Rangers, Comandos, Paras, etc

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PereiraMarques

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #2985 em: Dezembro 04, 2015, 10:37:32 pm »
No site do Exército finalmente fizeram a actualização para Regimento de Paraquedistas  :festa:

http://www.exercito.pt/SITES/ETP/Paginas/default.aspx

 

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Alvalade

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #2986 em: Dezembro 04, 2015, 10:47:47 pm »
Só falta mesmo a actualização do próprio site.

Sempre que entro no site do exército parece que estou de volta a 2003.
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #2987 em: Dezembro 05, 2015, 11:28:32 am »
Tática Paraquedista
A Metralhadora Ligeira

TEN PÁRA GONÇALO SANTOS

Hiram S. Maxim foi um dos pioneiros na conceção de metralhadoras, tendo desenvolvido a sua arma no período de 1883 a 1885, a qual apenas necessitava da ação continua do dedo do atirador no gatilho para que disparasse os projéteis, a uma grande cadência e continuamente.
Pese embora estas armas tenham sido usadas em combate anteriormente, foi efetivamente na I Grande Guerra que o seu emprego de forma sistemática provou a sua eficácia e superioridade relativamente a outras armas de fogo da altura. As metralhadoras provocavam um elevado número de baixas, especialmente às forças de infantaria, sendo que algumas ainda usavam a técnica do assalto napoleónico, privilegiando o princípio da massa. A ação das metralhadoras nesta guerra de trincheiras, defensiva e estática, revelou-se fundamental, pois eram estas que não permitiam o assalto das forças inimigas às posições entrincheiradas.

As forças portuguesas que participaram na I Grande Guerra, integradas no Corpo Expedicionário Português, estavam equipadas com a metralhadora Lewis 7,7 mm m/917.
Durante a II Grande Guerra as metralhadoras, agora mais desenvolvidas, com maior capacidade de fogo, mais leves e mais versáteis, continuaram a ser usadas de forma sistemática, mas desta vez não só pelas forças de infantaria, como por outras forças terrestres, pela aviação e pela marinha de guerra, para operações defensivas e ofensivas. Nesta guerra, dos vários modelos de metralhadoras usadas, destacaram-se as MG34 e a já nossa conhecida MG42 ambas de fabrico alemão.

Durante a Guerra do Ultramar, a metralhadora ligeira utilizada inicialmente pelas forças portuguesas, foi a Dreyse m/938, conhecida como MG13, contudo em 1962 esta arma foi substituída pela metralhadora ligeira MG42/59. Atualmente a metralhadora continua a equipar todos os exércitos modernos e em especial as forças de infantaria, constituindo para os baixos escalões, uma das suas principais armas ao dispor do respetivo comandante.

Efetivamente as metralhadoras ligeiras têm vantagens claras relativamente às espingardas automáticas que equipam os atiradores, desde logo a sua maior cadência de tiro e alcance permite ter um efeito mais eficaz, em ações ofensivas e defensivas; no entanto alguns dos aspetos negativos das metralhadoras, têm a ver as características da arma, nomeadamente o seu peso, (quer da própria arma quer das munições que terá que ter ao dispor para a sua rentabilização em combate), e o facto de, normalmente, ser uma arma coletiva, exigindo mais do que um militar para que se possa rentabilizar ao máximo a sua potencialidade. Estes aspetos negativos das metralhadoras podem não ser significativos para forças que combatam montadas, mas é para forças que combatam apeadas e particularmente para forças que atuam ou podem atuar de forma isolada, a baixos escalões (Pelotão e Secção).

Assim, as forças de infantaria ligeira, se por um lado não podem abdicar das enormes vantagens que as metralhadoras oferecem aos baixos escalões, nomeadamente o seu poder de fogo e alcance, terão que equilibrar a sua existência com a natureza da sua missão e das condições em que combatem, ou seja, terão que ter o potencial suficiente para vencer, que as metralhadoras proporcionam, mas com o tipo de arma adequada, sob pena de estas constituírem um obstáculo à manobra da força, ou de não ser possível rentabilizá-la em combate.

