Unidade de Controlo Costeiro da Guarda Nacional Republicana (UCC-GNR)

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NVF

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Re: Unidade de Controlo Costeiro da Guarda Nacional Republicana (UCC-GNR)
« Responder #90 em: Dezembro 19, 2021, 11:15:19 pm »
No entanto, segundo a notícia, até um oficial da Guarda –– com responsabilidades em formação ––, admite que a formação prestada à guarnição foi insuficiente.
Talent de ne rien faire
 

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Trafaria

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Re: Unidade de Controlo Costeiro da Guarda Nacional Republicana (UCC-GNR)
« Responder #91 em: Dezembro 20, 2021, 04:30:00 am »
Sim, também li. Porém, uma coisa é a falta de formação, a existir, resolve-se ministrando-a.
Outra é a incapacidade, como alguns, supostamente inteligentes e com estrelas de almirante, pretendem fazer crer.

Na imagem uma vedeta da PMF - Macau na qual tive o privilégio de embarcar; comandada pelo subchefe Paulo Lei.
::..Trafaria..::
 
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Lightning

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Re: Unidade de Controlo Costeiro da Guarda Nacional Republicana (UCC-GNR)
« Responder #92 em: Dezembro 21, 2021, 01:08:40 pm »
É que não é só ter formação, também existe a experiência, uma coisa é teres 2 ou 2 ou 3 gajos novos e o resto tem 5 anos, 10 anos, etc de experiência.

Outra coisa é serem todos novos, o artigo refere que eles tem apenas 3 ou 4 meses de formação.
Claro que toda a gente pode errar, mas quem tem experiência é menos provável.

Por isso até achava bem o pessoal da Guarda navegar com a Marinha para se sentir à vontade e aprender as manhas do mar, como os tais dois anos indicados no artigo, mas parece que nenhuma das partes quis isso, a Guarda não queria pedir "favores" e a Marinha queria ver a Guarda a "meter os pés", a única coisa positica é saber que ainda há pessoas que tentam contrariar isso dentro da Guarda e noutras instituições.

O governo/ministérios é que também não conversam entre si, como neste caso a Marinha sente que vai "ficar a perder" reage assim. Se o governo se comprometesse com a Marinha que mesmo com a redução de meios, que não diminuem o orçamento do ramo e que isso vai permitir melhores meios oceânicos, NPO, fragatas, reabastecedor, etc, talvez a atitude fosse diferente.

A Guarda não sei bem como convencer, pois os seus elementos tiveram formação, depende muito da sensibilidade de quem está nas posições de tomada de decisão, mas como foi pago pela UE, tambem ninguém se importa muito.
« Última modificação: Dezembro 21, 2021, 01:28:27 pm por Lightning »
 
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CruzSilva

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Re: Unidade de Controlo Costeiro da Guarda Nacional Republicana (UCC-GNR)
« Responder #93 em: Dezembro 29, 2021, 03:01:54 pm »
Uma embarcação topo escavacada em tempo recorde...
 

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tenente

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Re: Unidade de Controlo Costeiro da Guarda Nacional Republicana (UCC-GNR)
« Responder #94 em: Dezembro 29, 2021, 08:08:10 pm »
Ora bem assim vai a GNR, haja dinheiro, o contribuinte PAGA !!!!

https://www.noticiasaominuto.com/pais/1900867/lancha-bojador-encalhou-devido-a-falha-humana-concluiu-gnr

Abraços
« Última modificação: Dezembro 29, 2021, 08:09:59 pm por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Lightning

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Re: Unidade de Controlo Costeiro da Guarda Nacional Republicana (UCC-GNR)
« Responder #95 em: Dezembro 29, 2021, 10:37:19 pm »
E quem se lixa é o mexilhão.
 

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Vicente de Lisboa

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Re: Unidade de Controlo Costeiro da Guarda Nacional Republicana (UCC-GNR)
« Responder #96 em: Dezembro 30, 2021, 01:10:06 pm »
E quem se lixa é o mexilhão.
Finalmente alguém que pensa nos mexilhões coitaditos que estavam a fazer a sua vidinha na rocha e !pumba! lancha da GNR em cima deles.
 

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Lightning

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Re: Unidade de Controlo Costeiro da Guarda Nacional Republicana (UCC-GNR)
« Responder #97 em: Dezembro 30, 2021, 03:48:16 pm »
 :mrgreen: boa.

