Pelos vistos, as nossas indignações são mais "coisas" próprias "extrema direita americana", Fox.
Pois então que o sejam. As coisas estão aí para que todas as vejam e para que todos optem.
Mais uma achega do Orlando Braga do "Perspectivas"
«The editor of an ethics journal that recently published an article advocating infanticide (what the authors call “post-birth abortion”), has responded to widespread criticism by pointing out that promoting the killing of newborns is nothing new: in fact, in the Netherlands infant euthanasia is already legal and practiced.
Editor Julian Savulescu also criticizes what he calls the “hate speech” directed at the authors of the article, arguing that the public’s response to the piece shows that “proper academic discussion and freedom are under threat from fanatics opposed to the very values of a liberal society.”»
via Journal editor defends pro-infanticide piece: Killing newborns is already legal in Holland | LifeSiteNews.com.
Segundo o grande académico ateísta Julian Savulescu, o infanticídio não é infanticídio: antes, é “aborto pós-nascimento”; e quem critica a defesa do “aborto pós-nascimento” é um fanático que utiliza um “discurso de ódio”, e que se opõe aos “valores da sociedade liberal”.
Segundo o ateísta Savulescu, o “aborto pós-nascimento” deveria ser permitido por lei para todos o casos em que o aborto já é permitido, incluindo o “aborto de crianças saudáveis que já nasceram”.
Segundo o ateísta Savulescu e os ateístas Daniel Dennett, Richard Dawkins, Christopher Hitchens, Sam Harris e Anthony Cashmore, “uma criança nascida não tem o estatuto moral de pessoa” e, por isso, “uma criança nascida é irrelevante do ponto de vista moral”.
Esta defesa do “aborto pós-nascimento” também é defendida pelo “grande eticista” Peter Singer que dá aulas na universidade de Harvard, o que revela a “alta qualidade” intelectual dos professores universitários contemporâneos. Peter Singer diz, com a “sabedoria” que o caracteriza, que uma criança nascida tem o estatuto de um peixe, e por isso pode ser “abortada” depois de ter nascido.