Luís Amado assina contrato para lanchas costeiras

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typhonman

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« Responder #60 em: Dezembro 24, 2005, 08:51:45 pm »
Ainda vamos mamar com um LST...
 

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Miguel

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« Responder #61 em: Dezembro 25, 2005, 03:32:55 pm »
Citação de: "Typhonman"
Ainda vamos mamar com um LST...


 :conf:
 

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luis filipe silva

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« Responder #62 em: Dezembro 25, 2005, 04:22:13 pm »
O Miguel confundiu LST com LCT. Eu acho que o Miguel pertence ao actual Governo, em que qualquer BARCO é um NAVIO.

Agora TyphoonMan. se fossem LSTs destes não me importava, mesmo que fossem em substituição do LPD.


classe Endeavour(Singapura)


Endeavour


classe San Giorgio (Itália)
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Luis Filipe Silva
 

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Miguel

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« Responder #63 em: Dezembro 25, 2005, 04:50:43 pm »
Luis

LCT= Landing Craft Tank

LST= Landing Ship Tank :wink:

estava a ser sarcastico
 

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pedro

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« Responder #64 em: Dezembro 25, 2005, 06:09:37 pm »
esse san giorgio ate me parece uma boa ideia mas eu penso que o nosso navpol vai avancar!?
cumprimentos
 

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luis filipe silva

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« Responder #65 em: Dezembro 25, 2005, 09:35:24 pm »
Olá Pedro

O San Giogio e o Endurance são bons navios. Nós como somos pobrezinhos mas ambiciosos quizemos um LPD. Na práctica chegava bem um LST da última geração. Assim como a Espanha não necessita de um LHA, apesar da política expansionista dos espanhóis.
Nós mais tarde ou mais cedo vamos ter uma das versões de LPD, acredite que é um meio necessário a uma marinha que quer ter responsabilidades internacionais, só que foi equacionado numa altura  em que ficamos sem escoltadores, ou seja meios de combate e ou dissuazão. Como meio de dissuazão os submarinos estão incuídos num meio mais vasto.

Bom Natal

Luis F. Silva
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Luis Filipe Silva
 

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pedro

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« Responder #66 em: Dezembro 25, 2005, 09:48:33 pm »
Tem razao luis silva,eu acho que as OHP vem mas fica um ponto em aberto?
Quanto aos escoltadores eu tinha pensado numa versao dos NPOs mais armada,agora gostaria de saber a sua opiniao sobre os NPOs?
cumprimentos e um bom natal para si e a sua familia.
 

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luis filipe silva

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« Responder #67 em: Dezembro 25, 2005, 10:13:53 pm »
Pedro.

Mais uma vez lhe é dito que os NPOs são e serão só  Navios de PATRULHA oceanicos.
Ou seja navios concebidos para fiscalização da pesca, contrabando. incluído o narcotráfico.
Não são de maneira nenhuma navios concebidos para combate. A sua estrutura pode albergar armamento até 76 mm. e torpedos. No entanto não foi concebido como navio de combate. Isso será para outras classes de navios tais como corvetas. Os NPO substituem as antigas corvetas da classe J.Coutinho como patrulhas oceânicos, que nos ultimos anos era o que as J. Coutinho faziam, sem capacidade de combate. Lançar Zebros qualquer navio o faz. Não pode é apoiar um desembarque, porque não foi concebido para isso.
Esses trabalhos são para corvetas e fragatas.

um abraço

Luis F. Silva
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Luis Filipe Silva
 

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pedro

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« Responder #68 em: Dezembro 26, 2005, 12:16:26 am »
Tem razao entao qual seria a sua escolha?que tipo de corvetas ou fragatas?uma producao nacional ou estrangeira?
cumprimentos
 

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pedro

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« Responder #69 em: Dezembro 26, 2005, 12:46:12 am »
Caro Luis Silva eu acho que o senhor se referia por exemplo a uma Corveta NPO-2000 ASW,se quiser saber mais sobre esta Corveta pode procurar no site: http://www.areamilitar.net
cumprimentos
 

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TOMKAT

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« Responder #70 em: Dezembro 26, 2005, 12:56:55 am »
Citação de: "Miguel"

 :conf:


Miguel fiz viagens na LDG Bacamarte da BTE de Tróia para desembarques nas praias de Pinheiro da Cruz e a lancha levou uma imensidão de horas a lá chegar.

