Nova Força de Op. Especiais

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sefr81

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« Responder #30 em: Março 03, 2008, 11:55:39 pm »
Caro Tyr fico feliz de saber que não fica chateado com a minha insistência. Concordo consigo, isto é um fórum de opinião e serve precisamente para a troca de ideias e aprofundamento das mesmas.

Não quero que pense que tenho a pretensão ou a mania de que sei tudo e que só as minhas ideias estão correctas, porque o mais provável é nem estarem por me faltar muita "inside information". Contudo, apesar de só ter passado pela tropa macaca, falo muito frequentemente com pessoas que fizeram ou ainda estão a fazer a sua carreira (e quando digo carreira quero dizer isso mesmo - não falo de 6 anos de contrato) precisamente nas operações especiais e são essas conversas que me deixam um pouco descontente em relação ao panorama actual das operações especiais do exército. Foram essas conversas que me fizeram pensar mais seriamente sobre isto e pensar nestas sugestões, que mais não são do que coisas retiradas de outros países e de outras unidades, tentando adaptar ao nosso modelo.

Quando referi o exemplo do curso de reconhecimento da KSK durar 5 anos é preciso ter em atenção que obviamente os operacionais do ksk não passam 5 anos a treinar para serem considerados aptos unicamente no final. Com toda a certeza fazem um curso "básico" e depois vão progredindo na formação, especializando-se, ganhando mais competências e responsabilidades e abrindo o seu leque de empregabilidade operacional. Penso que será certamente assim.
Pelo que analisando a principal diferença entre estes modelos e o nosso, salta a vista o ridículo tempo disponível para um OE português (a menos que seja do quadro) aprender e tornar-se "rentável" (perdoe-me a palavra..mas acho que dá para perceber o que quero dizer com ela). A principal mudança deveria mesmo ser a mudança do panorama contratual, pelo menos para esta especialidade. Sem isso não poderemos ir longe. O nível de compromisso que exige alguém, após 5 anos de serviço candidatar-se a um curso que na sua expressão máxima dura mais 5, é necessariamente diferente do que o que exige concorrer directamente da vida civil, podendo ao fim de dois anos arrumar as trouxas e vir embora outra vez.
Talvez os 100/120 Homens até sejam demais para as nossas necessidade, talvez 60/80 com uma preparação igual àquela que têm os da elite do CTOE fosse suficiente.
Digo isto porque, nas famosas conversas, é tema corrente o facto de o curso, nos últimos 2 anos ter vindo a ficar, nas opiniões destes OE's, muito fraquinho. Terem abrandado consideravelmente o ritmo e a exigência, e saber isso deixa-me triste e a pensar, para que serve ter então 300 Homens que foram formados de uma forma menos exigente? Eu sei que é comum a todas as forças dizer..."no meu tempo é que era", mas sinceramente não me parece este tipo de conversa, vejo pessoas mesmo desiludidas com o rumo que as coisas tomaram nos últimos tempos e fico com medo que o CTOE venha a perder respeito e consideração dentro do mundo das operações especiais. Sinceramente espero que não. Não podemos permitir isso.
Se numa situação de verdadeira necessidade se chega à conclusão que os únicos capazes de levar a cabo uma missão mais complexa com o máximo de garantias são apenas os pouquissimos Homens do GOE Alpha, eu pergunto: então o que andam lá os outros a fazer? A encher chouriços? Desculpem-me a arrogância, pois nem esses chouriços enchi, mas isso parece-me um verdadeiro desperdício, pois se dispensassemos estes (e agora há gente que vai ficar ofendida e eu peço desculpa..mas) meios OE's, mais recurssos ficariam disponíveis para aumentar o número de OE's completamente profissionais, os seus meios e formação. Isso parece-me o ponto essencial da questão, mais do que qualquer outro. Acho que o país não tem dinheiro para pagar cursos de operações especiais a Homens que depois só lá vão estar mais dois anos ou três e cuja a formação (ainda que façam mais um curso ou outro), em nada se pode comparar com a de um Homem do KSK, SAS, KCT etc. É por isso que acho que o CTOE tem de ser mais elitista e exigir (resolvendo-se a questão dos contratos) um maior compromisso para com a unidade senão...não chega.