Eu queria dizer que dos maiorais não se houve falar em ter culpas, é só nos guardas-marinheiros.
 

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Vicente de Lisboa

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Re: Unidade de Controlo Costeiro da Guarda Nacional Republicana (UCC-GNR)
« Responder #98 em: Fevereiro 10, 2022, 02:52:10 pm »
Resolução do Conselho de Ministros n.º 24/2022

Sumário: Autoriza a reprogramação dos encargos plurianuais relativos à aquisição pela Guarda Nacional Republicana de um Coastal Patrol Vessel e de três Coastal Patrol Boats.


No âmbito do controlo fronteiriço, a Unidade de Controlo Costeiro da Guarda Nacional Republicana (UCC-GNR) é responsável pelo cumprimento da missão da Guarda Nacional Republicana (GNR) em toda a extensão da costa e no mar territorial. Esta unidade especializada tem competências específicas na vigilância, patrulhamento e interceção terrestre ou marítima em toda a costa e mar territorial do continente e das regiões autónomas.


Compete também à UCC-GNR alojar e operar o Centro Nacional de Coordenação do European Border Surveillance system (EUROSUR), assim como a incumbência de gerir e operar o Sistema Integrado de Vigilância, Comando e Controlo, que se encontra distribuído ao longo da orla marítima.


O recorte costeiro e certas áreas sensíveis determinam a extrema necessidade de reforço de observação em embarcações próprias para o patrulhamento marítimo.


A aquisição de meios que permitam operar, de forma suplementar, nas circunstâncias referidas, amplia a capacidade de vigilância e deteção, potenciando mais e melhor controlo das atividades de vigilância da fronteira externa.


A aprovação do Fundo para a Segurança Interna (FSI), visando a aquisição de equipamento a empenhar em missões da Agência Europeia da Guarda de Fronteira e Costeira (FRONTEX), determinou à UCC-GNR um conjunto de ações específicas tendo em vista a aquisição de embarcação para patrulhamento costeiro.


Nesse sentido, a GNR foi autorizada a assumir os encargos orçamentais e a realizar as despesas inerentes à aquisição de uma embarcação Coastal Patrol Vessel e três embarcações Coastal Patrol Boats através da Resolução do Conselho de Ministros n.º 169/2018, de 11 de dezembro, e ao abrigo do projeto cofinanciado pelo FSI «PT/2018/FSI/306 - Aquisição de embarcações (ações específicas)».


Face à impossibilidade do cumprimento da execução financeira e material relativamente às três embarcações Coastal Patrol Boats, de acordo com o escalonamento da despesa previsto e constante na Resolução do Conselho de Ministros n.º 169/2018, de 11 de dezembro, na sua redação atual, torna-se necessário proceder à reprogramação plurianual da respetiva despesa.


Assim:


Nos termos da alínea e) do n.º 1 do artigo 17.º e do n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, na sua redação atual, da alínea a) do n.º 1 do artigo 20.º, dos n.os 1 e 3 do artigo 36.º e dos artigos 38.º e 109.º do Código dos Contratos Públicos, aprovado em anexo ao Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, na sua redação atual, da alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, na sua redação atual, do n.º 1 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, na sua redação atual, dos artigos 44.º e 46.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado em anexo ao Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, na sua redação atual, e da alínea g) do artigo 199.º da Constituição, o Conselho de Ministros resolve:


1 - Alterar os n.os 1 a 4 da Resolução do Conselho de Ministros n.º 169/2018, de 11 de dezembro, na sua redação atual, com a seguinte redação:


«1 - Autorizar a realização da despesa relativa à aquisição de um Coastal Patrol Vessel e de três Coastal Patrol Boats, para guarnecer os meios navais da Unidade de Controlo Costeiro da Guarda Nacional Republicana (UCC-GNR), para os anos de 2020, 2021 e 2022, até ao montante global máximo de (euro) 8 699 000,00, ao qual acresce o IVA à taxa legal em vigor, com recurso ao procedimento pré-contratual de concurso público, com publicação de anúncio no Jornal Oficial da União Europeia.


2 - [...]


a) [...]


b) 2021 - (euro) 948 725,00;


c) 2022 - (euro) 450 000,00.


3 - [...]


a) [...]


b) 2021 - (euro) 2 846 175,00;


c) 2022 - (euro) 1 350 000,00.


