No dia 15 de Dezembro de 2006, o 1º Batalhão de Infantaria Pára-quedista / KFOR recebeu como missão destacar uma Companhia para a área da Multi-Nacional Task Force Oeste, com o objectivo de identificar e capturar indivíduos que têm perpetrado várias actividades criminosas na área de Djakovica. Os “Black Masked Men”, armados com espingardas automáticas e RPG-7, têm vindo a realizar check point’s ilegais, que para além de roubarem e agredirem pessoas, têm entrado em confronto com a Policia local, com troca de disparos.A 23ª Companhia Pára-quedista, reforçada com um Pelotão da 13ª Companhia Pára-quedista, conduziu uma operação entre 15 e 20 de Dezembro, a coberto da noite, na área onde os “Black Masked Men” têm desenvolvido as suas acções violentas.Com esta Operação, o contingente nacional, constituído pelo 1º Batalhão de Infantaria pára-quedista com 297 militares pertencentes à Brigada de Reacção Rápida, contribuiu para a manutenção de um ambiente calmo e seguro, fundamental numa altura em que se define o futuro Estatuto Político do Território do Kosovo.29DEZ06Fotos: 1BIPara
PORTALEGRE - PORTALEGRE - PORTUGAL Elementos do 2o Batalhao de Infantaria durante uma demonstracao no ambito do exercicio Pristina 07 que preparou este batalhao para integrar uma unidade da KFOR no Kosovo, em Marco deste ano, sextafeira, 2 Fevereiro 2007, Portalegre. NUNO VEIGA/LUSALUSA / STR / NUNO VEIGA
Kosovo:290 militares portugueses partem em Março após treino no Alentejo Portalegre, 02 Fev (Lusa) - O 2/0 Batalhão de Infantaria Mecanizado (2º BIMec), com 290 militares, segue em Março para o teatro de operações do Kosovo, depois de ter concluído hoje o treino em Portalegre com o exercício "Pristina 07 ". Os militares portugueses, 31 deles femininos, vão constituir, a partir de 22 de Março, a reserva táctica para o comando da KFOR, preparada para ser emp regue em qualquer local do teatro de operações do Kosovo. Projectados para o Kosovo em três voos, o primeiro deles a 14 de Março, os militares vão substituir o 2ºBIPara que se encontra em Jubilee Barracks, Pri stina. Antes da partida para a missão, o 2ºBIMec cumpriu seis meses de prepara ção, cuja fase final decorreu na última semana no distrito de Portalegre, com di mensão idêntica à do Kosovo. Aquartelados nas instalações do Núcleo Empresarial da Região de Portale gre (NERPOR), os militares portugueses treinaram as tarefas que lhes conferem a capacidade de efectuar acções de combate, segurança, manutenção da ordem pública , controlo de itinerários e apoio às populações. O exercício "Pristina 07", que concluiu a fase de preparação, foi hoje aberto à comunicação social e principais autoridades locais, que assistiram à en cenação de um conflito entre etnias, em resultado da morte de duas crianças num acidente de viação. O exercício, em que simularam a defesa de um mosteiro, o de Santiago de Urra, na periferia de Portalegre, permitiu demonstrar a possibilidade dos milit ares utilizarem meios letais. No final, o comandante do batalhão português, tenente-coronel Maia Pere ira, manifestou o empenho dos portugueses em garantir paz e tranquilidade à popu lação do Kosovo. "Tudo vamos fazer para levar paz e estabilidade ao povo daquela região" , afirmou o comandante do 2ºBIMec, prometendo com a missão militar "prestigiar" o Exército e Portugal. Quanto à situação que os militares vão encontrar no teatro de operações no Kosovo, Maia Pereira limitou-se a dizer que "está calma, mas tensa" e que os portugueses vão ficar directamente sob o controlo operacional do comandante da KFOR.
Kosovo: População de Portalegre agradecida por ser guardada pela tropa Manuel Luís Mendes Portalegre, 02 Fev (Lusa) - Sem ver tropa nas ruas há duas décadas, os habitantes de Portalegre têm vivido nos últimos dias com um maior sentimento de "segurança", mercê da "guarda" feita por 290 militares portugueses que em Março vão para o Kosovo. "Deviam vir todos os dias para nos guardar", reclamou Joaquina Poeiras, uma das muitas mulheres que hoje assistiu ao exercício final de preparação do 2 /0 Batalhão de Infantaria Mecanizado (2ºBIMec), na periferia de Portalegre. Parada estrategicamente à soalheira, entre as vizinhas da aldeia de San tiago de Urra, Joaquina Poeiras estava "muito satisfeita" por ver a tropa nas ru as da sua terra e elogiou a simpatia dos jovens militares portugueses. "Nosso Senhor os leve e traga", pediu, num tom mais sério, enquanto uma vizinha solicitava a um militar as tampas das garrafas de plástico utilizadas n o exercício "Pristina 07". Mais à frente, Maria Mercês também estava "muito orgulhosa" dos militar es, que "não incomodaram nada". "Estamos guardados, mais seguros", afiançou, embora manifestando as mes mas preocupações: "Vão e venham em bem". Sem aquartelar nenhuma unidade do exército há mais de 20 anos, a cidade de Portalegre recebeu na última semana o treino dos 290 militares, 31 deles fem ininos, que vão ser projectados em Março para o teatro de operações do Kosovo. A escolha de Portalegre para o exercício ficou a dever-se ao facto do d istrito apresentar dimensões e características orográficas idênticas às do Kosov o. A satisfação também era unânime entre os militares, apesar da tristeza que já invade os familiares. "A família não reage bem", desabava um dos soldados, preocupado com a t risteza dos pais por o verem partir, mas garantiu ser voluntário e estar prepara do para qualquer tipo de missão. Com uma arma nos braços, a jovem Ana Oliveira, de Coimbra, disse que a sua família "reage bem" à partida para o Kosovo, manifestando o desejo de viver uma "boa experiência". "Gosto disto e vai ser gratificante a nível pessoal e profissional", af irmou a jovem de 20 anos, manifestando algum nervosismo com o aparato da cerimón ia. Constituindo, a partir de 22 de Março, a reserva táctica para o comando da KFOR, preparada para ser empregue em qualquer local do teatro de operações d o Kosovo, os militares portugueses transformaram na última semana em quartel as instalações do Núcleo Empresarial da Região de Portalegre (NERPOR). A par dos treinos de acções de combate, segurança, manutenção da ordem pública, controlo de itinerários e apoio às populações, os militares aproveitara m para reparar uma estrada na zona de Portalegre e realizar um rastreio sanitári o a 155 pessoas. Antes e depois dos exercícios militares e patrulhamentos realizados por todas as freguesias de Portalegre, também não faltou o "pão quente" e as refeiç ões. A padaria de campanha permite produzir 3.300 pães por dia, enquanto a c ozinha rodada (móvel) fornece 250 refeições só de uma vez.
Boas fotos. A unica coisa que parece fora do lugar é o uso da G3, que de facto, e até comparada à AK-47, já tem a aparência de ser uma arma com um estilo antiquado.
Uma coisa, aparece numa das fotografias, um militar com botas AT e com cordões verdes...ou é Pára ou então está-se a armar!
Citação de: "Cabeça de Martelo"Uma coisa, aparece numa das fotografias, um militar com botas AT e com cordões verdes...ou é Pára ou então está-se a armar! mas o gaju esta de g3.... alem disso hj em dia as botas at ja kerem dizer nada...