Concordo com o que diz (tá a ver, concordamos em muita coisa), só primeira parte do curso deve ser "tiros, bombas e socos nas trombas" ou até só a selecção inicial (tipo a dos SAS nas brecon beacons, muitos iniciam, poucos finalizam, denotando já quem tem as capacidades minimas para seguir em frente). As partes seguintes dos cursos devem ser mais técnicas, sem nunca obviamente desleixar. É mais aprendizagem que endurecimento ou selecção. Isso é feito no início para separar o "trigo do joio", ou neste caso, " o trigo muito bom do trigo apenas normal ou ligeiramente acima da média". Muitos dos Homens que reprovam a entrada no SAS são Ex Páras por exemplo com o seu quê de máquina, mas para aquela unidade não chegam. (até porque a parte máquina é importante mas outras, como a psicológica, cultural, intelectual também são. É normal estes homens falarem mais do que uma língua estrangeira, dominarem novas tecnologias etc...não é só correr e suportar uma mochila às costas. Um touro corre mais e suporta mais peso mas nunca seria um tigre (se é que me faço entender?).
Nesses casos, essas máquinas não têm necessariamente de ser dispensadas do exército, têm apenas que engolir o orgulho e regressar à unidade de procedência. Mas isso agora, já falamos da diferença de mentalidades (também é outra história) seria difícil ver máquinas comandos ou páras a concorrer a esta nova unidade/"oportunidade", mas enfim....cada país tem o que tem. cabe-nos a nós tentar mudar isso, ainda que aos poucos.

Cordialmente despeço-me.
 

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anti-sistema

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Re: Nova Força de Op. Especiais
« Responder #31 em: Março 04, 2008, 06:40:05 pm »
Citar
Onde seria a localização ideal?
Alentejo obviamente, pelo espaço, pela fraca demografia, pela variedade de relevo e pela facilidade em simular qualquer cenário urbano ou não

Citar
Quais os requisitos para ingressar na mesma?
9º ano, 18-25 anos, testes de aptidão física, testes médicos, testes psicotécnicos, provas de eliminação físicas e escritas

Citar
Como seria ministrado o curso e duração do mesmo?
incluiria uma fase de recruta especial de 6 meses, de grande intensidade e exigência, consistindo em diversas e variadas provas práticas em situações adversas variaveis com uma breve introdução teórica ou demonstração prática, ocorrendo em rápida sucessão e repetidamente em caso de insucesso ou má avaliação.

Após a fase de recruta seguia-se uma fase especifica de 6 meses, onde seriam abordadas as diversas técnicas no âmbito das operações especiais: artes marciais(própria, resultante de uma simplificação e apuramento das diversas técnicas existentes), incluindo combate com arma branca, armas artesanais, armas curtas, etc.; tiro de precisão, tiro com pistola, tiro com armas de guerra, outras armas e munições, táctica de pequenos grupos, esplosivos, electronica, informatica, comunicações, sobrevivência, etc.

A esta fase sucederia uma especialização individual aprofundando temas abordados na especialidade de operações especiais, de acordo com o perfil de cada indivíduo. Esta fase duraria 1 ano. De seguida 6 meses de estágio numa zona operacional. Durante toda a carreira o operacional estaria sujeito a formação.

Citar
Que matérias/especialidades seriam dadas?

artes marciais (sem armas, arma branca, armas artesanais, arma curta)
armas de fogo
formação militar básica(procedimento operacional padrão)
tiro prático com arma curta, arma individual e de precisão
tiro com arco e besta, armas de arremesso
outras armas e munições (granada, morteiro, metralhadora, peça automática, lança-foguetes, ATGM, MANPADS), armas artesanais
demolição & engenhos esplosivos : teoria e prática
orientação, mapas, cartografia prática e técnicas de observação e reconhecimento
condução automóvel especial (ligeiros a pesados)
curso de marinheiro para operações anfíbias
comunicações, informática, electricidade e electrónica prática
técnicas de sobrevivência
táctica, organização e comando

técnicas especiais:
-Infiltração & Exfiltração
-Paraquedismo
-mergulho
-helitransporte
-...

técnicas de recolha de informação
regulamento militar e código militar prático
pilotagem de planadores e ULMs
etc.
 

