O exemplo daquele que para mim é o melhor ramo das FA.
Eu acho que seja complicado o Exército ir imitar a Força Aérea com a Policia Aérea, e estar a colocar PE nas unidades todas, cada ramo tem as suas especificidades, o Exército tem muitas mais unidades do que a Força Aérea, e muitas dessas unidades tem pessoal de combate, ao contrário da FAP que é mais pessoal técnico, acho que não seria muito justo num quartel estarem centenas de militares de infantaria/cavalaria à espera dos exercícios e a segurança a ser feita por PE, mas os procedimentos correctos existem e qualquer um, desde que devidamente treinado, o consegue fazer, talvez a PE ficar com os locais mais sensíveis?
O HSMW deve saber melhor que eu, mas a ideia que eu tenho da segurança no exército é, numa unidade que tenha um grande efectivo (tipo batalhão), cada militar tem uma função diária atribuída, mas a segurança vai passando por toda a gente, mas isso faz com que demore muito a rodar, pode demorar semanas até um militar fazer dois serviços 24h, isso faz com que nunca ganhe grande experiência, interesse, preocupação nessas tarefas, se calhar muitos nas rondas, nem sabem bem o que estão a guardar. O que eu propunha seria seleccionarem um Pelotão dessa unidade, esse pelotão durante um certo tempo (por exemplo 6 meses) seria o responsável pela segurança da unidade, esse Pelotão teria um treino especifico para essa missão, essa formação poderia ser dada pela PE. Nas unidades com poucos efectivos, tipo RI1 em Beja, deve ter um Pelotão de Guarnição, esse pessoal também deve ter essa formação, mas esse Pelotão tem essas funções de forma permanente, aqui sim tipo PA.
A frase Force Protection, até está tão na moda
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Na Força Aérea é impensável alguma empresa civil andar dentro de uma base sem na entrada serem controlados pela PA e durante a sua estadia no interior da unidade estão sempre acompanhados, por um lado serve de ligação a qualquer coisa que os civis precisem como também se está de olho ao que eles fazem.
O part-time aqui, não é boa politica.