Devemos ser dos poucos países NATO que ainda usam o TOW...
Pode-se sempre pegar na torre IM SHORAD do Stryker, que faz de ACar, AA e porta-canhão. :mrgreen:
Mas certamente terá muita complexidade.
WASHINGTON: The Army is checking out two sizes of a unique low-recoil howitzer system: a 155mm gun on a 6×6 truck, Brutus, and a 105mm on a 4×4 Humvee, Hawkeye. That’s an extraordinarily small vehicle to mount an artillery piece, and reducing recoil is the key to making it work.
Será que a BrigInt vai ter uma unidade da GNR na sua Orgânica ?? :mrgreen:
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/Vrk4op.jpg) (https://imageshack.com/i/pnVrk4opj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/KuRsGr.jpg) (https://imageshack.com/i/pmKuRsGrj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/5n5shv.jpg) (https://imageshack.com/i/po5n5shvj)
Abraços
Os Carabineri são a mesma coisa que a GNR.
E do que me lembro na altura, o governo queria enviar uma força do exército, o PR é que não autorizou.
Não sonhem mais, o objetivo é ter FND, suficientes para destacar, o resto é utopia...
Não sonhem mais, o objetivo é ter FND, suficientes para destacar, o resto é utopia...
Na mouche
É esse o único interesse politico e dos adidos que ganham com isso.
Isto é um Circo, mas de má qualidade
(...) e vencimentos ao nivel dos supermercados e McDonald's...
(...) e vencimentos ao nivel dos supermercados e McDonald's...
Pessoalmente acho que a questão é mesmo essa, com o nosso nível de desemprego baixo quem é que quer ir para a tropa se pode ter um emprego das 9:00 ás 18:00 a receber o mesmo?
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/37156/1/O%20sistema%20de%20for%C3%A7as%202014%20e%20o%20atual%20ambiente%20estrat%C3%A9gico%20_%20Maj%20Ricardo%20Oliveira.pdf
Leitura de natal.
Cps,
PS: Os Fuzos não têm dimensão para terem a sua própria GAC.
A verdade dura e crua sobre a lamentável situação de falta de efectivos e meios de combate da BrigInt, traduz-se nestes dois diagramas contendo a OB dos nossos dois Bimecs(R), e a de um batalhão Striker do Exército Britãnico !.
A partir desta comparação podemos ver o estado lastimável das apenas duas unidades de infantaria, desta brigada que, entre elas, não conseguem formar sequer, um BiMec(R) completo a três CAt's.
A Orgânica de um Batalhão Striker britânico com 675 efectivos e 86 VBR
(https://imagizer.imageshack.com/v2/800x600q90/922/oF9cBx.png) (https://imageshack.com/i/pmoF9cBxp)
O Actual modelo Português de um BiMec(R), com cerca de 300 efectivos e menos de 40 Pandur, sem possuir as versões PM, ACAr, nem VBEngª.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/800x600q90/923/5yJZN7.png) (https://imageshack.com/i/pn5yJZN7p)
Organização
O 2ºBI/BrigInt tem como acima referimos um QO aprovado e, como todas as outras unidades do Exército, é-lhe definido superiormente em função dos interesses e/ou possibilidades do ramo o seu grau de activação. Estes números do QO são importantes porque apontam o caminho que se segue, nomeadamente a nível dos armamentos que deverão ser recepcionados e, no respeitante ao pessoal, pode muito bem ser que, por exemplo para uma missão expedicionária, seja determinado o preenchimento das faltas. No entanto no âmbito desta reportagem não vamos verter aqui números de pessoas e equipamentos “em ordem de batalha” ou de órgãos do batalhão não activados, e daremos destaque ao que existe de facto e ao que está previsto realmente chegar a Viseu. Acresce como é sabido que muitas missões no estrangeiro obrigam a uma reconfiguração das unidades em função da operação em causa.