Lisboa/Açores acho que vazia já deve ser um frete...
E desconheço o comportamento dessa LDG em alto mar, ... e na zona dos Açores o mar "é um cão". :wink:
IMPROVISAR, LUSITANA PAIXÃO.....
ALEA JACTA EST.....
«O meu ideal político é a democracia, para que cada homem seja respeitado como indivíduo e nenhum venerado»... Albert Einstein
 

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pedro

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« Responder #71 em: Dezembro 26, 2005, 06:31:22 pm »
alguem sabe se o san giorgio pode operar sea harrier? e o nosso navpol?
cumprimentos
 

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luis filipe silva

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« Responder #72 em: Dezembro 26, 2005, 07:44:40 pm »
Caro Tomkat

Infelizmente li muitas histórias sobre a vida operacional de muitos dos nossos navios, tanto na Revista da Armada como nos Anais do Clube Militar Naval, mas nunca guardei nada devido á falta de espaço em minha casa. Só Jane's Fighting Ships possuo 13 o que me rouba imenso espaço.
No entanto sei que a primeira viagem (em lastro) da LDG Ariete entre Lisboa e Luanda demorou um Mês e meio com 10 dias de paragem no Funchal, devido a uma avaria.
No fim da guerra a Bombarda e a Alabarda vieram a reboque de duas corvetas a uma velocidade média de 4,5 nós. Já não me lembro se trazia alguma carga ou não, pois li esse artigo há mais de vinte anos.
nos anos 80 uma delas prestou serviço nos Açores transportando maquinaria  pesada para a ilha do Corvo, destinada à construção do aeroporto. Creio que o transporte foi só inter-ilhas. Sei que são navios muito difíceis de manobrar com vento.

Um abraço
Luis F. Silva
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luis filipe silva

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« Responder #73 em: Dezembro 26, 2005, 07:59:07 pm »
Esqueci-me de dizer que que a Ariete enquanto esteve em Angola, tinha capacidade para 1 batalhão, ou 19 unimogs ou 11 berliets ou 15 000 grades de cerveja(essencial para manter a moral).
Numa viagem chegou a transportar entre portos angolanos, 340 homens,15 unimogs, 1 camião e 2 atrelados.Você que conhece as LDGs veja só a "molhada" que devia ser.
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TOMKAT

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« Responder #74 em: Dezembro 26, 2005, 09:24:03 pm »
Citação de: "luis filipe silva"
Esqueci-me de dizer que que a Ariete enquanto esteve em Angola, tinha capacidade para 1 batalhão, ou 19 unimogs ou 11 berliets ou 15 000 grades de cerveja(essencial para manter a moral).
Numa viagem chegou a transportar entre portos angolanos, 340 homens,15 unimogs, 1 camião e 2 atrelados.Você que conhece as LDGs veja só a "molhada" que devia ser.


Sim Luís F. Silva, uma grande molhada...
Outro dos inconvenientes das LDG's para hipotéticas viagens continente/Açores por exemplo (refira-se que não é para isso que estão vocacionadas), é o comportamento destas embarcações com mar alterado.
Devido ao seu fundo plano, basta haver alguma agitação no mar, para a viagem, ela própria, se tornar bastante agitada.
Eu, que já testei o "prazer" de navegar numa LDG, não gostaria de fazer uma viagem dessas.
O mar dos Açores não é para brincadeiras. :wink:
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