4 - Determinar que as importâncias fixadas para cada ano económico podem ser acrescidas do saldo que se apurar no ano que lhe antecede.»


2 - Estabelecer que a presente resolução produz efeitos a partir da data da sua aprovação.


Presidência do Conselho de Ministros, 3 de fevereiro de 2022. - Pelo Primeiro-Ministro, Pedro Gramaxo de Carvalho Siza Vieira, Ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital.
 

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Barlovento

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Cabeça de Martelo

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Re: Unidade de Controlo Costeiro da Guarda Nacional Republicana (UCC-GNR)
« Responder #100 em: Julho 30, 2022, 02:24:23 pm »
https://fb.watch/eAW4QfAFrp/

Regresso da Lancha de Patrulhamento Costeiro Bojador após missão em Itália
Chegou hoje a Lisboa a Lancha de Patrulhamento Costeiro “Bojador”, da Unidade de Controlo Costeiro da GNR, bem como a respetiva guarnição, após o término da sua participação na Operação Conjunta “THEMIS 2022”, na Sardenha, Itália.
Durante os 113 dias de missão, de 23 de março a 14 de julho de 2022, foram navegadas mais de mil horas e percorridas cerca de 6500 milhas náuticas, tendo ainda sido resgatados 48 migrantes em pleno mar mediterrâneo e apreendidas cinco embarcações que tentaram efetuar a travessia para a Europa.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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Get_It

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Re: Unidade de Controlo Costeiro da Guarda Nacional Republicana (UCC-GNR)
« Responder #101 em: Outubro 18, 2022, 10:23:04 am »
Agora a FAP também é apanhada de surpresa.

Mais uma vez a GNR a colocar as manguinhas de fora, invocando para isso razões que não lembram ao diabo. Ocorrência de criminalidade transfronteiriça com quem, Portugal Continental? Arquipélago da Madeira? ::)

https://www.dn.pt/politica/gnr-pede-aviao-a-frontex-para-patrulhar-mar-dos-acores-marinha-e-forca-aerea-apanhadas-de-surpresa-15262666.html

GNR pede avião à Frontex para patrulhar mar dos Açores. Marinha e Força Aérea apanhadas de surpresa
(18 de Outubro de 2022)
Citação de: Valentia Marcelino / DN
A GNR não explica porquê, nem que ameaças específicas prevê para Outubro e Novembro, período para o qual pediu à Frontex (Agência de Fronteiras Europeia) uma aeronave para patrulhamentos do mar dos Açores, onde a sua competência termina nas 12 milhas. O facto é que o avião, um Beechcraft C-12, está a operar desde domingo e a situação provocou um tremendo mal estar nas Forças Armadas. Marinha e Força Aérea têm meios de vigilância para além das 12 milhas, mas não receberam qualquer pedido de apoio da Guarda, conforme confirmaram ao DN fontes oficiais.

(...)

Questionada pelo DN sobre o que levou a formular este inédito pedido, a GNR assinala que esta solicitação foi feita «com o objectivo de garantir a vigilância da fronteira externa da UE, designadamente da Região Autónoma dos Açores, atendendo as competências que cabem à Unidade de Controlo Costeiro (UCC) da GNR, vertidas na Lei Orgânica da Guarda».

Fonte oficial do comando-geral lembra que «a UCC é a unidade especializada responsável pelo cumprimento da missão da Guarda em toda a extensão da costa e no mar territorial, com competências específicas de vigilância, patrulhamento e intercepção terrestre ou marítima em toda a costa e mar territorial do continente e das Regiões Autónomas».

Acrescenta que «este patrulhamento específico decorrerá entre Outubro e Novembro, sendo financeiramente suportado pela Agência Europeia Frontex, no âmbito dos EUROSUR (Sistema Europeu de Vigilância das Fronteiras) Fusion Services, com o objectivo de potenciar a vigilância das fronteiras da externas da UE, aumentando a probabilidade de detecção antecipada de ocorrências de criminalidade transfronteiriça».

Os patrulhamentos e operações na maior extensão do mar das regiões autónomas são normalmente da responsabilidade da Marinha e da Força Aérea, uma vez que a jurisdição da GNR termina nas 12 milhas, como já foi referido.