O 2ºBI está assim hoje organizado em Comando e Estado-maior, Companhia de Comando e Serviços, 2 Companhias de Atiradores e Companhia de Apoio de Combate. As Companhias de Atiradores estão com composição igual, ou seja, comando e apenas 2 Pelotões de Atiradores. A CAC dispõe de comando, Pelotão de Reconhecimento,Pelotão de Morteiros Pesados e Pelotão Anti-Carro.
Os Pelotões de Atiradores dispõem – de facto – de 4 VBR 8X8 TP Pandur II 12,7mm cada um. O batalhão neste momento apenas tem esta versão da Pandur, distribuídas também pela Companhia de Apoio de Combate. Deverá receber: 2 posto de comando, 3 ambulância, 8 canhão 30mm,4 míssil anti-carro (TOW, que substituirá os Milan existentes), 8 porta-morteiros 120mm (que substituirá os actuais 120mm rebocados)e 2 de recuperação.
https://www.operacional.pt/um-dia-em-viseu-com-a-%E2%80%9Cinfantaria-da-beira%E2%80%9D-i/
Abraços
PS: Os Fuzos não têm dimensão para terem a sua própria GAC.
Bastava transformar o pelotão de Morteiros pesados em GAC.
O Hawkeye precisa de tantos militares como um morteiro!!! E até tiro directo faz.
Basta haver dinheiro e vontade.
A verdade dura e crua sobre a lamentável situação de falta de efectivos e meios de combate da BrigInt, traduz-se nestes dois diagramas contendo a OB dos nossos dois Bimecs(R), e a de um batalhão Striker do Exército Britãnico !.
A partir desta comparação podemos ver o estado lastimável das apenas duas unidades de infantaria, desta brigada que, entre elas, não conseguem formar sequer, um BiMec(R) completo a três CAt's.
A Orgânica de um Batalhão Striker britânico com 675 efectivos e 86 VBR
(https://imagizer.imageshack.com/v2/800x600q90/922/oF9cBx.png) (https://imageshack.com/i/pmoF9cBxp)
O Actual modelo Português de um BiMec(R), com cerca de 300 efectivos e menos de 40 Pandur, sem possuir as versões PM, ACAr, nem VBEngª.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/800x600q90/923/5yJZN7.png) (https://imageshack.com/i/pn5yJZN7p)
Organização
O 2ºBI/BrigInt tem como acima referimos um QO aprovado e, como todas as outras unidades do Exército, é-lhe definido superiormente em função dos interesses e/ou possibilidades do ramo o seu grau de activação. Estes números do QO são importantes porque apontam o caminho que se segue, nomeadamente a nível dos armamentos que deverão ser recepcionados e, no respeitante ao pessoal, pode muito bem ser que, por exemplo para uma missão expedicionária, seja determinado o preenchimento das faltas. No entanto no âmbito desta reportagem não vamos verter aqui números de pessoas e equipamentos “em ordem de batalha” ou de órgãos do batalhão não activados, e daremos destaque ao que existe de facto e ao que está previsto realmente chegar a Viseu. Acresce como é sabido que muitas missões no estrangeiro obrigam a uma reconfiguração das unidades em função da operação em causa.
O 2ºBI está assim hoje organizado em Comando e Estado-maior, Companhia de Comando e Serviços, 2 Companhias de Atiradores e Companhia de Apoio de Combate. As Companhias de Atiradores estão com composição igual, ou seja, comando e apenas 2 Pelotões de Atiradores. A CAC dispõe de comando, Pelotão de Reconhecimento,Pelotão de Morteiros Pesados e Pelotão Anti-Carro.
