Vou ser ácido. corrosivo e dizer que acredito que o zero naval serve interesses.
Serve, porque a existência de meios muito complexos trás muito mais responsabilidades.
Quando se diz que o NPO tem a complexidade de uma fragata é para fazer crer que está muito bem assim e serve.
Serve o suficiente para justificar postos e outros interesses bem visíveis nas viagens de "turismo" e, é isso que importa.
Também com ou sem grandes fragatas verdadeiramente complexas, os Almirantes, os Comodoros e demais, são os mesmos. Afinal um capitão de fragata comando um NPO sem armas e sensores.
Interesse é estar assegurada a condição do nível social dos personagens, as suas mordomias e as suas carreiras.
Então para quê fazer ondas com ministros trapalhões com muitos deputados apátridas e um governo que é um circo?
Altera alguma coisa as suas carreiras? Não.
Assim até é mais simples, basta depois ir embarcado nuns navios de parceiros da Nato para ver como se faz e ganhar curriculum e ajudas.
Depois desmentir no Face da Marinha, quando alguém denuncia a miséria que está a Marinha.
E toda aquela massa de gente dos "beijinhos, e mar chão", que lê as denuncias, vai perguntar ao senhor Comodoro se é verdade.
(Se tivesse som até se ouviria a perguntar em tom dramático)
E o senhor Comodoro a responder a quem denuncia: "não sabe do que está a falar".
Pois não, não sabe aqui ninguém do que fala.
Sabem os artistas a dizer que um NPO básico tem a complexidade de fragata e ou os que mandam fazer upgrade da treta.
Tenham é vergonha na cara e abusem menos daquilo que usufruem, por neste país haver um conceito de terceiro mundo quando a posições superiores. Seja na politica ou em Instituições do Estado de qualquer natureza.
Chega-lhes uma Guarda Costeira. Se calhar alguns até gostariam de mudar para a GNR naval