As Secções de Paraquedistas, dos Pelotões das Companhias dos Batalhões Paraquedistas, sendo uma força de infantaria ligeira, que combate apeada, podendo atuar de forma isolada, que combate com o que transporta, e constituída apenas por oito militares, têm efetivamente que possuir metralhadoras para que possa dispor de potencial de combate capaz de vencer, mas não pode despender quatro militares para operar apenas duas armas, empenhando 50% do seu efetivo.

De acordo com os Quadro Orgânico do Batalhão de Infantaria Paraquedista, nº 24.0.21 de 03 de dezembro de 2009 do 1ºBIPara e nº 24.0.22 de 03 de dezembro de 2009 do 2BIPara, as Secções de Paraquedistas são constituídas por oito militares, sendo o seu comandante 01 Sargento, acumulando com o comando de uma Equipa ou Esquadra.



A Secção de Paraquedistas contempla dois apontadores de metralhadora ligeira, metralhadora esta, que deve ser individual, atribuídas uma a cada Equipa ou Esquadra, o que aumenta substancialmente o seu potencial de combate e substancialmente o seu poder de fogo, permitindo assim que a unidade tenha a sua capacidade para executar o fogo e movimento, e de empenhar o inimigo a maiores distâncias devido ao seu maior alcance.

É importante sublinhar que as metralhadoras das Secções de Paraquedistas devem ser individuais, o que permite que para o seu manejo e rentabilização máxima, apenas necessite de um elemento da Secção e que tenha o mesmo calibre das restantes espingardas automáticas existentes na Secção, este ultimo aspeto, fundamentalmente por razões logísticas e flexibilidade na redistribuição de munições.

As missões das forças Paraquedistas, podem genericamente enunciar-se como missões executadas de forma isolada, normalmente recorrendo ao assalto aéreo através de salto tático em paraquedas ou por aterragem de assalto, em todo o tipo de conflito, qualquer tipo de terreno e condições meteorológicas, missões apeadas e/ou montadas de alta agressividade, contra forças blindadas, mecanizadas ou apeadas, missões que exijam a conquista e posse do terreno importante e pontos sensíveis, golpes-demão a Postos de Comando, Bases de Fogos e outros objetivos importantes, ou missões de combate aoterrorismo e outras ameaças assimétricas. As Secções de Paraquedistas devem estar preparadas para estas missões, o que significa que devem estar formadas, treinadas, equipadas e armadas para as executarem com sucesso, pelo que, além do processo formativo, processo de treino e equipamento, a escolha do armamento deve ser criterioso, especialmente para a Secção de Paraquedistas, sendo a unidade mínima de emprego de forma isolada e sendo a metralhadora a sua arma principal, a sua escolha reveste-se de grande importância pois irá influenciar a capacidade para executar as missões atribuídas. A definição dos critérios técnicos e operacionais para a escolha da metralhadora para a Secção de Paraquedistas deve ter em conta a natureza das missões e as condições em que são executadas pelas Secções.

De uma forma geral, entende-se que as metralhadoras para a Secção de Paraquedistas devem ser individuais (permite a rentabilização máxima quando operada por apenas um paraquedista, incluindo o municiamento e alimentação); que a falha de disparo possa ser resolvida de forma fácil e rápida; que a sua montagem e desmontagem seja simples e com o mínimo possível de peças separáveis; que seja de manutenção fácil; que tenha dimensões reduzidas para permitir a transposição de obstáculos e movimentação em terreno restritivo, sem comprometer a capacidade de fogo, alcance e precisão; que seja leve; que tenha um sistema de alimentação fiável e longo na autonomia e que possa ser facilmente transportada durante o lançamento pelo Paraquedista.

Entende-se também que tecnicamente a metralhadora para a secção de Paraquedistas deve ter um calibre 5,56x45 NATO; o seu peso não deve exceder os 8,5Kg; deverá ter um comprimento máximo de 1050mm, a sua cadência de tiro deverá ser no mínimo de 700 tiros por minuto, alimentada por fita e com capacidade para acoplar as caixas que contêm as fitas; ter possibilidade de efetuar tiro automático e tiro controlado selecionável pelo apontador e ter a capacidade para acoplar diferentes acessórios e aparelhos de pontaria através das calhas picatinny.