Os Pelotões de Atiradores dispõem – de facto – de 4 VBR 8X8 TP Pandur II 12,7mm cada um. O batalhão neste momento apenas tem esta versão da Pandur, distribuídas também pela Companhia de Apoio de Combate. Deverá receber: 2 posto de comando, 3 ambulância, 8 canhão 30mm,4 míssil anti-carro (TOW, que substituirá os Milan existentes), 8 porta-morteiros 120mm (que substituirá os actuais 120mm rebocados)e 2 de recuperação.
https://www.operacional.pt/um-dia-em-viseu-com-a-%E2%80%9Cinfantaria-da-beira%E2%80%9D-i/
Abraços
Também falta a Anti-Aérea, que nos dias de hoje é crucial para a sobrevivencia dos blindados...
PS: Os Fuzos não têm dimensão para terem a sua própria GAC.
Bastava transformar o pelotão de Morteiros pesados em GAC.
O Hawkeye precisa de tantos militares como um morteiro!!! E até tiro directo faz.
Basta haver dinheiro e vontade.
Transformar um PelMortPes num GAC ??
Deve estar a brincar o efectivo de um GAC 10,5 é só pelo menos cinco vezes maior em termos de efectivos !!
O que podia fazer era adicionar uma BBF à unidade de apoio de fogos do CF, utilizar os serventes para guarnecer a Bataria de tiro nas missões que justificassem o seu empenhamento, mas nunca eliminar os 120 orgânicos.
O efectivo do CF, mesmo se compreendesse três FF, nunca necessitaria de um GAC mas sim de apenas uma BBF.
Quanto ao tiro directo de peças de artilharia convenhamos que se e quando tal acontecesse muito mal estaria o TO onde essa BBF estivesse, para as forças Nacionais.
Cumprimentos
PS: Os Fuzos não têm dimensão para terem a sua própria GAC.
Bastava transformar o pelotão de Morteiros pesados em GAC.
O Hawkeye precisa de tantos militares como um morteiro!!! E até tiro directo faz.
Basta haver dinheiro e vontade.
Transformar um PelMortPes num GAC ??
Deve estar a brincar o efectivo de um GAC 10,5 é só pelo menos cinco vezes maior em termos de efectivos !!
O que podia fazer era adicionar uma BBF à unidade de apoio de fogos do CF, utilizar os serventes para guarnecer a Bataria de tiro nas missões que justificassem o seu empenhamento, mas nunca eliminar os 120 orgânicos.
O efectivo do CF, mesmo se compreendesse três FF, nunca necessitaria de um GAC mas sim de apenas uma BBF.
Como é que dois a três Homens por Arma (boca de fogo, ou lá como queiram chamar) é mais do que o que é usado agora?!!! LOL
E não nessitaria de um GAC porquê? E sabe que a artilharia de campanha não precisa de ser uma coisa louca de armas, ja há pelotões a 4 armas.
Ou tem alguma coisa contra poder de fogo? é que eu prefiro ter a mais do que a menos...Quanto ao tiro directo de peças de artilharia convenhamos que se e quando tal acontecesse muito mal estaria o TO onde essa BBF estivesse, para as forças Nacionais.
Cumprimentos
Sabe que o tiro directo de artilharia não necessita propriamente de ser contra viaturas blindadas, certo?!! Há vários outros tipos de alvos a atingir em linha recta...
PS: Os Fuzos não têm dimensão para terem a sua própria GAC.
Bastava transformar o pelotão de Morteiros pesados em GAC.
O Hawkeye precisa de tantos militares como um morteiro!!! E até tiro directo faz.
Basta haver dinheiro e vontade.
Transformar um PelMortPes num GAC ??
Deve estar a brincar o efectivo de um GAC 10,5 é só pelo menos cinco vezes maior em termos de efectivos !!
O que podia fazer era adicionar uma BBF à unidade de apoio de fogos do CF, utilizar os serventes para guarnecer a Bataria de tiro nas missões que justificassem o seu empenhamento, mas nunca eliminar os 120 orgânicos.
O efectivo do CF, mesmo se compreendesse três FF, nunca necessitaria de um GAC mas sim de apenas uma BBF.Quanto ao tiro directo de peças de artilharia convenhamos que se e quando tal acontecesse muito mal estaria o TO onde essa BBF estivesse, para as forças Nacionais.