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anti-sistema

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« Responder #32 em: Março 04, 2008, 07:34:09 pm »
Citação de: "Tilt"
Uma nova força de OE`S NAO ,vamos e criar um corpo expedicionario onde se iriam incorporar as mais valencias das nossas ja existentes "tropas especiais": Prec`s , Recon`s , Mergulhadores de Combate , etc.........
Assim teriamos uma força altamente treinada e preparada para qualquer cenario de operações e missões.
Axam que portugal precisa de QUATRO tropas especias?????????


acho que portugal precisa de 10 tropas especiais!!!!
uma coisa muito importante num força de OE é a identidade e o espírito de corpo. duas forças podem ter a mesma valência e meios equiparados, mas basta terem uma identidade própria para em vez de serem redundantes se completarem!!
basta ver que aquilo que os ex-rangers fazem poderia ser feito pelos comandos, contudo ninguém duvida da necessidade de ambos existirem.
eu ponho como unidades especiais necessárias as seguintes (integradas num comando conjunto tipo USSOCOM):
-OE paraquedistas (não me venham com tretas de batalhões rescon e afins, eu falo não de unidades com valências avulsas mas de verdadeiras OE orgânicas)
-Comandos como OE orgânica dos corpos do exército
-OE no seio da FAP ()
-OE não orgânicos, subordinados ao Estado Maior (CIOE)
-OE orgânicos do corpo de fuzileiros navais (efectivos superiores aos do DAE)
-pequenos grupos de OE, orgânicos das diversas armas e unidades: artilharia, cavalaria, infantaria(rescon), engenharia.
-pequenos grupos especializados em determinados âmbitos de missão, podendo estar contidos em unidades OE maiores.

o ideal seria que cada grande unidade centrada numa arma (batalhão) tivesse uma unidade OE (secção ou pelotão), essa unidade poderia estar integrada num comando conjunto com especialização por arma e por tipo de unidade(ligeira, mecanizada, aerotransportada, paraquedista).
O comando conjunto unificado dividia-se depois nos 3 ramos e depois nas diversas armas, finalmente nas diversas unidades.
isto permitiria uma gestão sinergética das unidades, sem grandes redundâncias nem desaproveitamento.
um efectivo total de 1.000 homens seria suficiente, se bem que eu acho que Portugal, beneficiaria, numa lógica de menos FAs, melhores FAs, ter tanto quanto 2.500 efectivos em diversas OEs

ha uma certa confusão entre tropas de elite e forças especiais.
qualquer força, especial ou não, pode ser de elite. é comum e quase inevitável diria eu, que as forças especiais sejam forças de elite dado o grau de exigencia e o treino.
uma força de elite distingue-se normalmente pelo nível médio dos seus efectivos, pela veterania, pelo treino, pela preparação e não pela missão que desempenham, podem até ser maqueiros.
normalmente considera-se de elite um força que represente determinado extracto da população mobilizável, obtido por selecção ou eliminação a ponto dos seus efectivos representarem o melhor dessa população.
existem diferentes critérios, uns mais rigorosos que outros.
tradicionalmente um soldado de élite é aquele que é escolhido como sendo o melhor entre 10 (90 percentil), mas a maioria das forças actuais tem de filtrar com base na eliminação, assim sendo eliminam 50, 66, 75  ou mesmo 90% dos candidatos.
há diferentes formas de eliminação, nos SEALS há requisitos prévios, depois há eliminação de candidatos (10-15%). A conjugação dos dois dá uma certa garantia sobre quem fica.
Na Legião Estrangeira há eliminação progressiva dado o rigor e prolongamento do treino.
Ainda assim a melhor forma é sempre a da selecção dos melhores, contudo nem sempre é possível, dado que para escolher os melhores soldados seria preciso que já fossem soldados para poderem ser avaliados como tal.
 

