Desculpem lá, mas 500 milhões de euros, é um bom preço e perfeitamente exequível. Não só é um valor alcançável, como permite, quando comparamos com a compra de aeronaves novas, que haja dinheiro para armamento condizente. Isto de ter caças de topo desarmados não dá com nada, que era o que iria acontecer caso saltássemos de repente para 30 caças novinhos de fábrica.
Depois é o eterno debate:
-upgrade a toda a frota para "full";
-upgrade "light";
-upgrade full aos PA I;
-upgrade full aos PA I e light aos PA II.
Poderá surgir a questão de, para poupar dinheiro, ter full nos PA I e incluir novos motores para estes, e deixar os PA II como estão (e procurar em 2030/35 uma dúzia de F-35, com financiamento pelas Lajes).
Importante era tomar uma decisão, porque se houver 200 milhões para 10 STs, também há garantidamente 300 para pelo menos os PA I.