Alguns exemplos de metralhadoras ligeiras usadas pelas de Secções de Paraquedistas de Exércitos de outros países e respetivos dados técnicos.

 :arrow: http://www.exercito.pt/sites/ETP/Documents/BV/pdf_243_site.pdf
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #2988 em: Dezembro 10, 2015, 10:09:31 am »
Tática Paraquedista
A Metralhadora Ligeira

TEN PÁRA GONÇALO SANTOS

...

Digo eu, aqui sentado na minha chaise longue:

O autor parece-me excessivamente optimista quando assume que uma secção de atiradores paraquedistas pode actuar sozinha em  assalto aéreo através de salto tático em paraquedas ou por aterragem de assalto, em todo o tipo de conflito, qualquer tipo de terreno e condições meteorológicas, missões apeadas e/ou montadas de alta agressividade, contra forças blindadas, mecanizadas ou apeadas, missões que exijam a conquista e posse do terreno importante e pontos sensíveis, golpes-de-mão a Postos de Comando, Bases de Fogos e outros objetivos importantes, ou missões de combate ao terrorismo e outras ameaças assimétricas.

Claro que partindo desta assumpção até pode defender que a secção também devia ter armas anti-carro, antiáereas, etc. Haja efectivo e costas folgadas para carregar com tudo. O problema é que uma secção nunca actua sózinha no espectro de situações que o autor assume que esta pode actuar. Daqui para a frente fica por esclarecer: quantas ML ficam sob comando do Cmdt de Pelotão? Duas? Se assim for, temos 6 Mls por Pelotão de atiradores? 18 por companhia?





As Forças Armadas são o espelho da Nação ... e da visão de quem a governa.
 
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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #2989 em: Dezembro 10, 2015, 11:31:18 am »
Tática Paraquedista
A Metralhadora Ligeira

TEN PÁRA GONÇALO SANTOS

...

Digo eu, aqui sentado na minha chaise longue:

Coisa típica de exploradores da classe operária, exijo a nacionalização imediata da chaise longue do saojorgexercito para a minha casa. 8)
Citar
O autor parece-me excessivamente optimista quando assume que uma secção de atiradores paraquedistas pode actuar sozinha em  assalto aéreo através de salto tático em paraquedas ou por aterragem de assalto, em todo o tipo de conflito, qualquer tipo de terreno e condições meteorológicas, missões apeadas e/ou montadas de alta agressividade, contra forças blindadas, mecanizadas ou apeadas, missões que exijam a conquista e posse do terreno importante e pontos sensíveis, golpes-de-mão a Postos de Comando, Bases de Fogos e outros objetivos importantes, ou missões de combate ao terrorismo e outras ameaças assimétricas.

Num mundo perfeito as Secções de Páraquedistas, Comandos e Fuzileiros estariam devidamente equipadas e armadas para operar em qualquer sitio e contra qualquer IN. Na prática podem fazer muita coisa MAS com limitações inerentes ao pouco efectivo, formação para cumprir os mínimos, equipamento e armamento obsoleto e com falhas na variedade do mesmo.

Citar
Claro que partindo desta assumpção até pode defender que a secção também devia ter armas anti-carro, antiáereas, etc. Haja efectivo e costas folgadas para carregar com tudo. O problema é que uma secção nunca actua sózinha no espectro de situações que o autor assume que esta pode actuar. Daqui para a frente fica por esclarecer: quantas ML ficam sob comando do Cmdt de Pelotão? Duas? Se assim for, temos 6 Mls por Pelotão de atiradores? 18 por companhia?