Cumprimentos
Sabe que o tiro directo de artilharia não necessita propriamente de ser contra viaturas blindadas, certo?!! Há vários outros tipos de alvos a atingir em linha recta...
Tenente uma BBF pode ser "independente", isto é, tem capacidade de apoiar um unico Batalhão em manobra sem precisar de outras partes do GAC? Ou tem sempre que fazer parte de um GAC?
Não sou expert, mas também me parece que existem outras armas mais apropriadas para tiro directo contra fortificações, como os canhões sem recuo da infantaria, ou viaturas blindadas com canhões de 20 ou 30mm, esse tipo de coisas.
Usar Artilharia em fogo directo faz lembrar os alemães na 2a guerra mundial com os 88mm, mas aquilo para a época era top, era fogo indirecto, era anti-carro e acho que até fazia de anti-aerea.
Lightning o canhão 8,8 cm Flak 18/36/37/41 foi desenhado como arma anti-aérea e foi durante os combates que os militares alemães perceberam que os podiam utilizar para outros fins.
Lightning o canhão 8,8 cm Flak 18/36/37/41 foi desenhado como arma anti-aérea e foi durante os combates que os militares alemães perceberam que os podiam utilizar para outros fins.
Melhor dizendo CruzSilva, a Peça 8,8cm Flak, e não canhão, os canhões são usados pela infª, CSR e por aí além.
Abraços
Lightning o canhão 8,8 cm Flak 18/36/37/41 foi desenhado como arma anti-aérea e foi durante os combates que os militares alemães perceberam que os podiam utilizar para outros fins.
Lightning o canhão 8,8 cm Flak 18/36/37/41 foi desenhado como arma anti-aérea e foi durante os combates que os militares alemães perceberam que os podiam utilizar para outros fins.
Interessante, afinal começou como AA. Realmente a necessidade aguça o engenho. :G-beer2:
Acho que o problema de chamar canhão a peças de Artilharia tem a ver com os filmes de cowboys.
(https://www.battlefields.org/sites/default/files/styles/wysiwyg_original/public/thumbnails/image/20-pounder-parrott-rifle_0_0.jpg?itok=k2issnBI)
Para o povo tudo o que dispara "balas grandes" é um canhão :mrgreen:.
Sabem lá disso de fogo directo e fogo indirecto, eu aprendi isso por aqui.
Elbit Systems’ SPEAR is a fully autonomous, vehicle-mounted 120mm soft recoil mortar system for high-mobility platforms. SPEAR delivers effective fire support by combining the flexibility and effectiveness of accurate mortar firepower with exceptional tactical mobility. The mortar is a derivative of the CARDOM battle proven mortar system – more than 1,000 systems extensively used by the US Army, NATO, Israeli Defense Forces (IDF) and others.
Equipped with a recoil reduction system that reduces the mortar’s firing loads from 30+ tons to as low as 12-15 tons, the “soft recoil” allows the SPEAR to be mounted on a variety of high-mobility light tactical vehicles such as HMMWVs, jeeps and other high-mobility rapid deployment wheeled platforms as well as bigger wheeled or tracked platforms.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/800x600q90/923/Ql8mtB.jpg) (https://imageshack.com/i/pnQl8mtBj)
https://elbitsystems.com/product/spear/?fbclid=IwAR2HD6gpvw-8tAtBaPJNGv2-fm6bBqTbNlz472D3_UmogDSr9U-YnsRMeMU
Um Modelo de MortPes com possibilidade de ser montado nos diferentes modelos de Viat Blindadas, que equipam as três Brigadas!
Abraços
Supostamente a porta-morteiros está a caminho.