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tyr

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« Responder #33 em: Março 04, 2008, 07:34:17 pm »
anti sistema, qual seria a função dessa nova força do OE??

OE: conselheiros militares, reconhecimento de longo raio de acção (em varios climas), sniper, acções de sabotagem, acções directas limitadas, guerra subversiva, (e têm capacidade apesar de não terem enquadramento legal para resgate de refens, pois isso é missão dos GOE da PSP).
DAE: Reconhecimento anfibio, resgate de refens (juridicamente só em meio aquatico), sabotagens e acção directa limitada.

forças que são denominadas de OE por alguns, mas não aceites por todos.

Precs: Reconhecimento, preparação e defesa de uma zona de largada de paraquedistas.
Comandos: acções directas em guerra de qualquer tipo, infantaria ligeira de elite (equivalentes a nivel de missão aos rangers americanos).
Fuzileiros: igual aos comandos mas em ambiente anfibio e fluvial.
(o pelboard e o recon têm funções resectivamente de abordage de navios e reconhecimento)
Antigo RESCOM: Recuperar pilotos de aeronaves abatidos ou qualquer missão de extracção de combate por meios Helitransportados.



Se eles não tiverem uma função especifica para que gastar dinheiro a formar pessoal????
A morte só é terrivel para quem a teme!!
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #34 em: Março 05, 2008, 10:56:59 am »
Citação de: "tyr"

Precs: Reconhecimento, preparação e defesa de uma zona de largada de paraquedistas.

Os Precs têm como missão:
 - Reconhecer e operar Zonas de Aterragem  de aeronaves de asa fixa e móvel, e de Lançamento de pára-quedista, estabelecendo as ajudas necessárias à navegação e às comunicações de controle de tráfego aéreo, em condições de ambiente hostil e austero.
 - Efectuar reconhecimentos em proveito do Comando da operação aerotransportada        
 - Efectuar operações de acção directa de carácter limitado

Citar
Comandos: acções directas em guerra de qualquer tipo, infantaria ligeira de elite (equivalentes a nivel de missão aos rangers americanos).

Operações de ataque em profundidade na área da retaguarda do Inimigo
Operações Aerómoveis e Aerotransportadas
Operações de contra insurreição
Operações como força de intervenção no âmbito da Segurança da área da retaguarda
Operações de Apoio à Paz (Prioritariamente Operações de Imposição de Paz)
Operações Humanitárias com prioridade para as Operações de Evacuação de Não Combatentes (NEO)


Citar
Fuzileiros: igual aos comandos mas em ambiente anfibio e fluvial.

Como Corpo de Forças Especiais, são-lhe incumbias missões específicas, que obrigam a uma prontidão operacional permanente, razão pela qual os Fuzileiros têm um treino técnico-militar bastante activo, nomeadamente:

Participar em operações anfíbias, conjuntas e/ou combinadas, integrando Forças nacionais, multinacionais ou NATO, na defesa do Território Nacional ou dos interesses Portugueses no estrangeiro.
Colaborar em tarefas decorrentes de protocolos de cooperação bi ou multilateral, nomeadamente com os países africanos lusófunos.
Efectuar operações de assistência humanitária, protecção e/ou evacuação de cidadãos nacionais residentes no estrangeiro, bem como de manutenção, imposição e consolidação da paz, de forma autónoma ou integrando outras forças.
Colaborar em tarefas decorrentes do apoio a autoridades civis, mormente em situações de catástrofe, calamidade ou acidentes graves.
Efectuar operações de combate ao tráfico de droga, pirataria marítima, contra terrorismo, crime organizado.
Colaborar com Forças dos outros ramos das Forças Armadas e Forças de Segurança.
 
Citar
Antigo RESCOM: Recuperar pilotos de aeronaves abatidos ou qualquer missão de extracção de combate por meios Helitransportados.


Proteger força sexpedicionárias da FAP (por isso é que se chama actualmente UPF).