Eis o busílis da questão, as Secções de Paraquedistas, dos Pelotões das Companhias dos Batalhões Paraquedistas não estão devidamente equipadas e armadas e quem disser o contrário é porque não percebe nada disto ou não está a ser verdadeiro. Os atiradores especiais não têm alças telecópicas, há dois tipos de munições usadas nas Secções tudo graças à presença das G-3 com os lança-granadas e não há ML em 5.56mm. Na prática a formação é o que é, apesar das matérias dadas corresponder ao que se faz lá fora (se calhar um pouco mais), na prática o nível exigido não pode ser o que já foi devido à falta de vagas (decisão politica). Ao mesmo tempo e comparando com outros tempos em que a formação dos Páraquedistas era:

Recruta - 10 semanas
Curso de Páraquedismo - 5 semanas
Subespecialização - 7 semanas

Seguido de:
Curso básico de Operações em áreas urbanizadas;
Curso básico de montanhismo e sobrevivência;
Curso de guerrilha e contra-guerrilha;
Curso Básico de Luta próxima anti-carro

A formação hoje em dia congrega algumas destas coisas, mas de uma forma muito mais sucinta e não tão rigorosa. E quando falo dos Páraquedistas falo também dos Comandos para não haver distinções.

Eu gostava que as Secções de Paraquedistas estivessem pelo menos assim equipadas e armadas, mas não estão!




A arma de apoio da Equipa, essa sim moderna a HK MG 4, calibre 5.56mm

Fonte das fotografias:

http://www.operacional.pt
« Última modificação: Dezembro 10, 2015, 11:34:16 am por Cabeça de Martelo »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #2990 em: Dezembro 16, 2015, 06:25:28 pm »
A evolução das Forças Pára-quedistas Portuguesas desde a sua criação até aos dias de hoje”

http://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/9836/1/09_386_Alexandre.NEVES.pdf
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #2991 em: Dezembro 17, 2015, 12:19:31 pm »
Tipologia de operações especiais
Fonte: Adaptado de Exército Português (2014, p. 2-1)

Ação Direta


Golpes de mão e emboscadas;
Sniping;
Guiamento terminal;
Recuperação;
Resgate de reféns;

Reconhecimento Especial

 Avaliação de objetivo;
 Avaliação de ameaça;
 Reconhecimento pós-ataque;
 Reconhecimento ambiental.
 Operações de destruição de precisão

Assistência Militar

 Treino;
 Aconselhamento;
 Mentoria.

Ação Indireta

Organizar, equipar, treinar, assessorar, apoiar e, se necessário, dirigir forças de resistência;
 Treinar, assessorar, equipar e apoiar FIrreg;
 Treinar, equipar e apoiar o estabelecimento de redes de fuga e evasão.

Outras tarefas primárias

Proteção de Altas Entidades em zonas de conflito;
Ligação com fações
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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #2992 em: Dezembro 18, 2015, 12:18:59 pm »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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« Responder #2993 em: Dezembro 30, 2015, 07:18:50 pm »



Coisa típica de exploradores da classe operária, exijo a nacionalização imediata da chaise longue do saojorgexercito para a minha casa. 8)


Só por cima do meu cadáver! :Esmagar:

As Forças Armadas são o espelho da Nação ... e da visão de quem a governa.
 

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #2994 em: Janeiro 02, 2016, 10:11:09 am »
Não consigo perceber qual o CC empregue para função, importa-se de informa se faz favor. É que eu gosto de cumprir com a missão usando os meios correctos. 8) :jaja2:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #2995 em: Janeiro 02, 2016, 01:53:25 pm »


Fonte: Portuguese Army
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #2996 em: Janeiro 02, 2016, 05:54:10 pm »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #2997 em: Janeiro 15, 2016, 09:45:24 am »
www.facebook.com/BoinasVerdesEParaQuedistas
A Enfª Pára-quedista Maria Ivone Reis, que completou ontem, 13 de Janeiro, a idade de 87 anos.
A Maria Ivone, é uma das "seis Marias" do 1º Curso de Pára-quedismo para enfermeiras, que se efectuou em 1961, curso que atribuiu brevet e Boina Verde a seis mulheres, todas elas "Marias". São as pioneiras da existência de mulheres no serviço militar.
Na foto: Maria Ivone Reis e Maria Arminda Santos, em acção, dando assistência aos camaradas antes de um salto operacional em Serra da Canda, Angola. em 1961. (*)
"Operação Canda"

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #2998 em: Janeiro 16, 2016, 10:13:00 am »








E finalmente:





 :G-beer2:

Fonte: senhor Sargento-Mor Serrano Rosa.
« Última modificação: Janeiro 16, 2016, 10:36:46 am por Cabeça de Martelo »
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