A Força Aérea esclarece que «não recebeu qualquer solicitação por parte da GNR para a missão em referência», salientando que «de acordo com a lei e no âmbito das capacidades de vigilância e patrulhamento marítimo e terrestre, a Força Aérea executa missões que visem assegurar, no espaço estratégico de interesse nacional, a vigilância e o controlo das fronteiras marítimas, das actividades de contrabando aduaneiro, de tráfico de estupefacientes e de imigração ilegal, entre outras» e nesse âmbito «só no ano de 2022, já realizou 150 missões, totalizando 780 horas de voo, empenhando aeronaves C-295M e P-3C CUP+».

Por seu lado, contactada pelo DN, fonte oficial da Marinha diz que não recebeu qualquer pedido de colaboração da GNR para patrulhamento marítimo e não tem qualquer articulação com aquela força militar neste processo.

Assertivo na crítica é o Almirante Melo Gomes, ex-Chefe de Estado-Maior da Armada: «As fronteiras externas da UE nos Açores , são, em primeiro lugar, as nossas. Como tal, da nossa responsabilidade soberana. O princípio da subsidiaridade deve ser a regra e a Frontex não se deve sobrepor à acção prioritária dos Estados. Adicionalmente, parece-me que não caberá à UCC formular pedidos de apoio externo em questões que se prendem com a soberania de Portugal», afiança.

Considera ainda «que são afectos à UCC recursos que muita falta fazem à Marinha, que tem vindo a sofrer reduções inaceitáveis nas verbas de operação e manutenção». A seu ver, «esta situação é mais uma entropia à gestão adequada do nosso mar!».

Na ilha de S. Miguel, em cuja capital, Ponta Delgada, o avião está estacionado, o deputado do PSD eleito pelos Açores diz ao DN que lhe chegaram «mensagens de toda a ilha relatando alguma apreensão com os voos junto à costa».

«Este episódio é a prova da total incapacidade do Estado em prover e assegurar por meios próprios, nomeadamente da Marinha e Força Aérea, as suas obrigações do exercício e defesa da nossa soberania e simultaneamente cumprir com os compromissos internacionais de vigilância e protecção das fronteiras, neste caso as mais exteriores da União Europeia», declara Paulo Botelho Moniz.

Lembra que, «no caso particular dos Açores, é a única zona do país sem o SIVICC - Sistema de Vigilância de Costa da GNR -, mesmo após os estudos efectuados e os milhões de euros em fundos comunitários disponíveis». Considera que representa «a sublimação de um governo incapaz e que ainda não conseguiu implementar e colocar ao serviço este sistema essencial à segurança do país, das populações dos Açores e à defesa e protecção das fronteiras mais externas da Europa».

Conclui que esta situação «é um sinal da falência em matérias de Segurança e Defesa de um governo, que não se articula, o Ministério da Administração Interna que tutela a GNR de costas voltadas com o ministério da Defesa Nacional, assumindo e passando uma imagem de debilidade de meios, fraqueza e incapacidade operacional própria, exposta perante os parceiros europeus».

(...)

A relação da GNR, ainda comandada por um General do Exército, Rui Clero, com a Marinha, agora liderada pelo Almirante Gouveia e Melo, tem um histórico conflituoso e sintoma de alguma descoordenação entre Segurança e Defesa. Ainda há dois anos, a aquisição por parte da GNR de uma megalancha , a Bojador, deixou a Marinha em estado de sítio e o ministro da Defesa, João Gomes Cravinho, a marcar posição.
Fonte: https://www.dn.pt/politica/gnr-pede-aviao-a-frontex-para-patrulhar-mar-dos-acores-marinha-e-forca-aerea-apanhadas-de-surpresa-15262666.html

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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LM

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Re: Unidade de Controlo Costeiro da Guarda Nacional Republicana (UCC-GNR)
« Responder #102 em: Outubro 18, 2022, 11:58:24 am »
A Marinha vai já pedir para poder transferir verbas das lanchas para as fragatas...  :mrgreen: 
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

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P44

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Re: Unidade de Controlo Costeiro da Guarda Nacional Republicana (UCC-GNR)
« Responder #103 em: Outubro 18, 2022, 12:23:42 pm »
Eu deixava-as todas à porta

"Têm aqui as lanchas, agora desenmerdem-se"

E entregava também os KC à GNR  :mrgreen:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Luso

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Re: Unidade de Controlo Costeiro da Guarda Nacional Republicana (UCC-GNR)
« Responder #104 em: Outubro 18, 2022, 03:22:22 pm »
Para quê tudo isso se temos Neptuno?

Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...