1 - De onde é que veio essa dos Fuzileiros serem a mesma coisa que os Comandos "mas em ambiente anfibio e fluvial"? Não tem nada a haver uma coisa com a outra. Os Fuzileiros são uma unidade de Infantaria Ligeira de Assalto, a mesma coisa que os Pára-quedistas, só com especializações diferentes.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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tyr

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« Responder #35 em: Março 05, 2008, 01:37:57 pm »
eu tentei responder de uma forma simplista, (os comandos e os fuzos são obviamente diferentes, mas tanto estes dois como os paras são todos uma coisa, infantaria ligeira de elite), e não confundir missão com capacidades, pois misturastes tudo.

 e quero ver como é que a UPF protege uma força expedicionaria que tenha meia duzia de aeronaves e um aerodromo sob responsabilidade nacional (quando se generaliza neste ambito, cai se no choque, pois se assim é, a PA propriamente dita deixa de fazer sentido (pois existe duplicação de meios e desperdicio de dinheiro)).
A morte só é terrivel para quem a teme!!
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #36 em: Março 06, 2008, 11:39:50 am »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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tyr

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« Responder #37 em: Março 06, 2008, 06:37:42 pm »
Vi o video, e fiqeui a pensar, o que raio é isto?

Ou os gajos ja estavam todos mamados quando foram filmados ou então revelam pouca rusticidade e disciplina para se poderem chamar de elite,
a não ser que metade chumbe (e se chamam aquilo rezas arabes (pareciam me meias e havia la pelo meio um gajo todo descoordenado) e pulos de galo vou ali já venho (os braços são paralelos ao solo :twisted:  ).

desembarcar de uma viatura para formar um perimetro em passo de passeio, isso nem devia de ser mostrado (ficaram mal na foto).
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Lancero

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« Responder #38 em: Março 06, 2008, 08:19:31 pm »
Citação de: "tyr"
desembarcar de uma viatura para formar um perimetro em passo de passeio, isso nem devia de ser mostrado (ficaram mal na foto).


É protecção de força da Força Aérea. O que viu é um desenrascanço para simular a saída pela rampa traseira de um C-130 (ou outro com igual configuração). Normalmente só aterram em locais onde já está garantida a segurança mínima num perímetro alargado. Logo, não há motivo para montarem uma segurança distante à aeronave.

Quanto ao resto. É um curso, quem não serve não passa.
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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zacarias

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« Responder #39 em: Março 12, 2008, 04:50:41 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Por falar em UPF:

http://www.youtube.com/watch?v=gx9Fb_SuLKM


desde quando a upf é uma força de oe??
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #40 em: Março 12, 2008, 04:57:18 pm »
Eu só coloquei este video porque o tyr falou de relance na UPF. De qualquer maneira apesar de não ser uma força de Operações Especiais, é uma unidade que inclusive recebia alguma da sua formação no CTOE.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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« Responder #41 em: Março 12, 2008, 05:21:55 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Eu só coloquei este video porque o tyr falou de relance na UPF. De qualquer maneira apesar de não ser uma força de Operações Especiais, é uma unidade que inclusive recebia alguma da sua formação no CTOE.


PISTOLOS!!
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #42 em: Março 12, 2008, 05:24:57 pm »
:?:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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« Responder #43 em: Março 12, 2008, 05:39:25 pm »
Citação de: "zecouves"
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Eu só coloquei este video porque o tyr falou de relance na UPF. De qualquer maneira apesar de não ser uma força de Operações Especiais, é uma unidade que inclusive recebia alguma da sua formação no CTOE.

PISTOLOS!!


http://www.youtube.com/watch?v=owU59MxMJjY
 

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Tilt

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« Responder #44 em: Março 12, 2008, 06:09:13 pm »
Podemos aqui meter cursos e mais cursos e mais cursos,mas estaremos sempre dependentes dos politicos da uniao europeia.
O futuro e 1 força a nivel europeu,vamos criar " um escudo" na europa do sul contra a invasao africana. Portugal,espanha,frança,italia e grecia;financiados pelos paises do norte.