Acidentes todos têm, aconteceu a um NPO acabado de sair de Viana do Castelo.
O que acho triste é a guerra de quintinhas, chefias responsáveis em vez de zelar o máximo para que as coisas corram bem, tem horror a ficar a "dever favores" ou ter que assumir que precisaram de ajuda da entidade x ou y.
E a GNR mesmo tento muitas valências diferentes, a verdade é que não opera com meios de grande dimensão e complexidade como navios ou aeronaves, o maior meio deles deve ser algum camião, os elementos do GIPS operam de helicóptero mas é à boleia, nem tudo se aprende em meses e ganhar experiência pode demorar anos.
Neste ponto dou os parabéns a quem na Marinha cooperou com a Forca Aérea para o estabelecimento da esquadrilha de helicópteros da Marinha, o exercito também chegou a ter pilotos na esquadra 552 a voar Alouettes e no exército espanhol.
Esta situação de dotar a GNR de meios navais podia ser aproveitado para beneficio de ambas as entidades, e fomentar cooperação entre elas, a GNR adquiria uma nova capacidade e a Marinha podia se dedicar mais ao alto mar. Mas não foi isso que tivemos.