O 777 é muito superior ao 114 mas continua a não ser o material indicado para uma brigada como a BrigInt.
https://mil.in.ua/en/news/skify-the-ukrainian-armed-forces-have-developed-a-battery-that-fights-with-the-m777/
Abraços
O 777 é muito superior ao 114 mas continua a não ser o material indicado para uma brigada como a BrigInt.
https://mil.in.ua/en/news/skify-the-ukrainian-armed-forces-have-developed-a-battery-that-fights-with-the-m777/
Abraços
Ok, opinião polémica. Podes elaborar?
PS: Não tenho opinião formada em relação ao M777 vs Ceaser 6x6, pois é uma questão mais complexa do que aparenta.
O 777 é muito superior ao 114 mas continua a não ser o material indicado para uma brigada como a BrigInt.
https://mil.in.ua/en/news/skify-the-ukrainian-armed-forces-have-developed-a-battery-that-fights-with-the-m777/
Abraços
Ok, opinião polémica. Podes elaborar?
PS: Não tenho opinião formada em relação ao M777 vs Ceaser 6x6, pois é uma questão mais complexa do que aparenta.
Pode ser que seja eu que percebi mal. 8)O 777 é muito superior ao 114 mas continua a não ser o material indicado para uma brigada como a BrigInt.
https://mil.in.ua/en/news/skify-the-ukrainian-armed-forces-have-developed-a-battery-that-fights-with-the-m777/
Abraços
Ok, opinião polémica. Podes elaborar?
PS: Não tenho opinião formada em relação ao M777 vs Ceaser 6x6, pois é uma questão mais complexa do que aparenta.
Mais ainda ??
Será muito mais fácil e rapido se leres os meus posts sobre os SA rebocados vs os AP.
Quem defende um material rebocado para uma brigada mecanizada está mesmo muito longe da realidade do emprego das unidades mec(R) e da necessidade que tem da rapidez do emprego do apoio de fogos indirecto.
Os 114 foram colocados na BrigInt por desenrascanso/falta verba para meios adequados assim como irá acontecer com os 777.
Abraços
Este Portee é uma solução de preguiçosos. Podiam ter ido um pouco mais além e ter utilizado a mesma peça numa solução tipo CAESAR. Mas o que é mesmo impressionante é o Archer — quase ao nível dos obuses AP de lagartas. Infelizmente, também é bastante caro.
The howitzer is operated by three or four crew. The system also includes a munition carrier consisting of a removable, modified standard container mounted on a ballistic-proofed all-terrain lorry. The unit cost is approximately $4,500,000.Fonte: Wikipédia c56x1
O único, ou principal, impedimento do Archer, parece-me o facto de não poder ser transportado pelos nossos actuais e futuros "cargueiros estratégicos".
Começo apoiar a compra do CAESER, pelo menos a saída do posição é mais facil.
O único, ou principal, impedimento do Archer, parece-me o facto de não poder ser transportado pelos nossos actuais e futuros "cargueiros estratégicos".
Nós já alugamos meios aéreos para tudo... mais aluguer menos aluguer mais vale comprar o Archer.
O único, ou principal, impedimento do Archer, parece-me o facto de não poder ser transportado pelos nossos actuais e futuros "cargueiros estratégicos".
Nós já alugamos meios aéreos para tudo... mais aluguer menos aluguer mais vale comprar o Archer.
Se os preços que tenho estão correctos um Archer andará á volta dos 4,5 milhões e um Caesar por 7,5 milhões.
Um GAC Archer, ficaria por 81 milhões e um GAC Caesar ficaria por 135 milhões.
Abraços
BAE Systems’ ARCHER, Elbit Systems of America’s ATMOS Iron Sabre, Nexter’s Caesar, AM General’s Brutus, and the NORA B-52 M21 system.
Existe alguma razão para os modelos Eslovacos como o Eva nunca entrarem nas possibilidades? É que pelo menos com esses (tal como o Archer) não é preciso o pessoal sair para fora do carro.
