aeronaves de treino e formação com a França.

Cumprimentos,

pois, eu também não além da falta de meios materiais/humanos para tal empreendimento, já partiríamos com umas dezenas largas de anos de atraso e isto, só em relação á Itália.

Abraços
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Red Baron

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Re: Substituição dos Alpha-jet
« Responder #596 em: Fevereiro 13, 2020, 07:35:29 pm »
A formação de pilotos estrangeiros em território nacional seria através do uso de F-16 bilugares para F-35, dado que este último não tem versão biposto. A ideia seria manter alguns BM a voar após a sua substituição e realizar nestes a conversão operacional de turboprop a jacto. Parece-me um certo risco haver apenas o processo PC-21 > simulador F-35 > F-35.

Países como a Noruega, Dinamarca, Holanda e Bélgica são países cujo treino de pilotos está dependente apenas de turboprops, e todos estes podiam beneficiar com uma "escola de conversão" em Portugal. Podíamos até receber alguns F-16BM dos respectivos países, que continuariam com as insígnias de origem, mas eram operados e mantidos a partir de uma base em Portugal.

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Nope, são os 3 originais do PA I (18, 19 e 20) e o futuro 15144.

Estava-me a esquecer do 15140. :-[
 

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Re: Substituição dos Alpha-jet
« Responder #597 em: Fevereiro 13, 2020, 09:33:17 pm »
Futura escola de avião em Beja (com cumprimentos do Tio)...  :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:



Saudações  ::) ::)
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Charlie Jaguar

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Re: Substituição dos Alpha-jet
« Responder #598 em: Fevereiro 14, 2020, 02:07:15 pm »
Dizem as más-línguas que a 103 vetou o ST para aeronave de treino avançado, mesmo antes do avião ter estado a ser avaliado em Beja pois é bem conhecido dos pilotos. A conclusão é a de que se trata de uma boa aeronave para apoio aéreo próximo, mas que para treino Phase III e IV deixa algo a desejar ao nível da instrumentação face ao PC-21 e outros aparelhos mais recentes. Talvez o Titi ainda não saiba e por isso tenha alvitrado no Brasil aquilo que não devia ou então está-se a borrifar.

Será então inocente o post de ontem na página do FB do Walkarounds?

Citar
Para reflexão. Agora que pouco falta para concretizar a compra do segmento de aviação comercial da Embraer pela Boeing, onde se incluem as fábricas de Évora, porque não negociar a aquisição de algumas unidades do seu caça de treino T-7A para a FAP em troca de algumas contrapartidas por parte do Governo de Portugal?

https://www.facebook.com/Walkarounds/photos/a.418595079904/10158277334299905/?type=3&theater

Saudações Aeronáuticas,
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Re: Substituição dos Alpha-jet
« Responder #599 em: Fevereiro 14, 2020, 02:20:39 pm »
A Esq. 103 a dar o exemplo!  :G-beer2:  Se em todas as forças armadas se tivesse este pensamento crítico, se calhar estávamos muito melhor e não engoliam qualquer coisa que um politicozeco queira.

Quanto ao T-7, siga! PC-21 e T-7A, que sonho!  8)