Ao vê-lo a meio desta tarde a sair a barra do Tejo, era inevitável a comparação entre os seus tempos na Dinamarca e agora por cá. Nota-se que está um navio muito mais arejado e limpo...
Faltam as Selvagens! Citação de: Charlie Jaguar em Dezembro 27, 2016, 08:01:37 pmAo vê-lo a meio desta tarde a sair a barra do Tejo, era inevitável a comparação entre os seus tempos na Dinamarca e agora por cá. Nota-se que está um navio muito mais arejado e limpo... Não tem a ver com a nova geração de armamento furtivo e quase invisível ao olho humano?
As LFC, apesar da designação, não era suposto navegarem à vista, pois não? Se os destacamentos para as Selvagens são transportados por lancha rápida ou semi-rígido, porque razão um navio de 500 ou 600 toneladas não pode navegar no Atlântico Norte?
O NRP Tejo tem actualmente capacidade para navegar a cerca de 17, 18 nós. Na realidade, a sua velocidade pode chegar a um máximo de 30 nós, mas isso exige o recurso a uma turbina que “ainda não está operacional”. Fundamentalmente, trata-se de uma avaria que terá de ser colmatada, mas que provavelmente exigirá investimento significativo e só poderá ser realizada no continente, provavelmente no arsenal do Alfeite.
Conforme já referimos, o navio, de 54 metros de comprimento, possui uma única peça de artilharia, de 12,7 mm, embora seja desejável que seja equipado com um canhão de 30 mm, como os chamados ‘patrulhões’, um dos quais, recorde-se, já esteve de serviço à Região.
A não ser que me digam que estão em mau estado, não percebi terem metido as 12,7 e não as bofors 40.
Entre a Classe João Belo, a Classe Baptista de Andrade,a Classe João Coutinho e a Classe Cacine tenho duvidas que não existam pelo menos 5 bofors em condições aceitáveis.Não sei se existe algum problema ao nível das munições ou se o problema é a utilização das bofors poder ter que aumentar a guarnição em 1/2 pessoas.O @faica é que deve ter mais informações sobre isso.
http://intercontrol.no/Oppgradering-Marine-01.pdfhttp://intercontrol.no/IC%20presentasjon%2007.pdf
A primeira noite do NRP Tejo na Madeira.Foto de Cristina Costa e Silva