Vamos ter F-16 MLU até 2030, e com essa história do radar AESA eu estou muito convencido que o futuro é mais F-16, talvez células mais recentes e de um bloco mais evoluido, quem sabe F-16V...
Muito importante é a questão do dinheiro que cada avião custa.
Não sei até que ponto a Força Aérea dirá que a capacidade furtiva é necessária, talvez seja um "nice to have", pois não temos tradição em participar em invasões, normalmente só fazemos operações sobre espaço aéreo aliado, e se um dia Portugal decidir participar, será após o espaço aéreo já estar controlado por um aliado, como guerras do Afeganistão e do Iraque actualmente.