Sobre as OGMA acho que tá tudo dito, quanto ao resto, apesar de ser off-topic não resisto.
a realidade esta solução foi, é e será utilizada em alguns satelites russos e americanos no sentido de resolver ou mitigar o grande problema dos satelites de comunicação que é a dificuldade em cobrir as zonas polares, e dos satelites de reconhecimento que é o da curta permanencia sobre o local de observação. Ou seja A MESMA ÓRBITA RESOLVE OS DOIS PROBLEMAS!!!
As chamadas órbitas Molniya permitem apogeus mais prolongados sobre um determinado local, se bem que ainda fossem satélites não geosíncronos com 12 horas de periodo. Mais recentemente os russos tem utilizado as chamadas órbitas Tundra com periodos de um dia sideral (+/- 24 horas). nestas órbitas o satelite permanece a maior parte do tempo em dois pontos relativos no céu, um a leste outro mais a oeste do ponto médio (apogeu). A órbita proposta seria uma terceira variante elíptica com 2 apogeus e 2 perigeus por periodo que seria de 24 horas.
Pensa-se que futuros satelites de reconhecimento americanos utilizem este tipo de órbitas.
A) Nomes dos tais satélites com capacidade de uso duplo para reconhecimento e comunicações (ou melhor, que possam ser usados para um sistema GPS).
B)Provas ( números, estudos, etc) em como um satélite desse tipo é um "posat com ccd e mais transponders", e que não custa mais de "20 posats".
Mais uma vez... desde sempre!
Pensei que não tivesse lido com atençao a minha afirmação, mas pelos disparates abaixo parece que é mesmo alucinação.
Alguma vez ouviu falar nas Guerras de Itália, ou dos Países Baixos, ou dos 30 anos ? Dos Tercios espanhóis ? Gran Capitán ? Carlos V ? Se não, vá ler um pouco. E depois explique-me que relação é que que isto tem a ver com Portugal. Exactamente NADA ( ou quase...). Num período de 150 anos os olhares de Espanha estavam na Europa Central, jogando o "grande jogo" com a França, as potências italianas, os estados protestantes. Apenas num nosso período de extrema debilidade se voltaram para nós e aproveitaram-se da situação...
E nos séculos XVIII, XIX, ou XX foi a nossa independência face a Espanha assegurada, exclusivamente ou não, pela força das armas ?
Convém pensarmos seriamente porque razão gasta Espanha com a sua defesa o mesmo que gasta a Grécia.
Ai é ?
Grécia 3.1% do PIB, Espanha 1.2 %
http://www.nato.int/docu/pr/2005/p05-161.pdf
...
É um absurdo acreditar que a Espanha precisa de 90 Typhoons e de outros tantos F-18 para se proteger de uma nação cuja força aérea só existe em sentido figurado.
E mesmo nesse caso, para que quer a Espanha 300 carros de combate Leopard II (200 de última geração) e 250 M-60. Para atacar as caravanas de dromedários marroquinas?
Para que quer a Espanha 25 helicópteros de ataque Tiguer?
Para que quer a Bélgica tanques, ou aviões, ou helis ? Para atacar a França? A Alemanha ? A Holanda? Ou será antes o Luxemburgo?
E que dizer do programa de submarinos Espanhol, desenhado para responder cabalmente ao programa Português?
Os S-80 ? Por curiosidade, em que medidas ?
Sim, chama-se efeito dissuasão, e a proximidade é válida nos dois sentidos, Madrid e boa parte das principais cidades Espanholas estão a escassos minutos de distância para aparelhos de alta velocidade.
Para uma definição das forças nacionais exclusivamente contra Espanha existem muitos melhores sitíos onde gastar o dinheiro do que em UCAVs imaginários. Dê uma olhadela por este fórum que há por aí propostas bastante boas.
Eu ia para dizer "andamos é a sonhar!!", mas acho que "andamos é a delirar!!" é mais adequado....
Opiniões, mas se pensa assim nem sei para que participa neste tipo de fórum. Se Portugal não pode ter as forças militares que precisa para se defender então mais vale não ter forças militares e este tipo de forum não faz sentido.
*Andamos* mesmo a delirar...