(https://i0.wp.com/militaryleak.com/wp-content/uploads/2020/12/eva-8x8-155mm-self-propelled-howitzer.jpg?w=925&ssl=1)
https://militaryleak.com/2020/12/30/eva-8x8-155mm-self-propelled-howitzer/ (https://militaryleak.com/2020/12/30/eva-8x8-155mm-self-propelled-howitzer/)
A long-range truck-based artillery effector by RheinmetallA munição V-LAP (Velocity Enhanced Long-Range Artillery Projectile) é de concepção Sul Africana (Denel) e pensei que os Americanos (com a colaboração do corrupto governo Sul Africano) a tivessem matado à nascença. É bom ver que a Rheinmetall a salvou.
(https://www.edrmagazine.eu/wp-content/uploads/2022/06/ESY-22-Rheinmetall-Howitzer_01-800x534.jpg)
According to Rheinmetall the new gun will be able to shoot 155 mm boattail, base bleed or V-LAP projectiles at over 75 km, new long-range rounds allowing reaching targets at even greater distances.
https://www.edrmagazine.eu/a-long-range-truck-based-artillery-effector-by-rheinmetall
O alcance de mais de 75 km só foi oficialmente conseguido com o G6 porque ignora o Joint Ballistics Memorandum of Understanding (JBMoU) da NATO. Se os alemães também conseguem esse alcance é porque também passaram a ignorar o tal memorandum.
O alcance de mais de 75 km só foi oficialmente conseguido com o G6 porque ignora o Joint Ballistics Memorandum of Understanding (JBMoU) da NATO. Se os alemães também conseguem esse alcance é porque também passaram a ignorar o tal memorandum.
Com a mudança de paradigma após a guerra na Ucrânia, muitos desses memorandos poderão ser considerados obsoletos. Se a Rússia foi capaz de iniciar uma guerra de um dia para o outro, também será capaz de contornar vários memorandos que visavam a paz na Europa. O Ocidente deve vir a fazer o mesmo, quiçá também com as limitações dos mísseis de cruzeiro e afins.
Devemos entrar numa fase de dissuasão entre os dois blocos, e para isso vai ter que se criar armamento que coloque o outro lado em check. Resta saber é se para nós vai haver alguma diferença, ou se vamos continuar na mesma, com mínimos dos mínimos, por exemplo, ao não adquirir mísseis de cruzeiro, ou a adquirir artilharia moderna, mas usando apenas munição convencional.
Alguém me consegue explicar a importância do atirador especial nas secções Pandur?
Alguém me consegue explicar a importância do atirador especial nas secções Pandur?Só posso dizer que tem sido algo típico squads passarem a terem uma dmr, o objetivo pelo que percebo é dar um maior alcance á unidade.
Alguém me consegue explicar a importância do atirador especial nas secções Pandur?
https://comum.rcaap.pt/handle/10400.26/15158
O presente trabalho de investigação subordinado ao tema “A integração de Atiradores Especiais num Batalhão de Infantaria” propõe investigar a integração de atiradores especiais numa unidade escalão Batalhão de Infantaria.
Para a sua consecução definiu-se como objetivo geral analisar as implicações do emprego de atiradores especiais, no atual ambiente operacional, em apoio às unidades escalão Batalhão de Infantaria.
De modo a concretizar o mesmo delimitou-se o trabalho ao estudo dos Batalhões de Infantaria Mecanizados de Rodas, da Brigada de Intervenção, recorrendo-se sempre que necessário aos Batalhões Stryker do Exército dos Estados Unidos da América, dada a sua experiência de combate em diversos teatros de operações.
Para a realização deste trabalho estruturou-se um modelo de análise, efetuando-se uma abordagem qualitativa de natureza descritiva.
Recorre-se ao método de abordagem hipotético-dedutivo, através de uma conexão descendente iniciada com a descrição do ambiente operacional, o emprego de Batalhões de Infantaria e a utilização de atiradores especiais.
Da análise dos resultados verifica-se que o atual ambiente operacional apresenta uma elevada complexidade, existindo uma tendência para os futuros conflitos armados ocorrerem em Estados falhados e em áreas urbanas, existindo uma ameaça predominantemente irregular.
Os Batalhões de Infantaria têm assim a necessidade de possuir atiradores especiais, de forma a poderem empregar fogos diretos com precisão.
Conclui-se que com a crescente complexidade do ambiente operacional face à tipologia de ameaça, os Batalhões de Infantaria portugueses, que futuramente poderão ser empregues neste tipo de teatros de operações, devem possuir atiradores especiais, que empreguem fogos diretos com precisão a médias distâncias, sendo estes integrados ao nível das Secções de atiradores.
Alguém me consegue explicar a importância do atirador especial nas secções Pandur?
https://comum.rcaap.pt/handle/10400.26/15158
O presente trabalho de investigação subordinado ao tema “A integração de Atiradores Especiais num Batalhão de Infantaria” propõe investigar a integração de atiradores especiais numa unidade escalão Batalhão de Infantaria.
Para a sua consecução definiu-se como objetivo geral analisar as implicações do emprego de atiradores especiais, no atual ambiente operacional, em apoio às unidades escalão Batalhão de Infantaria.
De modo a concretizar o mesmo delimitou-se o trabalho ao estudo dos Batalhões de Infantaria Mecanizados de Rodas, da Brigada de Intervenção, recorrendo-se sempre que necessário aos Batalhões Stryker do Exército dos Estados Unidos da América, dada a sua experiência de combate em diversos teatros de operações.
Para a realização deste trabalho estruturou-se um modelo de análise, efetuando-se uma abordagem qualitativa de natureza descritiva.
Recorre-se ao método de abordagem hipotético-dedutivo, através de uma conexão descendente iniciada com a descrição do ambiente operacional, o emprego de Batalhões de Infantaria e a utilização de atiradores especiais.
Da análise dos resultados verifica-se que o atual ambiente operacional apresenta uma elevada complexidade, existindo uma tendência para os futuros conflitos armados ocorrerem em Estados falhados e em áreas urbanas, existindo uma ameaça predominantemente irregular.
Os Batalhões de Infantaria têm assim a necessidade de possuir atiradores especiais, de forma a poderem empregar fogos diretos com precisão.
Conclui-se que com a crescente complexidade do ambiente operacional face à tipologia de ameaça, os Batalhões de Infantaria portugueses, que futuramente poderão ser empregues neste tipo de teatros de operações, devem possuir atiradores especiais, que empreguem fogos diretos com precisão a médias distâncias, sendo estes integrados ao nível das Secções de atiradores.
Muito bonito mas o atirador especial está ao nível da secção e não da esquadra.
Faz sentido ter esquadras de 3 elementos e depois ter o comandante e o atirador fora da esquadra?
É porque é algo diferente dos outros elementos parecidos da NATO
Olá boa noite,
Alguém me sabe dizer a diferença operacional entre o RI14(2BIMecRodas) e o RI13(1BIMecRodas) em termos de atividade operacional? (não sei se uns são destacados para uma missão e outros para outra ou se vão trocando um como outro nas FNDs, e se ambos possuem exatamente o mesmo equipamento e investimento)
Olá boa noite,
Alguém me sabe dizer a diferença operacional entre o RI14(2BIMecRodas) e o RI13(1BIMecRodas) em termos de atividade operacional? (não sei se uns são destacados para uma missão e outros para outra ou se vão trocando um como outro nas FNDs, e se ambos possuem exatamente o mesmo equipamento e investimento)
São exactamente iguais.
Um Excelente sistema de artilharia para substituir o M114 do GAC da Brigada.
https://www.forces.net/services/army/flame-and-snow-royal-artillery-fires-new-archer-howitzer-first-time-swedish-lapland?fbclid=IwAR3K_dEleSik-Gw02ZpPiWn25IfWkzwoev8_48BLDUATk__9B62_Wwpvvas
Abraços